Comemorando 36 anos de carreira, Emílio Victtor lança “Na rua”

Comemorando cinquenta anos de vida e trinta e seis de carreira, o cantor, compositor, violonista, professor de canto popular e agitador cultural mineiro Emílio Victtor, lança o clipe do single jazzístico intitulado “Na rua” (João Benedict/Emílio Victtor). O projeto áudio visual é uma produção da Usina da Imagem e foi gravado no centro histórico da cidade natal do artista, Perdões-MG.

Com direção de imagens do Videomaker, Marcos Sousa e fotográfica de Cássio Antônio. O roteiro foi escrito por Nil Ferraz, aproveitando citações relatadas na letra da canção escrita por Emílio Victtor, um texto visceral e ao mesmo tempo leve, contando o cotidiano de uma rua imaginária que poderia ser em qualquer lugar do mundo, com suas mazelas e belezas, que foi musicada pelo amigo e parceiro João Benedict.

Uma canção que lembra a sonoridade dos álbuns da cantora de Jazz contemporâneo norte americana, Madeleine Peyroux. No elenco, estrelando o clipe, Emílio Victtor, a modelo Gabriela Guimarães e o palhaço “Cherosinho” do circo Kalahary. Como figurantes: Evani Freire (mãe do artista), Nil Ferraz, o cãozinho “Pudim”, Felipe Leroy, Joselito Freire, João Benedict, Isaac Costa, Bruna Freire, Antônio Victor e João Camilo (Releco).

A composição foi gravada no Estúdio H2 (Lavras-MG), teve arranjos elaborados pelo produtor musical Hector Evans e pelo diretor musical Dedê Bonitto. A banda: Emílio Victtor- voz, Hector Evans- piano e acordeom, João Benedict- guitarra semi-acústica e vocais, Dedê Bonitto- baixo e Leandro Groove- bateria. Mixada e masterizada em Los Angeles no Brown Noise Studios por Nando Costa- indicado ao “Grammy Latino” 2020, como melhor Engenheiro de Masterização.

Cada vez mais ganhando projeção internacional, o artista já se sente maduro como cantor, violonista e compositor, com bagagem adquirida nestes 36 anos de labuta na arte. Com fãs em vários continentes, suas composições estão sempre nas programações de emissoras estrangeiras com programação voltada para a música brasileira e também pelo Jazz contemporâneo.

Natural de Perdões, Sul de Minas, Emílio Victtor iniciou seus estudos em sua terra natal, ainda jovem, aprimorando seus conhecimentos em Belo Horizonte, onde mora desde 1994. Estudou violão clássico com o professor Ricardo Horta, violão popular com o professor Celso Moreira, técnica vocal com o tenor Francisco Simal e canto lírico com a soprano Neide Ziviani. Participou, também, do curso intensivo de harmonia com o professor (húngaro) Ian Guest.

Em 1998, sob a direção musical de José Dias Guimarães (ex-baixista do extinto Grupo Raízes), lançou seu primeiro CD: “Vou”, uma produção independente, gravado em Belo Horizonte, com um total de dez canções. Além de oito canções inéditas, como Caminho das pedras (Ricardo Horta) e Rio Grande (Nelsinho Bernardes/Arlindo Guimarães), apresenta duas regravações: Equatorial (Lô Borges/Beto Guedes/Márcio Borges) e Água (Celso Adolfo), na qual o compositor faz uma participação especial, tocando viola de dez cordas e violão.

Emílio Victtor percorreu quase todo Estado de Minas, cidades de São Paulo e Rio Grande do Sul, apresentando-se em Universidades, casas de shows, clubes e bares. Realizou, em 2000, uma turnê por dez cidades do Chile.  Em 2004/2005 gravou o CD “Coisas Daqui” com composições próprias (letra e música), parcerias (letras Emílio/músicas Marcelo Taynara) e outras canções cuidadosamente selecionadas, além das releituras: Folia (Lourenço Baeta/Xico Chaves) um clássico do Grupo Boca Livre, Feitiço (Kico Zamarian/Veca Avellar) faixa esta, na qual, Emílio divide os vocais com Claudio Nucci, Abelha (Oscar Neves/ Danilo Pereira), Esperança Passarim (Sérgio Ramos).

O destaque do CD, a música “Óia o Chico” (Emílio Victtor) abriu as portas para um importante projeto de educação e preservação da natureza. Em fevereiro de 2007, Emílio Victtor participou da expedição “Navegando para educar e revitalizar”, promovida pela ONG _Centro pra a conservação da natureza de Minas Gerais(CCNMG) a bordo do barco Safra Aliey.

Juntamente com o ambientalista Henrique Cavalcanti, o cantor navegou um trecho de aproximadamente 550 km pelo rio São Francisco, indo de Pirapora até a cidade de Manga, levando sua música e a mensagem de “Óia o Chico” à população de 14 cidades ribeirinhas, apresentando-se em escolas e praças públicas de cada cidade. Em março de 2008, Emílio Victtor volta a sua terra natal para passar um período no sítio da família.

Tempo suficiente para compor as novas músicas do próximo CD, lançado em 2009. Também neste período, montou uma escolinha de canto “Técnica vocal ” passando todo o seu conhecimento para uma nova geração Perdoense. Em junho de 2008, teve uma letra (Almanaque net) musicada e gravada pelo artista mineiro e amigo, Maurício Tizumba, lançada em DVD e CD ao vivo. Em outubro de 2008, a convite do músico e amigo Marcelo Taynara, participou do CD “Pilão Marcado” dividindo os vocais na faixa”Bela” (Marcelo Taynara/Tony Gray Cavalheiro).

Com uma voz marcante (barítono) e um timbre privilegiado, Emílio Victtor dá um toque pessoal a suas apresentações. A reunião deste talento mineiro com o estudo laborioso do melhor da música brasileira resultou no show “Coisas Daqui”, no qual, com extrema harmonia e delicadeza, apresenta suas criações e recria composições de vários autores em uma interpretação singular. O show, em suas sutilezas, afaga e embala o público.

Para ouvir o single: “Na rua” e os demais trabalhos, basta pesquisar no Spotify ou na plataforma de sua preferência por: Emílio Victtor/álbuns. (Importante: lembre-se de escrever Victtor com C e 2 tt’s.

Instagram: https://www.instagram.com/emiliovicttor_oficial/
Spotify: https://open.spotify.com/artist/3dA4s8pjI2aiUOGl2hAafP

Da Redação by Cleo Oshiro

Cleo Oshiro
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