22.4 C
Kóka
sexta-feira, 2024/05/17  12:28
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Atualizados testes da vacina Pfizer/ BioNTech contra o coronavírus chinês

A empresa farmacêutica norte-americana Pfizer e sua parceira alemã BioNTech dizem que planejam realizar testes clínicos em uma versão atualizada de sua vacina contra o coronavírus. O objetivo do aperfeiçoamento é evitar infecções graves com a variante Delta do coronavírus chinês.

Atualizados testes da vacina Pfizer/ BioNTech contra o coronavírus chinês

A empresa farmacêutica norte-americana Pfizer e sua parceira alemã BioNTech dizem que planejam realizar testes clínicos em uma versão atualizada de sua vacina contra o coronavírus. O objetivo do aperfeiçoamento é evitar infecções graves com a variante Delta do coronavírus chinês.

A Pfizer e a BioNTech disseram nesta quinta-feira (8) que esperam iniciar os estudos clínicos da nova versão já em agosto, dependendo da aprovação das autoridades reguladoras.

As duas empresas também anunciaram os resultados dos testes clínicos da versão atual da vacina contra o coronavírus chinês realizados para avaliar sua eficácia se administrada uma terceira vez.

Disseram que após uma vacina de reforço 6 meses após uma segunda dose, o valor dos anticorpos neutralizantes era 5 a 10 vezes maior contra a variante Beta identificada pela primeira vez na África do Sul.

A Pfizer e BioNTech também dizem que os dados sugerem que a eficácia da vacina atual na prevenção de infecções e doenças sintomáticas pode diminuir seis meses após uma segunda dose. Eles dizem que uma terceira dose pode ser necessária dentro de 6 a 12 meses após a vacinação completa para manter os níveis mais altos de eficácia de proteção.

A Administração de Alimentos e Drogas dos EUA e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças disseram em uma declaração conjunta na quinta-feira (8) que os americanos que foram totalmente vacinados não precisam de uma vacina de reforço neste momento.

As duas agências disseram que a vacinação completa protege os indivíduos contra morte e sintomas graves em casos de infecção com o Delta ou outras variantes.

Eles também disseram: “Estamos preparados para doses de reforço se e quando a ciência demonstrar que elas são necessárias”.