Sismólogos defendem um monitoramento rigoroso de vulcões no Japão, já que foi identificado um aumento das atividades vulcânicas desde o grande terremoto de 2011.
Especialistas fazem o alerta de que uma grande erupção poderia ocorrer depois de um terremoto de fortes proporções, mesmo que não haja uma correlação comprovada entre os dois eventos.
A Agência de Meteorologia informou que 21 dos 110 vulcões do Japão se tornaram mais ativos desde o terremoto de 2011. Esses vulcões estão localizados nas regiões leste e norte do país.
As atividades sísmicas continuam intensas no Monte Hakkoda, na província de Aomori. Além disso, a quantidade de terremotos causados por atividades vulcânicas aumentou no ano passado no Monte Kusatsu-Shirane, na província de Gunma. A temperatura da água na cratera do vulcão também tem aumentado.
O Monte Ontake, na região central do Japão, entrou em erupção em setembro do ano passado. Já na ilha de Nishinoshima, localizada no Pacífico, há um fluxo ininterrupto de lava desde novembro de 2013.
Autoridades da agência também fizeram alertas sobre o aumento de atividades em 10 vulcões em todo o país nos últimos quatro anos.
NHK world
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