Luiza Brina: Cantautora lança “Tão Tá”, seu segundo CD. As pequenas e ordinárias odisséias humanas – as relações de afeto, as culturas populares, as histórias de viagens e o engajamento político – são inspirações para Luiza Brina .
Cantautora, arranjadora e multi-instrumentista, a mineira de Belo Horizonte viveu durante 4 anos no Rio de Janeiro e hoje em dia reside na cidade de São Paulo.
Luiza se desdobra em espaços múltiplos da música, reforçando seu caráter polivalente: atualmente, integra a banda Graveola e o Lixo Polifônico, o grupo de canções de câmara BOREAL e o Coletivo ANA, este formado apenas por mulheres.
Luiza assina composições e parcerias nos álbuns “adentro floresta afora”, de Leonora Weissmann (2016); “O fazedor de rios” , de LG Lopes (2015); “Flor”, de Daíra Sabóia (2014); “Elas de Minas”, de Elas de Minas (2014)”; “Irene Preta, Irene Boa”, de Irene Bertachini (2013); “Porque da Voz”, de César Lacerda (2013); “Abaporu”, de Laura Lopes (2012); “Só o amor constrói”, de Gustavito (2012).
Em 2011 a cantautora reuniu 8 músicos que passaram a integrar o Liquidificador, grupo que desde então a acompanha em seu trabalho solo. Seu primeiro disco “A toada vem é pelo vento” foi lançado em 2012 e seu segundo disco “Tão Tá” foi concebido ao longo de dois anos e meio no Estúdio304, do produtor musical Chico Neves.
Influências Para além da rica sonoridade das Gerais, Luiza encontra inspiração constante no baiano Gilberto Gil e na paulista Rita Lee.
A cultura popular da América Latina é outro interesse presente nas composições de Luiza que, ainda adolescente, pesquisava ritmos, histórias e rituais do continente. Esses elementos, latentes em “A toada vem é pelo vento” (primeiro álbum da cantora, lançado em 2012), voltam a fincar raízes em “Tão tá”.
“Nos primeiros versos do álbum “Tão tá”, o segundo de Luiza Brina & O Liquidificador, vem o convite que une dureza e ternura, como sugeriu o revolucionário: “Hombre, venha ver/ Nosso samba en las calles mostrar nossa luta”. Nos 44 minutos seguintes, o samba, as ruas e a luta se espalham pelo disco lindamente diluídos em meio a fé, a saudade, a naves espaciais, a moços pretos, a carnavais, ao barroco acolhedor das igrejas de Ouro Preto. O resultado é um disco mineiro como Luiza, mas desterrado como o astronauta que ela e a banda encarnam nas fotos do encarte — um trabalho gráfico primoroso, baseado em cartões-postais.” Critica do “Jornal O Globo” por Leonardo Lichote.
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