Governo do Rio decreta estado de calamidade pública devido à crise
Governo do Rio decreta estado de calamidade pública devido à crise. Rombo de 19 bilhões de Reais deixado pelo governador Luiz Fernando Pezão, afastado por motivo de saúde. A medida, que foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado, diz que a crise impede o cumprimento de obrigação com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, decretou estado de calamidade pública por causa da crise financeira. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira. No texto, o governador diz que o decreto visa garantir o cumprimento das obrigações estaduais com a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, que terão início em agosto.
Nos primeiros oito parágrafos do decreto, são descritos os motivos que levaram à decretação do estado de calamidade, incluindo a crise econômica que atinge o Estado, a queda na arrecadação com o ICMS e os royalties do petróleo, a dificuldade do Estado em honrar os compromissos para a realização dos Jogos, dificuldades na prestação de serviços essenciais, como nas áreas de segurança pública, saúde, educação e mobilidade. Em um trecho são citadas a proximidade do evento esportivo e a chegada das primeiras delegações à cidade como justificativa para a adoção da medida. “Considerando que já nesse mês de junho as delegações estrangeiras começam a chegar na cidade do Rio de Janeiro, a fim de permitir a aclimatação dos atletas para a competição que se inicia no dia 5 de agosto do corrente ano; considerando, por fim, que os eventos possuem importância e repercussão mundial, onde qualquer desestabilização institucional implicará um risco à imagem do país de dificílima recuperação.” O documento diz ainda, no Artigo 1º, que o estado de calamidade pública ocorre “em razão da grave crise financeira no Estado do Rio de Janeiro, que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016”. O texto diz também que “ficam as autoridades competentes autorizadas a adotar medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos essenciais, com vistas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016” e “as autoridades competentes editarão os atos normativos necessários à regulamentação do estado de calamidade pública para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016”.
Filipinas, a casa esquecida onde foram estupradas as “mulheres de conforto”
Filipinas, a casa esquecida onde foram estupradas as “mulheres de conforto”. Centenas de milhares de mulheres e meninas em toda a Ásia foram violadas e forçadas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Alguns foram ofereceram pedidos de desculpas direto e compensação do governo japonês – mas não nas Filipinas. As últimas sobreviventes querem o seu sofrimento seja finalmente reconhecido.
Este artigo contém detalhes gráficos que alguns leitores podem achar preocupante. “À noite, há espíritos malignos – a minha mãe e meu irmão costumava ver o fantasma de uma mulher velha.” Com este aviso o zelador abre as portas da Casa Vermelha. Centenas de milhares de mulheres e meninas em toda a Ásia foram violadas e forçadas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. A alguns países foi oferecido um pedido de desculpas e compensação do governo japonês – mas não nas Filipinas. As últimas sobreviventes querem que o seu sofrimento seja, finalmente, reconhecido. “Depois da guerra, ninguém queria viver aqui”, diz ele. “Eles estavam com muito medo.” Hoje a vila vermelho-sangue, majestosa, está desmoronando, mas as memórias das atrocidades cometidas dentro não foram apagadas. Lita e sua irmã Mileng vivem na aldeia vizinha de Mapanique, cerca de 50 milhas ao norte da capital Manila. Agora, por volta dos seus 80 anos, elas recordam uma infância simples, mas feliz. “Nós costumávamos brincar de amarelinha e tag. Nós subiamos em árvores para pegar frutas”, diz Lita. Tinham 13 e 15 anos de idade, quando soldados japoneses atacaram a sua aldeia em 1944. Todo mundo foi forçado a assistir como os homens eram executados, suspeitos de serem combatentes da resistência, as irmãs recordam. Um velho homem foi castrado e forçado a comer o seu próprio pênis. Mapanique foi saqueada e arrasada. Em seguida, as meninas e as mulheres, mais de 100 no total, foram obrigados a transportar as mercadorias roubadas para a Casa Vermelha, que as tropas japonesas usavam como guarnição. “Nós pensamos que era o fim do nosso mundo”, diz Mileng. “Nós pensamos que eles iam nos matar”, acrescenta Lita. Mas os soldados estavam em alto astral. Eles tiraram os uniformes, comeram e fumaram. Então, quando a luz se apagou, eles começaram a estuprar as mulheres e meninas.



Delator afirma que envió sobornos a más de 20 políticos
Delator afirma que envió sobornos a más de 20 políticos. El empresario delator de la operación autolavado, afirmó que pago sobornos a distintos politicos, y que el presidente interino Michel Temer le pidió gestionar donaciones oficiales, para financiar campañas.
El expresidente de Transpetro (filial de Petrobras), Sérgio Machado, uno de los delatores de la Operación Autolavado, dijo que pagó sobornos a más de 20 políticos de diversos partidos. Las declaraciones de Machado figuran en las declaraciones que proporcionó bajo acuerdo de delación compensada al grupo de trabajo de dicho operativo, que investiga un esquema de desvíos en la petrolera estatal Petrobras. El ministro Teori Zavascki, relator de la referida operación en el Supremo Tribunal Federal (STF), levantó el secreto de las declaraciones y las hizo públicas. En un fragmento de su testimonio de más de 400 páginas, Machado mencionó a políticos que también habrían recibido sobornos, entre los cuales se encuentran el gobernador interino de Río de Janeiro, Francisco Dornelles. Machado también afirmó que el presidente interino Michel Temer le pidió que negociara donaciones oficiales para la campaña de Gabriel Chalita a la alcaldía de São Paulo, en 2012. Machado estuvo al frente de la filial de Petrobras de 2003 a noviembre de 2014. Según él, los políticos designaban a aliados para desempeñar cargos en empresas estatales con miras a conseguir “el mayor volumen posible de recursos ilícitos para financiar campañas electorales y para otros fines”. De acuerdo con Machado, el papel de los directores designados era administrar las empresas y negociar sobornos para los políticos que los designaban. En su primero testimonio, Machado afirmó a los investigadores que los responsables de su nombramiento fueron los senadores Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, Edison Lobão y el exsenador José Sarney, todos miembros del Partido del Movimiento Democrático Brasileño (PMDB). De acuerdo con los términos del acuerdo de delación compensada, divulgados hoy mismo, Machado devolverá US$ 21,5 millones a Petrobras. De este total, US$ 2,8 millones deberán ser pagados hasta 30 días después de la homologación del acuerdo, que se produjo el mes pasado, y US$ 18,7 millones en 18 cuotas mensuales. Por haber denunciado las presuntas transferencias de recursos ilícitos de Transpetro a políticos, Machado cumplirá su pena en un régimen de prisión domiciliaria. En otro testimonio, Machado afirmó que fueron transferidos al PMDB “poco más de US$ 28,7 millones” procedentes de sobornos pagados por empresas que tenían contratos con Transpetro.Renan Calheiros
Entre los políticos del PMDB, Machado dijo que solamente al presidente del Congreso Nacional, el senador Renan Calheiros, ha transferido más de US$ 8,6 millones en sobornos. Renan afirmó que nunca ha autorizado a nadie a hablar en su nombre y que todas las donaciones de campaña que recibió fueron “legales, declaradas a la justicia y debidamente aprobadas […]. Así que no tengo nada, absolutamente nada que temer”, dijo.Okinawa: marinha dos EUA suspende a proibição de bebida alcoólica
Okinawa: marinha dos EUA suspende a proibição de bebida alcoólica. A Marinha norte-americana suspendeu a proibição, temporária, de consumo de bebida alcoólica para os 18.600 marinheiros no Japão, nesta sexta-feira, depois que um oficial sênior disse que pessoal tinha mostrado o entendimento que o mau comportamento, gerado pelo álcool, pode prejudicar as relações com a comunidade japonesa.
A proibição de consumir bebidas alcoólicas foi imposta há 11 dias, depois que a polícia japonesa prendeu uma marinheira dos EUA na ilha de Okinawa, por estar dirigindo embriagada e, na sequencia, causando um acidente que feriu duas pessoas. Este incidente aconteceu quando as forças norte-americanas estavam tentando reparar as relações com o Japão, depois que um funcionário civil norte-americano foi preso por suspeita de assassinar uma mulher de 20 anos e abandonar seu corpo. “A restrição temporária sobre o álcool não se destinava a ser um castigo, e nem tinha a intenção de ser permanente”, disse o contra-almirante Matthew Carter, comandante da Marinha EUA no Japão, em um comunicado. “Nós tivemos esta pausa para treinar e refletir sobre os perigos do abuso do álcool”, disse ele. Os marinheiros serão autorizados a consumir álcool nas bases norte-americanas e em suas residências, mas não em bares fora da base. A raiva entre os moradores de Okinawa pela forte presença militar dos EUA ameaça destruir o plano de realocação da base aérea de Futenma para uma parte menos populosa da ilha, um plano acordado em 1995, após o estupro de uma estudante japonesa por militares norte-americanos, que provocou enormes manifestações. O governador de Okinawa e muitos moradores querem os Marines fora da ilha. Uma manifestação contra a presença militar dos EUA, prevista para domingo na capital Naha, pode atrair milhares de pessoas.Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro de Temer a pedir demissão
Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro de Temer a pedir demissão. Após ser citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pediu hoje (16) demissão do cargo.
A informação foi confirmada pela Assessoria de Imprensa da Presidência da República. O ex-presidente da Câmara Henrique Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos. Ele é o terceiro ministro, após pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer, a cair depois de denúncias relacionadas à Operação Lava Jato. Romero Jucá, que foi ministro do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, Fiscalização e Controle, saíram dos cargos após divulgação de trechos da delação de Machado, em áudio, em que eles criticavam a operação. Alves enviou uma carta com o pedido de demissão a Temer, mas, até o final da tarde, o teor não foi divulgado. Na noite de ontem (15), o ministro esteve no Palácio do Planalto reunido com o presidente interino. O sigilo dos depoimentos de Sérgio Machado à força-tarefa da Operação Lava Jato foi retirado pelo ministro do Supremo Tribunal Federall (STF) Teori Zavascki, relator dos inquéritos da operação na Corte. Machado citou o presidente interino Michel Temer e mais de 20 políticos, entre eles o presidente do Senado,Renan Calheiros, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Romero Jucá (PMDB-RR), além do ex-deputado Cândido Vaccarezza (PT) e do ex-presidente José Sarney (PDMB-AP). Os políticos negaram as acusações. A assessoria de imprensa do Ministério do Turismo publicou a íntegra da carta com o pedido de demissão de Alves no início da noite. Veja a íntegra: Brasília, 16 de junho de 2016. Excelentíssimo Senhor Presidente Michel Temer, O momento nacional exige atitudes pessoais em prol do bem maior. O PMDB, meu partido há 46 anos, foi chamado a tirar o Brasil de uma crise profunda. Não quero criar constrangimentos ou qualquer dificuldade para o governo, nas suas próprias palavras, de salvação nacional. Assim, com esta carta entrego o honroso cargo de Ministro do Turismo. Estou seguro de que todas as ilações envolvendo o meu nome serão esclarecidas. Confio nas nossas instituições e no nosso Estado Democrático de Direito. Por isso, vou me dedicar a enfrentar as denúncias com serenidade e transparência nas instâncias devidas. Pensei muito antes de tomar esta difícil decisão, porque acredito que o Turismo reúne as melhores condições para ajudar o Brasil a enfrentar o momento difícil que vive. Esta foi a motivação que me levou a voltar ao comando do Ministério depois de tê-lo deixado por uma questão política, de coerência partidária. Acredito ter honrado os desafios do setor no pouco mais de um ano que estive no Ministério do Turismo. Registramos conquistas importantes como a isenção de vistos para países estratégicos durante a Olimpíada e Paralimpíada, a redução do imposto de renda para o turismo internacional e a execução de obras de infraestrutura turística em todas as regiões, para citar alguns exemplos. Presidente Michel, agradeço à sua sempre lealdade, amizade e compromisso de uma longa vida política e partidária, sabendo que sempre estaremos juntos nessa trincheira democrática em busca de uma nação melhor. A sua, a minha, a nossa luta continuam. Pelo meu Rio Grande Norte e pelo nosso Brasil. Respeitosamente, Henrique Eduardo AlvesPela primeira vez, ONU denuncia Estado Islâmico por genocídio
Pela primeira vez, ONU denuncia Estado Islâmico por genocídio. A Organização das Nações Unidas (ONU) denunciou hoje (16), pela primeira vez, o grupo extremista Estado Islâmico por praticar crimes de genocídio, de guerra e contra a humanidade. A acusação legal faz parte de uma denúncia feita pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da comissão de inquérito da ONU sobre crimes na Síria.
Em seu relatório, Pinheiro pediu que os delitos do Estado Islâmico sejam levados para cortes internacionais e que o Conselho de Segurança faça uma intervenção para salvar a minoria religiosa yazidi, uma das mais afetadas pelas ações do grupo armado. O informe de Pinheiro está sendo disponibilizado para procuradores da Síria e do Iraque, as zonas onde o Estado Islâmico controla mais territórios, caso queiram abrir processos em tribunais locais contra o grupo. Com tradição milenar, os yazidis são considerados “infiéis” pelo Estado Islâmico, que adota táticas de perseguição e assassinato contra as minorias religiosas e étnicas que não sigam a vertente sunita do Islã. A ONU estima que cerca de 400 mil yazidis viviam na Síria e no Iraque em agosto de 2014, mas que milhares já foram sequestrados, torturados, vendidos ou mortos. Cerca de três mil mulheres e crianças estariam sendo mantidas reféns na Síria pelo Estado Islâmico e usadas como escravas sexuais dos jihadistas. Uma jovem chegou a ser vendida 15 vezes entre os extremistas, em um centro de comércio em Raqqa, onde cada mulher é ofertada como mercadoria por US$ 200 a US$ 500. De acordo com o relato de uma outra escrava sexual de 12 anos que já fora comercializada quatro vezes, há meninas ainda mais novas nas mãos dos extremistas. Algumas mulheres, porém, só conseguem voltar para suas famílias se forem “recompradas” por seus parentes por preços que podem chegar a até US$ 40 mil. Já os meninos estão sendo doutrinados para se tornarem combatentes e são obrigados a matarem o próprio pai.Da Ansa Brasil
Feira do Vinil no Rio homenageia o cantor e compositor Wilson das Neves.





SERVIÇO: 17° Feira de Discos de Vinil do Rio de Janeiro
Dia: 19 de junho, domingo
Horário: das 11:30h às 20h
Local: Instituto Bennett
Endereço: Rua Marques de Abrantes, 55, Flamengo
Entrada: 1 kg de alimento não perecível
Classificação: livre
Informações: 21-98181-9733
Fábio Cezanne Cezanne Comunicação – Assessoria de Imprensa em Cultura e Arte 21-99197-7465 / 21-3439-0145 http://www.cezannecomunicacao.com.br Radio Shiga by Cleo oshiro Oficial page: http://wp.radioshiga.com/programacao/Nãna Shara assina com a Universal Music
Nãna Shara assina com a Universal Music
Nãna Shara assina com a Universal Music. A pastora e cantora gospel Nãna Shara é a mas nova contratada de Universal Music Christian Group. Na presença de Renata Cenízio (Label Manager), Victor Kelly (Diretor Artístico) e do esposo, o Pastor Brinco, Nãna Shara assinou contrato na sede da gravadora no Rio de Janeiro.




