Japão: homem de 41 anos preso por molestar sexualmente menina de 8 anos de idade

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Japão: homem de 41 anos preso por molestar sexualmente menina de 8 anos de idade. A polícia da cidade de Hino, Toquio, prendeu um homem de 41 anos por suspeita de molestar sexualmente uma menina de 8 anos de idade, no mês passado.

Segundo a polícia, o suspeito, Soshi Urano, um trabalhador braçal, aproximou-se da menina por trás, em uma moto, enquanto ela estava brincando com um colega de classe na calçada pouco antes de 17:00, no dia 5 de maio. O Sankei Shimbun informou que ele levantou a saia da menina e tentou remover a calcinha. Quando a menina resistiu, agachando-se, Urano a soltou, voltou para sua moto e fugiu. A polícia disse que Urano foi identificado pelo DNA deixado na cena do crime. Urano negou a acusação e foi citado pela polícia como dizendo que ele não se lembra do incidente. A polícia também está questionando-o sobre cerca de 60 incidentes similares que aconteceram desde janeiro em Hino, Hachioji e áreas vizinhas.

Governo do Rio decreta estado de calamidade pública devido à crise

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Governo do Rio decreta estado de calamidade pública devido à crise. Rombo de 19 bilhões de Reais deixado pelo governador Luiz Fernando Pezão, afastado por motivo de saúde. A medida, que foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado, diz que a crise impede o cumprimento de obrigação com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, decretou estado de calamidade pública por causa da crise financeira. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira. No texto, o governador diz que o decreto visa garantir o cumprimento das obrigações estaduais com a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, que terão início em agosto.

Nos primeiros oito parágrafos do decreto, são descritos os motivos que levaram à decretação do estado de calamidade, incluindo a crise econômica que atinge o Estado, a queda na arrecadação com o ICMS e os royalties do petróleo, a dificuldade do Estado em honrar os compromissos para a realização dos Jogos, dificuldades na prestação de serviços essenciais, como nas áreas de segurança pública, saúde, educação e mobilidade. Em um trecho são citadas a proximidade do evento esportivo e a chegada das primeiras delegações à cidade como justificativa para a adoção da medida. “Considerando que já nesse mês de junho as delegações estrangeiras começam a chegar na cidade do Rio de Janeiro, a fim de permitir a aclimatação dos atletas para a competição que se inicia no dia 5 de agosto do corrente ano; considerando, por fim, que os eventos possuem importância e repercussão mundial, onde qualquer desestabilização institucional implicará um risco à imagem do país de dificílima recuperação.” O documento diz ainda, no Artigo 1º, que o estado de calamidade pública ocorre “em razão da grave crise financeira no Estado do Rio de Janeiro, que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016”. O texto diz também que “ficam as autoridades competentes autorizadas a adotar medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos essenciais, com vistas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016” e “as autoridades competentes editarão os atos normativos necessários à regulamentação do estado de calamidade pública para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016”. Governo do Rio decreta estado de calamidade pública devido à crise Diário Oficial do RJ/Reprodução

Filipinas, a casa esquecida onde foram estupradas as “mulheres de conforto”

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Filipinas, a casa esquecida onde foram estupradas as “mulheres de conforto”. Centenas de milhares de mulheres e meninas em toda a Ásia foram violadas e forçadas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Alguns foram ofereceram pedidos de desculpas direto e compensação do governo japonês – mas não nas Filipinas. As últimas sobreviventes querem o seu sofrimento seja finalmente reconhecido.

Este artigo contém detalhes gráficos que alguns leitores podem achar preocupante. “À noite, há espíritos malignos – a minha mãe e meu irmão costumava ver o fantasma de uma mulher velha.” Com este aviso o zelador abre as portas  da Casa Vermelha. Centenas de milhares de mulheres e meninas em toda a Ásia foram violadas e forçadas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. A alguns países foi oferecido um pedido de desculpas e compensação do governo japonês – mas não nas Filipinas. As últimas sobreviventes querem que o seu sofrimento seja, finalmente, reconhecido. “Depois da guerra, ninguém queria viver aqui”, diz ele. “Eles estavam com muito medo.” Hoje a vila vermelho-sangue, majestosa, está desmoronando, mas as memórias das atrocidades cometidas dentro não foram apagadas. Lita e sua irmã Mileng vivem na aldeia vizinha de Mapanique, cerca de 50 milhas ao norte da capital Manila. Agora, por volta dos seus 80 anos, elas recordam uma infância simples, mas feliz. “Nós costumávamos brincar de amarelinha e tag. Nós subiamos em árvores para pegar frutas”, diz Lita. Tinham 13 e 15 anos de idade, quando soldados japoneses atacaram a sua aldeia em 1944. Todo mundo foi forçado a assistir como os homens eram executados, suspeitos de serem combatentes da resistência, as irmãs recordam. Um velho homem foi castrado e forçado a comer o seu próprio pênis. Mapanique foi saqueada e arrasada. Em seguida, as meninas e as mulheres, mais de 100 no total, foram obrigados a transportar as mercadorias roubadas para a Casa Vermelha, que as tropas japonesas usavam como guarnição. “Nós pensamos que era o fim do nosso mundo”, diz Mileng. “Nós pensamos que eles iam nos matar”, acrescenta Lita. Mas os soldados estavam em alto astral. Eles tiraram os uniformes, comeram e fumaram. Então, quando a luz se apagou, eles começaram a estuprar as mulheres e meninas.
Sisters Lita and Mileng
As Irmãs Lita (à direita) e Minas ttinhas 13 e 15 anos de idade, quando os soldados japoneses chegaram, em Mapanique
“Foi muito doloroso”, diz Mileng. Dentro do esqueleto da casa, Lita aponta onde a escada costumava estar. Ali é onde ela foi estuprada. “Eu estava realmente lutando, porque eu não queria que minhas roupas fossem retiradas. Eu mantive minhas pernas juntas, firmemente cruzados. Depois que eu fiz, eles perfuraram minhas coxas para que pudessem fazer o que eles queriam.” Na manhã seguinte, elas foram autorizados a sair. Sua aldeia – as casas, incluindo as de Lita e Mileng – tinham sido queimadas e os sobreviventes foram levados ao longo do rio para uma cidade vizinha. No caos e confusão, as irmãs levaram quase três dias pra encontrar os outros. Haviam tornado parte de uma das maiores operações de violência sexual na história moderna. É amplamente sabido que cerca de 200.000 mulheres foram mantidas em cativeiro e muitos milhares mais foram violadas. A maioria dos casos aconteceu na Coréia e China, mas o que é menos conhecido é que a operação se estendida por todo o Império Japonês, em locais tão distantes como Burma, Nova Guiné, e as Filipinas. “Isto não foi algo feito no calor do momento – isso foi planejado”, diz o historiador Ricardo Jose da Universidade das Filipinas. Na década de 1930, descobriu-se que as tropas japonesas na China iam as “farras do estupro”. Reconhecendo a ameaça da propagação de doenças sexualmente transmissíveis, o Exército Imperial Japonês desenvolveu um sistema para regular a atividade sexual através do uso de escravos em tempo integral, que eles chamavam de “mulheres de conforto”. Estellita – uma bisavó de 86, frágil e de fala mansa – cresceu em uma próspera plantação de açúcar na região central das Filipinas. Ela queria ser professora. Um dia, enquanto a vendia alimentos no mercado, ela foi capturada por um soldado japonês e colocada em um caminhão. Ela foi levada para uma guarnição onde foi repetidamente violada. Estellita “Eu não me lembro quantos homens entraram. Em um momento eu senti uma dor repentina, então lutei. O soldado ficou com raiva. Ele segurou minha cabeça e bateu, realmente, forte na mesa e eu perdi a consciência.” Estellita tinha apenas 14. Ela passou quase três semanas em cativeiro japonês. Seu relato é factual, em vez de expressivo. Sete décadas depois, ela ainda não quer mostrar a sua dor. Ela tentou esquecer os gritos, o choro, a face do guarda armado que estava fora de sua porta. “Elas estava vivendo um inferno para as “mulheres de conforto'”, diz Jose. “Elas simplesmente tinham que ficar na cama. Elas tinham que esperar pelo próximo cliente, elas tinham que se submeter. E isso durou horas, continuou por dias, continuou por meses. E elas não podiam fazer nada.” Os fragmentos de registros históricos que sobreviveram à guerra oferecem um vislumbre arrepiante da vida das mulheres. Em visitas quinzenais para uma guarnição da cidade de Iloilo, médicos do Exército imperial meticulosamente registravam os nomes, idades e saúde sexual dos seus cativos: “21 … 16 … 17 … inflamação vaginal … erosão vaginal. “Na sua forma mais extrema, os atos de violência envolveriam não apenas o estupro, mas usando quase qualquer coisa para penetrar a mulher – garrafas, varas, objetos contundentes”, diz Jose. “E é claro que criou cicatrizes para a vida. Às vezes, as mulheres foram deixados para morrer.” O cativeiro de Estellita terminou tão repentinamente quanto começou. Ela foi acordado uma manhã por soldados americanos. Os japoneses tinham fugido. Ela saiu da guarnição e foi para o lar de seus pais. Ela voltou brevemente para escola, tentando manter-se ocupadas. Mas, finalmente, o peso da vergonha e do medo de amigos e vizinhos descobrirem o que ela tinha passado tornou-se muito pesado. Ela deixou a escola, abandonando as suas ambições de se tornar um professora, para uma nova vida na pobreza e anonimato em Manila. Estellita manteve meio século de silêncio – ela nem sequer compartilhar sua história com seu marido ou filhos. Mas quando ela começou a se encontrar com outros sobreviventes e fazer campanha em nome das “mulheres de conforto”, sua filha Lisa começou a fazer perguntas. “Eu ficava imaginando por que ela não estava por perto”, diz Lisa. “Então, eu perguntei a ela.” Estellita morria de medo de como sua filha iria reagir. “Eu tive que explicar que eu não queria que isso acontecesse comigo”, diz ela, consciente de que outras mulheres em sua posição tinha sido abandonadas por suas famílias quando eles descobriram. Lisa ficou profundamente comovida com a história de sua mãe, agora ela se juntou na campanha por justiça. Em 1993, depois que as mulheres na Coreia do Sul, Filipinas e outros lugares começaram a falar, o governo japonês ofereceu “sinceras desculpas e remorso a todas aquelas, independentemente do local de origem, que sofreram dor incomensurável e feridas físicas e psicológicas incuráveis como mulheres de conforto “. Na época, o Japão ajudou a criar um fundo para fornecer ajuda e apoio às vítimas, mas não ofereceu indenização pública total. O Japão reiterou, posteriormente, seu remorso sincero e desculpas para com as mulheres. Mas para muitas das mulheres estas desculpas eram demasiado vagas e a proposta financeira inadequada. The Red House, Mapanique Elas também questionaram a sinceridade do Japão, apontando para as recentes declarações de políticos japoneses de alto escalão que desafiam a veracidade das histórias das mulheres. Em fevereiro de 2016, o vice-chanceler, Shinsuke Sugiyama, disse a uma comissão da ONU que Tóquio não tem nenhuma prova documental para confirmar o recrutamento forçado de mulheres à escravidão sexual durante a guerra. As mulheres nas Filipinas exigem um pedido de desculpas público e completo, que reconheça explicitamente a provação por que passaram e que aceitem a responsabilidade legal, bem como uma compensação paga pelo Estado japonês. Em dezembro do ano passado, Tóquio ofereceu um pedido de desculpas oficial e a compensação prometida às sobreviventes da Coreia do Sul. Mas para as sobreviventes das Filipinas, o governo japonês parece não estar se movendo. Em um comunicado, ele disse à BBC: “O Japão tem repetidamente manifestado os sentimentos de remorso profundo e sincero pedido de desculpas por suas ações durante a guerra, “nunca devemos esquecer que havia mulheres por trás dos campos de batalha cuja honra e dignidade foram gravemente feridos.”. As mulheres suspeitam que a estreita relação entre o seu próprio governo e do Japão – o maior parceiro doador e comercial com as Filipinas e um importante aliado estratégico – está impedindo Manila de aplicar pressão suficiente. Em resposta, o governo filipino diz que “manteve-se sempre sensível a promoção do bem estar de ex-mulheres de conforto filipinas”, e que “continua a adotar uma posição firme e inabalável sobre o assunto”. Isto não é o suficiente para Estellita, embora, seu grupo esteja fazendo sua campanha nas ruas, juntando-se num grande comício, no centro de Manila.
Survivors calling for justice at a demonstration
Apenas cerca de 70 mulheres que foram atacadas por soldados japoneses ainda estão vivas
Mulheres desfraldam suas bandeiras. A passeata é ensurdecedora e caótica. Estellita parece frágil e cansada mas seu rosto se ilumina. “Nós não vamos parar até conseguirmos a justiça que estamos pedindo. E quando conseguirmos, vamos sentir como se um farto fosse tirado de nossas costas.”, diz ela. Das 1.000 mulheres filipinas que foram forçadas à escravidão sexual, apenas cerca de 70 ainda estão vivas – e por causa de sua idade, há um sentido de urgência. Lita e Mileng temvivido toda a sua vida à sombra da Casa Vermelha. As paredes, pisos e pilares que uma vez apoiaram a villa, foram removidas e a terra acondicionados para venda. A casa agora é tão frágil que poderia ser retirada do campo em uma tempestade. “Sempre que passar e ver a casa, lembramos do que os japoneses fizeram para nós”, diz Lita. “Foi muito doloroso, mas se a casa é destruída ficaremos triste, porque é parte da história, de nossas vidas. Queremos que esta casa seja um lembrete de nossa história.”

Delator afirma que envió sobornos a más de 20 políticos

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Delator afirma que envió sobornos a más de 20 políticos. El empresario delator de la operación autolavado, afirmó que pago sobornos a distintos politicos, y que el presidente interino Michel Temer le pidió gestionar donaciones oficiales, para financiar campañas.

El expresidente de Transpetro (filial de Petrobras), Sérgio Machado, uno de los delatores de la Operación Autolavado, dijo que pagó sobornos a más de 20 políticos de diversos partidos. Las declaraciones de Machado figuran en las declaraciones que proporcionó bajo acuerdo de delación compensada al grupo de trabajo de dicho operativo, que investiga un esquema de desvíos en la petrolera estatal Petrobras. El ministro Teori Zavascki, relator de la referida operación en el Supremo Tribunal Federal (STF), levantó el secreto de las declaraciones y las hizo públicas. En un fragmento de su testimonio de más de 400 páginas, Machado mencionó a políticos que también habrían recibido sobornos, entre los cuales se encuentran el gobernador interino de Río de Janeiro, Francisco Dornelles. Machado también afirmó que el presidente interino Michel Temer le pidió que negociara donaciones oficiales para la campaña de Gabriel Chalita a la alcaldía de São Paulo, en 2012. Machado estuvo al frente de la filial de Petrobras de 2003 a noviembre de 2014. Según él, los políticos designaban a aliados para desempeñar cargos en empresas estatales con miras a conseguir “el mayor volumen posible de recursos ilícitos para financiar campañas electorales y para otros fines”. De acuerdo con Machado, el papel de los directores designados era administrar las empresas y negociar sobornos para los políticos que los designaban. En su primero testimonio, Machado afirmó a los investigadores que los responsables de su nombramiento fueron los senadores Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, Edison Lobão y el exsenador José Sarney, todos miembros del Partido del Movimiento Democrático Brasileño (PMDB). De acuerdo con los términos del acuerdo de delación compensada, divulgados hoy mismo, Machado devolverá US$ 21,5 millones a Petrobras. De este total, US$ 2,8 millones deberán ser pagados hasta 30 días después de la homologación del acuerdo, que se produjo el mes pasado, y US$ 18,7 millones en 18 cuotas mensuales. Por haber denunciado las presuntas transferencias de recursos ilícitos de Transpetro a políticos, Machado cumplirá su pena en un régimen de prisión domiciliaria. En otro testimonio, Machado afirmó que fueron transferidos al PMDB “poco más de US$ 28,7 millones” procedentes de sobornos pagados por empresas que tenían contratos con Transpetro.

Renan Calheiros

Entre los políticos del PMDB, Machado dijo que solamente al presidente del Congreso Nacional, el senador Renan Calheiros, ha transferido más de US$ 8,6 millones en sobornos. Renan afirmó que nunca ha autorizado a nadie a hablar en su nombre y que todas las donaciones de campaña que recibió fueron “legales, declaradas a la justicia y debidamente aprobadas […]. Así que no tengo nada, absolutamente nada que temer”, dijo.

Okinawa: marinha dos EUA suspende a proibição de bebida alcoólica

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Okinawa: marinha dos EUA suspende a proibição de bebida alcoólica. A Marinha norte-americana suspendeu a proibição, temporária, de consumo de bebida alcoólica para os 18.600 marinheiros no Japão, nesta sexta-feira, depois que um oficial sênior disse que pessoal tinha mostrado o entendimento que o mau comportamento, gerado pelo álcool, pode prejudicar as relações com a comunidade japonesa.

A proibição de consumir bebidas alcoólicas foi imposta há 11 dias, depois que a polícia japonesa prendeu uma marinheira dos EUA na ilha de Okinawa, por estar dirigindo embriagada e, na sequencia, causando um acidente que feriu duas pessoas. Este incidente aconteceu quando as  forças norte-americanas estavam tentando reparar as relações com o Japão, depois que um funcionário civil norte-americano foi preso por suspeita de assassinar uma mulher de 20 anos e abandonar seu corpo. “A restrição temporária sobre o álcool não se destinava a ser um castigo, e nem tinha a intenção de ser permanente”, disse o contra-almirante Matthew Carter, comandante da Marinha EUA no Japão, em um comunicado. “Nós tivemos esta pausa para treinar e refletir sobre os perigos do abuso do álcool”, disse ele. Os marinheiros serão autorizados a consumir álcool nas bases norte-americanas e em suas residências, mas não em bares fora da base. A raiva entre os moradores de Okinawa pela forte presença militar dos EUA ameaça destruir o plano de realocação da base aérea de Futenma para uma parte menos populosa da ilha, um plano acordado em 1995, após o estupro de uma estudante japonesa por militares norte-americanos, que provocou enormes manifestações. O governador de Okinawa e muitos moradores querem os Marines fora da ilha. Uma manifestação contra a presença militar dos EUA, prevista para domingo na capital Naha, pode atrair milhares de pessoas.

Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro de Temer a pedir demissão

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Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro de Temer a pedir demissão. Após ser citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pediu hoje (16) demissão do cargo.

A informação foi confirmada pela Assessoria de Imprensa da Presidência da República. O ex-presidente da Câmara Henrique Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos. Ele é o terceiro ministro, após pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer, a cair depois de denúncias relacionadas à Operação Lava Jato. Romero Jucá, que foi ministro do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, Fiscalização e Controle, saíram dos cargos após divulgação de trechos da delação de Machado, em áudio, em que eles criticavam a operação. Alves enviou uma carta com o pedido de demissão a Temer, mas, até o final da tarde, o teor não foi divulgado. Na noite de ontem (15), o ministro esteve no Palácio do Planalto reunido com o presidente interino. O sigilo dos depoimentos de Sérgio Machado à força-tarefa da Operação Lava Jato foi retirado pelo ministro do Supremo Tribunal Federall (STF) Teori Zavascki, relator dos inquéritos da operação na Corte. Machado citou o presidente interino Michel Temer e mais de 20 políticos, entre eles o presidente do Senado,Renan Calheiros, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Romero Jucá (PMDB-RR), além do ex-deputado Cândido Vaccarezza (PT) e do ex-presidente José Sarney (PDMB-AP). Os políticos negaram as acusações. A assessoria de imprensa do Ministério do Turismo publicou a íntegra da carta com o pedido de demissão de Alves no início da noite. Veja a íntegra: Brasília, 16 de junho de 2016. Excelentíssimo Senhor Presidente Michel Temer, O momento nacional exige atitudes pessoais em prol do bem maior. O PMDB, meu partido há 46 anos, foi chamado a tirar o Brasil de uma crise profunda. Não quero criar constrangimentos ou qualquer dificuldade para o governo, nas suas próprias palavras, de salvação nacional. Assim, com esta carta entrego o honroso cargo de Ministro do Turismo. Estou seguro de que todas as ilações envolvendo o meu nome serão esclarecidas. Confio nas nossas instituições e no nosso Estado Democrático de Direito. Por isso, vou me dedicar a enfrentar as denúncias com serenidade e transparência nas instâncias devidas. Pensei muito antes de tomar esta difícil decisão, porque acredito que o Turismo reúne as melhores condições para ajudar o Brasil a enfrentar o momento difícil que vive. Esta foi a motivação que me levou a voltar ao comando do Ministério depois de tê-lo deixado por uma questão política, de coerência partidária. Acredito ter honrado os desafios do setor no pouco mais de um ano que estive no Ministério do Turismo. Registramos conquistas importantes como a isenção de vistos para países estratégicos durante a Olimpíada e Paralimpíada, a redução do imposto de renda para o turismo internacional e a execução de obras de infraestrutura turística em todas as regiões, para citar alguns exemplos. Presidente Michel, agradeço à sua sempre lealdade, amizade e compromisso de uma longa vida política e partidária, sabendo que sempre estaremos juntos nessa trincheira democrática em busca de uma nação melhor. A sua, a minha, a nossa luta continuam. Pelo meu Rio Grande Norte e pelo nosso Brasil. Respeitosamente, Henrique Eduardo Alves  

Pela primeira vez, ONU denuncia Estado Islâmico por genocídio

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Pela primeira vez, ONU denuncia Estado Islâmico por genocídio. A Organização das Nações Unidas (ONU) denunciou hoje (16), pela primeira vez, o grupo extremista Estado Islâmico por praticar crimes de genocídio, de guerra e contra a humanidade. A acusação legal faz parte de uma denúncia feita pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da comissão de inquérito da ONU sobre crimes na Síria.

Em seu relatório, Pinheiro pediu que os delitos do Estado Islâmico sejam levados para cortes internacionais e que o Conselho de Segurança faça uma intervenção para salvar a minoria religiosa yazidi, uma das mais afetadas pelas ações do grupo armado. O informe de Pinheiro está sendo disponibilizado para procuradores da Síria e do Iraque, as zonas onde o Estado Islâmico controla mais territórios, caso queiram abrir processos em tribunais locais contra o grupo. Com tradição milenar, os yazidis são considerados “infiéis” pelo Estado Islâmico, que adota táticas de perseguição e assassinato contra as minorias religiosas e étnicas que não sigam a vertente sunita do Islã. A ONU estima que cerca de 400 mil yazidis viviam na Síria e no Iraque em agosto de 2014, mas que milhares já foram sequestrados, torturados, vendidos ou mortos. Cerca de três mil mulheres e crianças estariam sendo mantidas reféns na Síria pelo Estado Islâmico e usadas como escravas sexuais dos jihadistas. Uma jovem chegou a ser vendida 15 vezes entre os extremistas, em um centro de comércio em Raqqa, onde cada mulher é ofertada como mercadoria por US$ 200 a US$ 500. De acordo com o relato de uma outra escrava sexual de 12 anos que já fora comercializada quatro vezes, há meninas ainda mais novas nas mãos dos extremistas. Algumas mulheres, porém, só conseguem voltar para suas famílias se forem “recompradas” por seus parentes por preços que podem chegar a até US$ 40 mil. Já os meninos estão sendo doutrinados para se tornarem combatentes e são obrigados a matarem o próprio pai.
Da Ansa Brasil

Feira do Vinil no Rio homenageia o cantor e compositor Wilson das Neves.

Feira do Vinil no Rio de Janeiro, homenageia o cantor e compositor Wilson das Neves. A 17º Feira do Vinil no Rio faz sua primeira edição do ano na Zona Sul, no domingo, 19 de junho, homenageando esse grande intérprete da MPB que completa 80 anos de idade.
thumbnail_aFeira-de-Vinil-6Com cerca de 2000 frequentadores por edição, evento vai celebrar os 80 anos do baterista, compositor e cantor carioca, e reunir 60 expositores de todo o país, com raridades e lançamentos em LPs, CDS e compactos a preços para todos os bolsos
As edições da Feira do Vinil do Rio na Zona Sul são duas vezes ao ano e a próxima – primeira de 2016 – será no dia 19 de junho, Domingo, retornando ao Instituto Bennett, no Flamengo, onde o evento costuma colocar em torno de 2000 visitantes a cada edição, graças ao empenho do produtor Marcelo Maldonado, do curador artístico Marcello MBGroove (coletivo Vinil É Arte) e dos idealizadores Marcos Oliveira e Mauricio Gouveia (Livraria Baratos da Ribeiro). A feira tem o apoio da Satisfaction Discos e, assim como a anterior, será cobrada como entrada 1 kg de alimento, a ser doado para a instituição Lar de Tereza. 13237795_992517210869228_3587264867636137674_nDesta vez, o evento vai homenagear o baterista, cantor e compositor  da MPB, Wilson das Neves, que receberá em mãos, no dia, o Troféu Feira do Vinil do Rio, dando continuidade à iniciativa do evento de sempre lançar luz na obras de compositores e intérpretes expoentes da música popular brasileira. O músico já tocou com mais de 750 artistas, compôs cerca de 200 melodias, lançou 13 discos e já se apresentou ao lado de Chico Buarque,  Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Martinho da Vila, Moacyr Luz, etc. 13254115_992515917536024_8869338579551564255_nAlém da entrega do troféu, vai acontecer, no dia, o Encontro Box Beat, que reunirá beatmakers, produtores e interessados para, ao decorrer da feira, produzir beats que serão sampleados de um único LP do Wilson das Neves, previamente escolhido pela produção da feira. Ao final, do dia, os beats – produzidos em cima da música original do homenageado –  serão apresentados para o publico presente. Ao longo de toda a tarde, DJs e seletores cariocas apresentarão sets exclusivos 100% em vinil. thumbnail_a1Feira de Vinil-18O evento contará com a habitual apresentação de DJs, onde estarão reunidos mais de 60 expositores de todo o Brasil. Do Rio, estarão presentes, dentre outros, a Tropicália Discos, a Sempre Música, a Arquivo Musical, além da Livraria Baratos da Ribeiro e da Satisfaction. Os paulistas serão representados pela Locomotiva, Neves Record, Groovnet rec, Mafer Discos, Sensorial e Zóyd, só para citar algumas. A feira terá também estandes de venda de CDs, equipamentos de áudio, marcas de roupas e acessórios com esta temática. thumbnail_aFeira de Vinil-7No país, as feiras de vinil têm mobilizado expositores e apaixonados de todos os estilos e gostos. Em São Paulo, por exemplo, com três produtores diferentes organizando feiras regularmente – o mais antigo deles, Tangerino, está em atividade há mais de 20 anos. Em Belo Horizonte, a Discoteca Pública já promoveu mais de 20 edições na cidade, e até Curitiba já tinha há anos um evento de relevância internacional. A maior feira mundial do gênero acontece em Utrecht, na Holanda, e a cada semestre reúne uma média de 2 mil expositores, vindos de todos os cantos do planeta, num centro de convenções tão imenso quanto o Rio Centro.

SERVIÇO: 17° Feira de Discos de Vinil do Rio de Janeiro

Dia: 19 de junho, domingo

Horário: das 11:30h às 20h

Local: Instituto Bennett

Endereço: Rua Marques de Abrantes, 55, Flamengo

Entrada: 1 kg de alimento não perecível

Classificação: livre

Informações: 21-98181-9733

Fábio Cezanne Cezanne Comunicação – Assessoria de Imprensa em Cultura e Arte 21-99197-7465 / 21-3439-0145 http://www.cezannecomunicacao.com.br Radio Shiga by Cleo oshiro Oficial page: http://wp.radioshiga.com/programacao/
 

Nãna Shara assina com a Universal Music

Nãna Shara assina com a Universal Music

Nãna Shara assina com a Universal Music. A pastora e cantora  gospel Nãna Shara é a mas nova contratada de Universal Music Christian Group. Na presença de Renata Cenízio (Label Manager), Victor Kelly (Diretor Artístico) e do esposo, o Pastor Brinco, Nãna Shara assinou contrato na sede da gravadora no Rio de Janeiro.

Nascida numa família musical, Nãna Shara é filha da cantora e pastora Baby do Brasil e do guitarrista Pepeu Gomes. O início da carreira musical aconteceu em 1995, como backing vocal de sua mãe, e cinco anos depois, formou ao lado de suas irmãs Sarah Sheeva e Zabelê, o grupo SNZ. O grupo durou 10 anos. Nãna Shara falou da expectativa com o lançamento do álbum inédito “Novo Céu” com previsão de lançamento no segundo semestre de 2016: “Eu não tenho dúvida que as pessoas serão abençoadas através desse CD, porque essas músicas vieram diretamente do trono de Deus, para eu ministrar nos corações das pessoas. Tive a alegria de produzir esse projeto junto com meu esposo e me sinto muito realizada”, A label Renata Cenízio se mostrou entusiasmada com o novo projeto da gravadora: “Nãna Shara é uma cantora de muito talento. Nasceu e cresceu em uma família musical, formada por grandes artistas. Acreditamos que seu novo trabalho será muito bem recebido no mercado fonográfico cristão”, afirmou a executiva. Nãna Shara se converteu em 2002 e é pastora na Igreja Apostólica da Restauração, no Rio de Janeiro, em Copacabana, dos Apóstolos Eddie Wallace e Daniella Pierre, que são a sua liderança e cobertura espiritual. Em 2005 Nãna casou-se com Brinco, depois de um período de um ano e oito meses de relacionamento em Santidade (ou côrte), tempo em que houve grandes transformações e experiências com Deus na vida do casal. Em sua caminhada Cristã, o discipulado (acompanhamento pastoral) se tornou ferramenta fundamental para que o Senhor realizasse e consolidasse o processo de restauração e reforma em sua vida e seu casamento. Hoje, como pastores, têm um Ministério chamado Firmados na Rocha, aonde o casal tem sido usado por Deus para pregar e testemunhar sobre a obra redentora da Cruz nos países como Estados Unidos, Japão, Londres, Itália, Bélgica, Espanha, Bolívia, Portugal e em todo o Brasil. Em seu ministério, Nãna Shara compartilha a obra restauradora que Jesus fez em sua vida na área emocional, aonde muitas feridas e marcas do mundo haviam sido impressas. Através das suas experiências, seu testemunho  resgata vidas cativas na área da rejeição, feridas na alma, baixa auto-estima, sonhos frustrados, mágoas, complexos de inferioridade e cura interior, além de ministrar sobre o tema “Relacionamento em santidade” e casamento. Durante sete anos, Nãna esteve ministrando somente a palavra, através do ministério Firmados na Rocha, e apesar de ser cantora, o seu ministério não se iniciou através do louvor e adoração, por uma direção de Deus. Porém depois de muitos anos aguardando no Senhor o tempo certo, finalmente chegou a hora do lançamento do primeiro CD solo gospel de Nãna Shara, chamado “Novo céu”. Esse primeiro CD foi gravado ao longo de dois anos, produzido e arranjado por Nãna Shara e seu esposo Brinco, sendo minuciosamente trabalhado com todo o cuidado e temor, gerado em oração para que Deus derramasse em cada canção a manifestação da Sua presença. As canções são todas compostas por Nãna Shara, e conta também com a parceria de autores como seu esposo Brinco, sua sobrinha Rannah Sheeva e alguns amigos de ministério. Para Nãna Shara, servir ao nosso Senhor através de sua vida, tem sido um privilégio e a sua grande alegria de viver e esse é o motivo dela declarar: Toda a honra e toda a glória sejam dados ao Senhor Jesus Cristo! Website: http://www.nanashara.com Instagram: http://Instagram: @nanashara Contato: contato@nanashara.com.br Ministério: http://www.brincoenana.com/ Facebook: https://www.facebook.com/brincoenana Radio Shiga by Cleo Oshiro

Brasil, atividade econômica fica estável em abril após 15 meses seguidos de queda

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Brasil, atividade econômica fica estável em abril após 15 meses seguidos de queda. Depois de 15 meses seguidos em queda, a atividade econômica ficou praticamente estável em abril. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou crescimento 0,03% em abril, comparado a março, de acordo com dados divulgados hoje (16).

Na comparação entre abril deste ano e o mesmo mês de 2015, houve queda de 4,99%, de acordo com os dados sem ajustes, pois são períodos iguais na comparação. A atividade econômica registrou retração de 5,41% em 12 meses, encerrados em abril, e de 5,97% no ano. O índice dessazonalizado em 12 meses, apresentou queda de 5,35%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia (indústria, comércio e serviços e agropecuária), além do volume de impostos. O indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante