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terça-feira, 2024/04/30  9:39
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Ministros das Relações Exteriores dos EUA e da Coreia do Sul compartilham preocupação com os laços militares entre Rússia e Coreia do Norte

Os ministros das Relações Exteriores dos Estados Unidos e da Coreia do Sul concordaram em tomar medidas conjuntas contra a cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte.

Os ministros das Relações Exteriores dos Estados Unidos e da Coreia do Sul concordaram em tomar medidas conjuntas contra a cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e seu colega sul-coreano, Park Jin, reuniram-se em Seul na quinta-feira (9).

Os dois compartilharam “profundas preocupações” sobre a “crescente e perigosa cooperação militar da Coreia do Norte com a Rússia”, considerando-a uma violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e uma séria ameaça ao mundo.

Eles também reafirmaram que os dois países trabalharão juntos para fortalecer a validade do compromisso de dissuasão estendida dos EUA, que visa defender seus aliados com armas nucleares e outras capacidades.

Em uma coletiva de imprensa após a reunião, Blinken observou o suposto comércio militar bilateral entre a Rússia e a Coreia do Norte. Ele sugeriu que os EUA responderão aos movimentos em cooperação com a Coreia do Sul e outros aliados.

Ele também expressou a esperança de que a China desempenhe um papel construtivo para “afastar a Coreia do Norte de um comportamento irresponsável e perigoso”.

Park se referiu ao atual conflito entre Israel e Hamas, dizendo que os ministros haviam reafirmado a necessidade de uma pausa temporária nos combates para fins humanitários.

No início do dia, Blinken teve uma reunião durante o almoço com o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol.

Segundo informações, Yoon disse a Blinken que a liderança dos EUA será cada vez mais importante para resolver os problemas na Coreia do Norte, na Ucrânia e no Oriente Médio.

Blinken enfatizou a intenção dos EUA de fortalecer as relações aliadas com a Coreia do Sul, dizendo que a política diplomática de Washington está focada na região do Indo-Pacífico.