A Marinha dos EUA divulgou um vídeo mostrando o que chama de manobra “insegura” de um navio de guerra chinês no Estreito de Taiwan. Oficiais militares dos EUA dizem que seu navio foi forçado a reduzir a velocidade para evitar uma colisão.
As imagens mostram o encontro entre o navio de guerra chinês e o destroyer de mísseis guiados dos EUA, o USS Chung-Hoon.
O Comando do Indo-Pacífico dos EUA afirma que o navio chinês navegou a 140 metros do destróier.
Ele diz que a ação foi uma violação das regras marítimas que regem a passagem segura em águas internacionais.
A marinha dos EUA estava realizando um exercício de rotina com a Marinha Real Canadense através do estreito.
O comandante do HMCS Montreal, do Canadá, capitão Paul Mountford, disse: “Manobrar tão perto um do outro, a 150 metros, é muito assustador. Você nunca quer estar tão perto de outra embarcação porque muitas coisas podem dar errado e você pode realmente ter uma colisão”.
O exército chinês afirma que suas forças monitoraram a situação e lidaram com ela de acordo com a lei e os regulamentos.
A China alega que os EUA e o Canadá estavam “deliberadamente provocando riscos” ao realizar um exercício conjunto na hidrovia politicamente sensível.
O encontro ocorreu ao mesmo tempo em que uma importante conferência de segurança regional estava em andamento em Cingapura, onde os chefes de defesa dos EUA e da China estavam presentes.
O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, repreendeu a China por se recusar a manter conversações militares, deixando os dois países em um impasse sobre Taiwan e disputas marítimas no Mar do Sul da China.
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