Julie Wein está concorrendo na final do Festival da Rádio MEC
Cantora, compositora e neurocientista, Julie Wein está concorrendo na final do Festival da Rádio MEC, com a música Trânsito de Marte. A votação teve início no dia 25 de agosto e termina nesse sábado, dia 25 de setembro, data em que a Rádio MEC divulgará as vencedoras desta 13ª edição. Julie Wein está entre as músicas que foram classificadas para a final da votação semifinal e agora disputa o prêmio de Melhor Música pelo Voto Popular na categoria Música Popular.
Os 12 vencedores serão revelados em uma cerimônia de premiação transmitida ao vivo neste sábado (25/9), às 20h, pela emissora TV Brasil, e redes sociais no mesmo dia. Os vencedores receberão os troféus de Melhor Música, Melhor Intérprete e Mais Votada pelo Público para cada uma das quatro categorias: Música Clássica, Música Instrumental, Música Infantil e Música Popular. A premiação será apresentada pelo radialista Tiago Alves e a jornalista Bia Aparecida.
Promovido anualmente, o concurso já faz parte do calendário cultural do país e o alvo é revelar e valorizar os talentos da música brasileira, valorizando a diversidade sonora e a identidade cultural de cada região. Esse ano, o Festival de Música Rádio MEC bateu recorde de inscrições: 2.094 músicas.
Serviço:
Cerimônia de Premiação do Festival de Música Rádio MEC 2021
– Sábado, dia 25 de setembro de 2021, às 20h
Rádio MEC (FM 99,3 MHz RJ, FM 87,1 MHz Brasília e AM 800 kHz RJ e Brasília) e redes sociais
Aplicativo Rádios EBC, disponível para Android e iOS
Streaming no site da Rádio MEC: http://radiomec.ebc.com.br
– Sábado, dia 25 de setembro de 2021, às 22h30
TV Brasil e redes sociais
Streaming no site da TV Brasil: https://tvbrasil.ebc.com.br
Julie Wein lançou o seu primeiro álbum nas plataformas digitais, via Biscoito Fino. O projeto autoral, “Infinitos Encontros” faz jus ao nome: fala de encontros e também é feito de encontros. Julie conta com a participação especial de Ed Motta e de músicos como Marcelo Caldi, Marco Lobo, Pedro Franco e Jorge Helder, com produção musical do violonista Victor Ribeiro.
Doutora em Neurociências, pela UFRJ, Julie Wein tem experiência na área de Neuroimagem, com ênfase em Neurociência Computacional das Emoções e da Música. Desde 2015, concilia suas pesquisas com a carreira de cantora.
Julie Wein compôs as músicas desse repertório entre março e setembro de 2018: “Cada qual traz uma história específica e uma inspiração diferente, que adoro contar nos shows. Considero todas filhas de um mesmo momento da minha vida, por isso resolvi juntá-las no álbum”, define. Nascida em Curitiba, em um meio regado de estímulos artísticos – o pai violoncelista de orquestra (Romildo Weingartner) e a mãe coreógrafa (Rocio Infante) -, Julie canta desde pequena.
“Fiz musicalização na primeira infância, integrei diversos corais e tive aulas de piano na infância e adolescência. O primeiro desejo que me lembro era de ser guitarrista de rock. Todos os domingos eu assistia meu pai tocando no concerto da Sinfônica do Paraná, então a música clássica também teve um papel importante na minha educação musical. A grande maioria das pessoas que me rodeavam na infância/adolescência também eram artistas, entre parentes, agregados da família e amigos dos meus pais. O mundo artístico era basicamente o que eu conhecia como referência”, completa.
O início da carreira profissional como cantora solo foi em 2015, quando estreou nos palcos de música do Rio de Janeiro com um show no TribOz, acompanhada do violonista Pedro Franco.
Em tempos de quarentena e isolamento social, Julie ressalta que um dos poderes terapêuticos da música é nos transportar para um outros ambientes, sensação explicada cientificamente, já que a música é capaz de alterar a percepção do nosso cérebro sobre nossas emoções e a realidade. Dentro do momento atual, após seguir as orientações de higienização, a boa dica de Julie é ouvir uma playlist, de preferência criada pela própria pessoa, com suas músicas favoritas, aquelas que normalmente evocam boas memórias ou simplesmente músicas que proporcionem um efeito relaxante. “Impactos observados em diversos estudos mostram que, além de propiciar hormônios do prazer, a música pode atuar de forma benéfica sobre a pressão sanguínea, batimento cardíaco e outros hormônios”, completa.
Sobre “Infinitos Encontros”, a curitibana conta que os músicos e convidados foram sendo escolhidos por ela e pelo músico e produtor Victor Ribeiro. “Foi um diálogo entre nós dois para escolher essa cartela dos músicos e eu fiquei muito feliz com o resultado. Tive a grande alegria de receber a participação do mestre Ed Motta, amigo e músico incrível, com um trabalho tão importante para nossa música”.
O talento musical de Julie Wein vem colhendo elogios de diferentes áreas do mundo artístico. Para o maestro e compositor Edino Krieger, “Julie Wein segue a melhor tradição da música romântica brasileira. Tenho a impressão de que estamos assistindo ao nascimento de uma nova Dolores Duran. Eu espero que em breve ela esteja representando o melhor de nossa música popular aqui e no mundo.”
“Escrevo sobre experiências pessoais, amores perdidos e achados, tristezas e alegrias, momentos dolorosos e engraçados. Eu vejo a música como um caminho para curar feridas e trazer paz aos nossos corações. Para confortar as pessoas e tornar o mundo um lugar melhor. Também me inspiro na minha conexão com a natureza, nos mistérios do universo e nas melodias e harmonias que ouvi desde a infância”, finaliza Julie, convidando a todos para um mergulho profundo em seus infinitos encontros.
O disco físico pode ser adquirido em:
www.juliewein.com/online-store
Ouvir nas plataformas digitais:
orcd.co/infinitosencontros/a
Da Redação by Cleo Oshiro
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