Começam os testes clínicos da vacina Pfizer em mulheres grávidas
A empresa farmacêutica americana Pfizer disse ter iniciado um teste clínico global de sua vacina contra o coronavírus chinês com sua empresa parceira, para avaliar a segurança e a eficácia em mulheres grávidas.
A Pfizer e a empresa alemã BioNTech desenvolveram a vacina. A droga está, agora, sendo administrada em países que incluem os Estados Unidos e o Japão. Mas não foi realizado nenhum teste clínico em mulheres grávidas até agora.
A Pfizer anunciou, nesta quinta-feira (18), que o teste envolve cerca de 4.000 mulheres grávidas saudáveis com 18 anos ou mais. Elas estão recebendo a vacina ou um placebo durante 24 a 34 semanas de gravidez.
As mulheres vacinadas serão monitoradas quanto a quaisquer respostas imunes e possíveis riscos à saúde ao participarem do teste, durante sete a 10 meses.
As empresas também avaliarão a segurança da vacina nos bebês das mulheres vacinadas, e se os anticorpos protetores são transferidos das mães para seus bebês.
A Pfizer disse que os estudos não mostraram evidências de fertilidade ou problemas reprodutivos em animais.
Os EUA aprovaram a vacina para uso em mulheres grávidas, enquanto observa que os dados de segurança relevantes são limitados. Mulheres grávidas infectadas com o vírus correm maior risco de desenvolver sintomas graves ou complicações na gravidez.
Israel também aprovou o uso da vacina em mulheres grávidas, observando que não houve evidência de danos aos fetos ou à gravidez. A Grã-Bretanha também permite que mulheres grávidas recebam a vacina, sob a condição de que consultem seus médicos.
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