Guinga recebe Ilessi e Jean Charnaux no Centro Cultural Banco do Brasil
No sétimo encontro do projeto GUINGA E AS VOZES FEMININAS, o violonista homenageado receberá a cantora e compositora Ilessi e o violonista Jean Charnaux, discípulo e profundo conhecedor de sua obra. Será na quinta, 5 de novembro, às 20h, de graça no youtube.com/bancodobrasil
Com idealização e direção da artista visual e cineasta Fernanda Vogas, GUINGA E AS VOZES FEMININAS vai até 12 de novembro. Em cada live, transmitida ao vivo do CCBB Rio de Janeiro, serão apresentados diferentes repertórios e arranjos para a obra do homenageado, que completou 70 anos em junho. A série tem patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
“A identificação de Guinga com as vozes femininas é algo que lhe é bastante característico e que vem de há muito tempo: ele aprendeu a tocar violão acompanhando o canto de sua mãe, e desde os anos 70, tocou primeiro com Clara Nunes e Elis Regina e, depois, com Elza Soares, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Zezé Gonzaga, Miúcha, Maria João, Leila Pinheiro e Mônica Salmaso, por exemplo”, rebobina Fernanda. “Guinga é um gênio, compositor e violonista excepcional, e dono de uma voz singular”, arremata ela.
Show com Ilessi nesta quinta, dia 5 de novembro
“Guinga tem uma sofisticação e beleza que vêm dos lugares onde insistem em negar que elas nascem. Um carioca suburbano que faz uma das músicas mais ricas e originais produzidas no mundo. Lembro quando estava entrando na adolescência e ouvi o ‘Delírio Carioca’. Entendi na hora que estava diante de algo que seria um divisor de águas para mim. Essa homenagem é mais do que merecida e me sinto privilegiada e grata por ter sido convidada para cantar!”, exulta Ilessi.
O roteiro prevê faixas desse disco, que é o que mais emociona Ilessi, talvez por essa memória afetiva. E faixas de alguns como “Noturno Copacabana” e “Simples e Absurdo”, que são os seus discos preferidos do mestre.
Outras vozes femininas
Guinga desenvolveu um jeito único de dedilhar o seu seis cordas, inspirando as novas gerações do violão e fazendo as intérpretes sonharem com o seu acompanhamento inventivo e mais do que completo. Em todos os encontros da série GUINGA E AS VOZES FEMININAS, o próprio empunhará o seu instrumento.
Depois de Ilessi e Jean Charnaux (foto acima), o projeto começa a se despedir da plateia virtual no dia 8 de novembro, com Luísa Lacerda cantando e tocando com Guinga acompanhada pelo sax soprano de Zé Nogueira. E, no dia 12 de novembro, Leila Pinheiro, que fez o show de abertura com Marcus Tardelli, voltará para encerrar a homenagem do CCBB com uma surpresa para o público.
AGENDA DE LIVES
Dia 5 de novembro (quinta-feira), às 20h
Guinga recebe Ilessi e Jean Charnaux
Dia 8 de novembro (domingo), às 20h
Guinga recebe Luísa Lacerda e Zé Nogueira
Dia 12 de novembro (quinta-feira), às 20h
Guinga recebe Leila Pinheiro e Marcus Tardelli
CICLO DE PALESTRAS – POR ANNA PAES (foto acima em companhia do Guinga).
Sábado, às 20h
O público poderá assistir à última de três palestras:
Dia 7 de novembro :: Viva Aldir! A parceria entre Guinga e Aldir Blanc
Iniciada em 1988, essa parceria resultou no primeiro disco da carreira de Guinga, “Simples e absurdo”, em 1991. Cinco anos depois, Leila Pinheiro dedicaria um disco a obra da dupla: “Catavento e Girassol”. São dois marcos na carreira de Guinga e, nesta palestra, Anna fará uma retrospectiva desta parceria, destacando os principais intérpretes, com ilustrações em áudio e vídeo.
Belmira Comunicação:
Da Redação by Cleo Oshiro
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