Graziela Medori: O talento que promete na MPB. Graziela Rallo Medori ainda é jovem, mas conhece os palcos como se tivesse uma vida inteira de carreira. Paulistana, nascida em tempo de carnaval na Avenida Paulista, desde muito cedo, escutou, respirou e cantou música. Filha da consagrada cantora Claudya e do instrumentista Chico Medori, aprendeu a cantar quase tão cedo quanto aprendeu a falar e, sem estudos musicais acadêmicos, sua voz, ainda pouco conhecida, demonstra potencial para encantar novos ouvintes. Embora a cantora já caminhe com as próprias pernas, a contribuição de Chico e Claudya sempre é bem vinda; seja com os arranjos do pai ou nas pequenas orientações da mãe, ela cada vez se conhece mais e procura criar coisas novas, no palco e no estúdio. Graziela Medori apresenta hoje nos seus shows algumas canções do primeiro trabalho, mas antecipando canções do seu mais novo disco, intitulado “Toma Limonada”, que conta com a participação de Seu Jorge. O disco esta prestes a ser lançado no Brasil inteiro. Dona de uma voz bastante original, Graziela, traz de volta ritmos já consagrados sem perder a singularidade do novo, e enche de esperança aqueles que sentem falta de novidade e renovação na cena musical brasileira.
Graziela, apesar de ter nascido numa família de artistas, quando começou profissionalmente na música?
Aos 16 anos, quando comecei a fazer apresentações em shows e em programas de rádio e televisão, sempre acompanhada da minha mãe.
Quando seu talento musical ganhou notoriedade?
Foi em 2003, junto da banda Grazz, quando fiz uma série de shows no navio de cruzeiro Blue Dream.
O primeiro disco aconteceu quando?
Em 2011, pela gravadora Lua Music. O disco “A Hora é Essa” trazia regravações de João Bosco, Roberto Carlos, Marcos Valle, Lobão entre outros… além de canções inéditas do meu pai Chico Medori e outros compositores como Edu Krieger e Romulo Froés. Esse CD é cheio de “BRAZILIAN GROOVE”!!!
Nesse CD teve alguma participação especial?
As gravações contaram com a participação de diversos músicos, entre eles, Oswaldinho do Acordeon, Dominguinhos e Fernando Nunes (baixista que já acompanhou Cássia Eller e hoje está com Zeca Baleiro). Todos tornaram-se grandes parceiros, e por isso o resultado final é um disco cheio de energia, resumido pelo meu pai Chico Medori, como uma “Brazuca Nervosa”, em uma mistura incontrolável de ritmos. Soul, rock, jazz e blues se encontram com o samba e resultam em um trabalho original e bastante ousado.
Como aconteceu o seu encontro com o cantor e compositor Seu Jorge?
O encontro com o Seu Jorge se deu, a partir do momento em que o meu pai Chico Medori mostrou a canção: “Toma Limonada” de sua autoria. Sem saber como encontraria o Seu Jorge, fui até um Show sem ingresso, consegui com a produção e depois praticamente invadi o camarim.rs
Ele te recebeu na boa? rs
Sim. Consegui falar com ele que foi uma simpatia e depois de fazer contato por alguns meses com seu assessor, veio a confirmação da gravação.
Então foi como um tiro no escuro que acertou o alvo?
Não foi nada combinado e sim uma busca incessante em tê-lo no trabalho. Já o admirava muito, era fã de carteirinha e foi uma busca pela realização do meu sonho! O Seu Jorge abraçou a ideia e estamos ai com a canção Toma Limonada. A música tem tudo para pegar na boca da galera, agora é partir para o abraço e dançar muito!
Onde costuma se apresentar?
Já me apresentei em vários lugares interessantes como: Centro Cultural São Paulo com Zezé Motta no projeto Ataulfo Alves. Auditório do Ibirapuera também para o projeto Ataulfo Alves. Cantei mais de um ano no bar do Hotel Fasano-Baretto. Me apresentei nos Navios de Cruzeiro Blue Dream e Sky Wonder. Também no Citibank Hall no projeto “Entre Amigos” do empresário Celso Moraes. Abri o show da minha mãe, a cantora Claudya no Teatro TBC e no Teatro São Pedro fiz participação Especial, o mesmo aconteceu no Canecão no Rio de Janeiro. Com meu pai, o músico Chico Medori fiz um show chamado “Dois Tempos” no “Ao Vivo bar”. Me apresentei no Hotel Golden Tulip. Fiz um trabalho de voz e violão com Thiago Pimentel no bar S’Different. Me apresentei também nos bares: Ópera São Paulo, Aman, Geninhos Car Bar, Piano bar do Clube Pinheiros, Zé Presidente, Clube Paulistano entre outros… Fui convidada para cantar com o grupo de Samba Rock “Sambasonics” no Teatro Mars. Fiz apresentações do disco “A Hora é Essa” em diversos lugares como Pub Ranieri, Bourbon Street, Centro Cultural Rio Verde, reinauguração do Teatro Décio de Almeida Prado, Café Paon, Teatro da Vila, Espaço ID, Teatro da Funarte, Virada Cultural 2012 no Palco XV de Novembro, Sesc Ipiranga, novamente no Teatro Décio de Almeida Prado e Sesc Bauru.
Você havia ganho um prêmio num festival?
Ganhei o prêmio de melhor intérprete no “VIII Prêmio Sorocaba de Música” no Teatro Municipal da cidade (10/11/2013).
Seu trabalho é solo ou tem algum outro?
Sou vocalista da banda “Os Brazucálias”, onde fazemos um resgate do melhor da MPB com o melhor da atualidade, passando pelo repertório de Gal Costa, Claudya, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Ben e os mais novos, Cássia Eller, Zeca Baleiro, Céu, Criolo, entre outros.
Além do seu trabalho autoral participou de outros projetos paralelos?
Sim. Foram dois, o CD em homenagem aos “100 anos de Ataulfo Alves” com produção de Thiago Marques Luiz e o projeto, “Literalmente Loucas”, uma homenagem a Marina Lima com produção de Zé Pedro e Patricia Palumbo.
O novo CD não foi lançado ainda?
Recentemente fiz um Pré Lançamento do disco “Toma Limonada”, faixa que gravei em parceria com o Seu Jorge nos Teatros Décio de Almeida Prado e Flávio Império. (10/05 e 29/05 de 2015). Fiz uma pequena temporada no projeto “Boteco SP” da produtora Asa Cultural, no Shopping SP Market, em São Paulo, que uniu Exposição+Atrações Musicais, onde apresentei meu novo trabalho. (02/09, 11/09 e 25/09 de 2015).
Obrigada Graziela Medori.
Foi um prazer Cleo.
Da Redação by Cleo Oshiro
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Gabriel Vituri
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