Governo do Japão melhora visão sobre exportações mas mantém avaliação econômica geral

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TÓQUIO (Reuters) – O governo do Japão melhorou sua perspectiva para as exportações pela primeira vez em um ano nesta quinta-feira, mas manteve a avaliação econômica geral de recuperação moderada uma vez que o consumo privado continua fraco. O relatório econômico mensal do governo foi divulgado após dados nesta quinta-feira mostrando que as exportações em janeiro tiveram o maior salto desde o final de 2013. O banco central japonês também melhorou sua avaliação sobre as exportações e a produção na quarta-feira. Uma aguardada recuperação nas exportações, que havia sido um ponto fraco na economia apesar do iene fraco, oferece esperança a autoridades que acreditam que os preços mais baratos do petróleo levará as empresas a gastar mais com salários e investimentos. O Escritório do Gabiente também melhorou sua visão sobre a situação do emprego no Japão, mas disse que uma mentalidade fraca de consumo deve continuar pesando sobre a economia em geral. “Deve ser dada atenção aos riscos à economia japonesa como o enfraquecimento da confiança do consumidor e desaceleração das economias internacionais”, disse o escritório. A economia do Japão se recuperou de uma recessão para crescer 2,2 por cento em termos anualizados no último trimestre do ano passado, dado um impulso aos esforços do primeiro-ministro Shinzo Abe para livrar-se de décadas de estagnação do crescimento. Mas a expansão foi menor do que o esperado, sugerindo uma recuperação ainda frágil em meio ao crescimento global irregular. (Reportagem de Mari Saito) © Thomson Reuters 2015 All rights reserved.

Улетай на крыльях ветра | Fly Away On The Wings Of The Wind

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Прекрасный священный Байкал и вечная музыка Александра Бородина. “Улетай на крыльях ветра” Наталья Морозова. Русские и английские субтиры.Александр Бородин Князь Игорь. English or Russian Subtitles – use Settings. Russian songs with English Subtitles. Alexander Borodin, from opera “Prince Igor” remix (Knyaz Igor), Polovtsian Dances. Natasha Morozova – Fly Away On The Wings Of The Wind (Uletay na krilyah vetra, Улетай на крыльях ветра). Russian Lyrics and English Translation below: Fly away on wings of wind To native lands, our native song, To there, where we sang you freely, Where we were so carefree with you. Fly away on wings of wind To native lands, our native song, To there, where we sang you freely, Where we were so carefree with you. There, under the hot sky, With bliss the air is full, There, to the murmur of the sea, Mountains doze in the clouds. There, the sun shines so brightly, Bathing our native mountains in light. In the meadows, roses bloom luxuriously, And nightingales sing in the green forests. There, under the hot sky, With bliss the air is full, There, to the murmur of the sea, Mountains doze in the clouds. Fly away on wings of wind To native lands, our native song, To there, where we sang you freely, Where we were so carefree with you. There, under the hot sky, With bliss the air is full, There, to the murmur of the sea, Mountains doze in the clouds. Fly away on wings of wind To native lands, our native song, To there, where we sang you freely, Where we were so carefree with you. There, the sun shines so brightly, Bathing our native mountains in light. In the meadows, roses bloom luxuriously, And nightingales sing in the green forests. Music by Alexander Borodin (1833 – 1887). Performed by Natasha Morozova. Наташа Морозова – Улетай на крыльях ветра Улетай на крыльях ветра Ты в край родной, родная песня наша, Туда, где мы тебя свободно пели, Где было так привольно нам с тобою. Улетай на крыльях ветра Ты в край родной, родная песня наша, Туда, где мы тебя свободно пели, Где было так привольно нам с тобою. Там, под знойным небом, Негой воздух полон, Там под говор моря Дремлют горы в облаках; Там так ярко солнце светит, Родные горы светом заливая, В долинах пышно розы расцветают И соловьи поют в лесах зеленых Там, под знойным небом, Негой воздух полон, Там под говор моря Дремлют горы в облаках; Улетай на крыльях ветра Ты в край родной, родная песня наша, Туда, где мы тебя свободно пели, Где было так привольно нам с тобою. Улетай на крыльях ветра Ты в край родной, родная песня наша, Туда, где мы тебя свободно пели, Где было так привольно нам с тобою. Lake Baikal, the world’s oldest and deepest freshwater lake, curves for nearly 400 miles through south-eastern Siberia, north of the Mongolian border. Lake Baikal contains the greatest volume of the world’s fresh water – roughly 20%. It lies in a cleft where Asia is literally splitting apart, the beginnings of a future ocean. Geologists say Baikal today shows what the seaboards of North America, Africa and Europe looked like as they began to separate millions of years ago. More than 5,000 feet deep (1637m) at its most profound, with another four-mile-thick layer of sediment further down, the lake’s cold, oxygen-rich waters teem with bizarre life-forms. Geologists estimate that Lake Baikal formed somewhere 20-25 million years ago, during the Mesozoic. Surrounded by mile-high snow-capped mountains, Lake Baikal still offers vistas of unmatched beauty. The mountains are a haven for wild animals in the remote Siberian taiga.

Historiador e cientista político Moniz Bandeira é o brasileiro indicado ao Nobel de Literatura

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Indicação é feita pela União Brasileira de Escritores a pedido da Real Academia Sueca, que escolhe o vencedor de 2015 em outubro

  A convite da Real Academia Sueca, a União Brasileira de Eíscritores (UBE) indicou o nome do historiador e cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira para o Prêmio Nobel de Literatura de 2015.     RELACIONADAS   Atualmente radicado na cidade alemã de Heidelberg, onde é cônsul honorário do Brasil, Moniz Bandeira é autor de mais de 20 obras, notadamente ensaios políticos, e de livros de poesias, como Verticais (1956), Retrato e Tempo (1960) e Poética (2009).   Em um comunicado, o presidente da UBE, Joaquim Maria Botelho, justificou a indicação. “Moniz Bandeira é um intelectual que vem repensando o Brasil há mais de 50 anos. Com fundamentação absolutamente consistente, suas narrativas são exercícios da literatura aplicada ao conhecimento dos meandros da política exterior, não só do Brasil mas de outros países cujas decisões afetam, para o mal ou para o bem, a vida, a nacionalidade e a própria identidade brasileira”, disse Botelho.     A nota ainda informa que vários de seus livros são adotados pelo Itamaraty no curso de formação de diplomatas. Entre eles Formação do Império Americano – Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque. Mais de oito anos atrás, o brasileiro denuncia nesse trabalho a espionagem praticada pelas agências de segurança norte-americanas em diversos países. O livro foi traduzido e publicado na China e na Argentina.   Seu livro mais recente, publicado em 2013, é A Segunda Guerra Fria, que trata da geopolítica e da dimensão estratégica dos Estados Unidos nas rebeliões da Eurásia e nos movimentos da África do Norte e Oriente Médio. Escrita entre março e novembro de 2012, a narrativa de Moniz Bandeira “praticamente acompanha em tempo real os acontecimentos recentes mais significativos”, de acordo com o comunicado divulgado pela UBE. Fonte Estadão

Copa: Prejuízo de ‘elefantes brancos’ já supera R$ 10 milhões

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EUA multa empresa das urnas eletrônicas usadas no Brasil por fraude

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EUA multa empresa das urnas eletrônicas usadas no Brasil por fraude

A Diebold, empresa responsável pela fabricação das urnas eletrônicas usadas no Brasil, 450 mil no total, uma das principais fornecedoras de equipamentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) graças a seguidos aditivos contratuais, vai ser obrigada a pagar multa de quase US$ 50 milhões nos Estados Unidos, por determinação do Departamento de Justiça, por subornar funcionários na Rússia, na Indonésia e na China e fraudar programação das urnas eletrônicas e de caixas eletrônicos

A empresa norte-americana Diebold, fabricante de urnas eletrônicas e de caixas automáticos para bancos, única fornecedora das 450 mil máquinas de votar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil emprega nas eleições brasileiras, foi multada esta semana em quase 50 milhões de dólares pelo governo dos Estados Unidos por subornar funcionários estrangeiros e falsificar documentos na China, na Rússia e na Indonésia.. A Diebold faturou US$ 3 bilhões ano passado e atua em mais de 90 paises. Por determinação do Ministério Público norte-americano, a Diebold pagará multa de US$ 48 milhões – sendo US$ 23 milhões para a Securities and Exchange Commission (SEC) e US$ 25 milhões para o Ministério da Justiça – e terá também que se submeter nos próximos 18 meses a um monitoramento rigoroso de suas atividades em troca do adiamento de uma ação penal que seria aberta pelo Governo. No prazo de até três anos o Governo vai decidir se processa ou não a Diebold, por conta das acusações que pesam contra ela. O Ministério Público dos EUA reconheceu que funcionários da Diebold cooperaram com as investigações federais, além de conduzirem rigorosa investigação interna. Funcionários colaboram com a justiça americana O porta-voz da empresa, Mike Jacobsen, confirmou que o acordo foi “um passo importante para a empresa avançar.” E acrescentou: “É importante para a Diebold enfrentar tudo isto de frente, reconhecer sua responsabilidade e ir em frente”, argumentou em nota escrita. O acordo de acusação inclui provisões para executivos da Diebold e funcionários para que ajudem na aplicação da lei e na ação das autoridades reguladoras, inclusive para eventualmente prestarem testemunhos perante um grande júri. Procurador federal O procurador federal Steven Dettelbach argumentou que as leis dos Estados Unidos são aplicáveis independentemente do país onde atuem e façam negócios as empresas do país. “Empresas norte-americanas que paguem propina a funcionários públicos estão violando a lei dos Estados Unidos estejam em Cleveland, Ohio, ou em qualquer país do mundo “, disse Dettelbach. Acrescentou que as multas foram criadas também para punir eventuais propinas pagas no exterior, como no caso da Diebold que está sendo punida por ter, de certa forma, “um padrão mundial de conduta criminosa”. Lucros ilegais Ele frisou: “Os lucros das empresas não podem ser colocados acima do Estado de Direito e esta penalidade, cerca de US$ 50 milhões, serve para difundir a mensagem em alto e bom som de que tal conduta é inaceitável”, disse Dettelbach. “Esperamos que Diebold use esta oportunidade, inclusive seus controles internos, para monitorar o cumprimento do acordo fechado hoje, virando esta página em busca de uma cultura corporativa mais ética”, concluiu Dettelbach. O Procurador-Geral Adjunto, Mythili Raman, disse por sua vez que o combate à corrupção global é um dos pilares da missão do Departamento de Justiça norte-americano. “Através de suas práticas de negócios corruptos, a Diebold minou o senso de fair play que é fundamental para o estado de direito prevaleça”, disse Raman. Segundo a investigação, entre 2005 e 2010, executivos e funcionários da Diebold, lotados na divisão Ásia-Pacífico pagaram 1,75 milhões de euros em subornos, presentes e viagens para dezenas de funcionários de bancos na China e na Indonésia, para garantir e manter negócios. Disfarces A empresa tentou disfarçar os pagamentos de várias maneiras, inclusive através de terceiros designados pelos funcionários dos bancos. Já na Rússia, a investigação descobriu que funcionários da Diebold, durante quatro anos, criaram falsos contratos com um distribuidor por serviços que não se realizaram. A distribuidora usou o dinheiro da Diebold para pagar subornos para obter e manter contratos. O caso foi investigado por agentes do FBI com a ajuda da seção de fraudes do Departamento de Justiça. Segundo o site da Diebold, a empresa emprega hoje 16.000 pessoas em 90 países, inclusive o Brasil, e ano passado teve uma receita de US $ 3 bilhões. Esta não é a primeira vez que a Diebold enfrenta problemas com a Justiça dos EUA. Em 2010, três ex-executivos da empresa foram acusados de fraude contábil.