Paris, Île-de-France, França — 22 de outubro de 2025 — Agence France-Presse (AFP) – O Museu do Louvre, em Paris, voltou a receber visitantes no dia (22), apenas três dias após o roubo de joias avaliadas em cerca de 102 milhões de dólares. A ação, considerada uma das mais ousadas já registradas em instituições culturais francesas, envolveu múltiplos suspeitos e foi concluída em apenas sete minutos.
Entre os itens levados estão uma tiara e um colar pertencentes à coleção imperial de Napoleão Bonaparte. O furto ocorreu na Galeria Apollo, que permanece fechada ao público enquanto as investigações prosseguem.
Segundo o Ministério do Interior da França, mais de cem investigadores foram mobilizados para localizar os quatro suspeitos, cujos paradeiros ainda são desconhecidos. As autoridades acreditam que o grupo contou com apoio externo, possivelmente de várias equipes especializadas.
O roubo reacendeu o debate sobre a segurança dos museus franceses. Apesar das críticas, a ministra da Cultura, Rachida Dati, afirmou ao Parlamento que o sistema de segurança do Louvre “não falhou”, reforçando que medidas adicionais estão sendo avaliadas.
Mesmo com a galeria afetada ainda interditada, o Louvre registrou grande fluxo de visitantes desde as primeiras horas da reabertura. O caso segue sob investigação, e a expectativa é de que novas informações sobre os envolvidos sejam divulgadas nos próximos dias.
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