Suécia, Estados Unidos – 8 de março de 2024 – A Suécia tornou-se oficialmente o 32º membro da NATO. O primeiro-ministro Ulf Kristersson entregou na quinta-feira (7), o que é conhecido como o “instrumento de adesão” ao Departamento de Estado dos EUA, que atuou como depositário para selar a adesão.
O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que a aliança foi “fortalecida contra a agressão” e trouxe “mais pessoas sob sua proteção”.
O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, chamou a adesão à aliança de uma “vitória para a liberdade”. Ele afirmou que seu país fez uma escolha “livre, democrática, soberana e unida” ao se juntar à NATO.
A Suécia abandonou sua política de neutralidade militar há dois anos, após a Rússia lançar sua invasão à Ucrânia. No entanto, mesmo após tomar a decisão, os líderes tiveram que trabalhar diplomaticamente.
Inicialmente, a Turquia se opôs à candidatura, alegando que os suecos apoiavam um grupo curdo que consideram terroristas. A Hungria, que mantém laços com a Rússia, também resistiu. Tornou-se o último país a aprovar o acordo após chegar a um acordo para receber caças suecos.
Oficiais da NATO verão a bandeira sueca ser erguida na segunda-feira (11), fora de sua sede. O Secretário-Geral Jens Stoltenberg disse que a adesão torna a Suécia “mais segura” e a aliança “mais sólida”.
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