Seul, Coreia do Sul – 7 de março de 2024 – Relatos indicam que as instalações médicas na Coreia do Sul estão sendo afetadas, pois milhares de médicos residentes não estão comparecendo ao trabalho em protesto contra a política do governo de aumentar o número de estudantes de medicina.
O governo começou a tomar medidas administrativas para suspender as licenças dos médicos residentes por três meses. No entanto, não parece haver progresso concreto em resolver a questão.
No mês passado, o governo anunciou planos para expandir em 60% as admissões nas faculdades de medicina para lidar com a escassez de médicos.
Uma associação médica tem se oposto veementemente ao plano, afirmando que a qualidade dos médicos sofrerá e que o governo deveria priorizar a melhoria das condições de trabalho do pessoal médico.
Cerca de 10.000 médicos residentes teriam se demitido. Desses, quase 9.000 não estão indo trabalhar.
O governo respondeu convocando os médicos residentes a retornarem aos seus locais de trabalho até o final de fevereiro. No entanto, a mídia sul-coreana relatou que as operações estão sendo adiadas e que os hospitais estão sendo parcialmente fechados, pois a maioria não cumpriu as ordens.
O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol criticou os médicos na quarta-feira (6), dizendo a seu gabinete que a ação coletiva é um ato que trai suas responsabilidades e abala a base do estado de direito.
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