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O talento de Sara Bentes, premiada internacionalmente

Sara Bentes é cantora, compositora, poetisa, escritora e atriz. Premiada internacionalmente na música, coleciona shows nos Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Suécia, Turquia, Tailândia e Argentina. Em 2015, lançou seu primeiro álbum solo, de nome “Invisível”, com trabalho autoral, parcerias e uma releitura de uma música de Marcelo Camelo. Sara teve o privilégio de nascer numa família envolvida com a arte, e logo cedo demonstrou seus múltiplos talentos. Na infância mesmo com a visão reduzida, Sara de destacou na arte de desenhar e durante a sua adolescência teve seus quadros em exposições de arte na sua cidade, além da capital Rio de Janeiro e em cidades do interior do estado. Sara perdeu totalmente a sua capacidade visual aos 27 anos devido a um glaucoma congênito.

Sara Bentes é cantora, compositora, poetisa, escritora e atriz. Premiada internacionalmente na música, coleciona shows nos Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Suécia, Turquia, Tailândia e Argentina. Em 2015, lançou seu primeiro álbum solo, de nome “Invisível”, com trabalho autoral, parcerias e uma releitura de uma música de Marcelo Camelo. Sara teve o privilégio de nascer numa família envolvida com a arte, e logo cedo demonstrou seus múltiplos talentos. Na infância mesmo com a visão reduzida, Sara de destacou na arte de desenhar e durante a sua adolescência teve seus quadros em exposições de arte na sua cidade, além da capital Rio de Janeiro e em cidades do interior do estado. Sara perdeu totalmente a sua capacidade visual aos 27 anos devido a um glaucoma congênito.

Iniciou seu contato com o palco e com técnicas de canto aos 13 anos de idade e se dedicou aos estudos de teoria musical, piano, oboé e outros instrumentos em cursos livres, harmonia funcional, teatro e dança. Sara foi selecionada em 2003 na fase nacional pelo Programa Arte Sem Barreiras/ Funarte para representar o Brasil no Concurso Rosemary Kennedy, no Kennedy Center, em Washington DC, E.U.A.

Concorrendo com representantes de 86 países, Sara foi aclamada pelo júri internacional, sendo premiada no concurso como a melhor cantora internacional. Devido ao prêmio Sara foi convidada para participar de outros festivais internacionais de artes, como o Festival de Músicos com Capacidades Especiales, na cidade de Córdoba – Argentina, nas edições de 2003, 2007 e 2013, o Festival Delle Habilita Diferenti, na cidade de Modena – Itália, em 2005, e mais um show na capital americana, em um Congresso promovido pelo BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento, em 2004. No início de 2015, leva as mensagens de sua música, sua arte e a cultura brasileira para a Tailândia, cantando no III Blind Music Festival, na cidade de Chiang Mai.

Sara integrou em 2005 o Projeto Percepções, expedição de 3 meses por 9 países da América do Sul, que foram exibidos semanalmente de 2005 a 2006 pelo programa Fantástico (TVGlobo). Sara ganhou o seu primeiro prêmio como compositora com a canção “O mundo fala”, em 2005 no Festival FEMUVRE, e nesse mesmo evento, classificou-se em segundo lugar, interpretando o choro “Atrevida”, dos compositores Guido de Castro e Laís Amaral. O FEMUVRE recebia compositores do Brasil inteiro.

Sua estreia como atriz profissional foi em 2005 na peça “Do Banquete ao Piquenique”, de Analu Palma, no Rio de Janeiro — RJ. Sara cantou com a Orquestra Sinfônica da CSN de 2003 a 2006, e já dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira como Flávio Venturini, Gilberto Gil, Guilherme Arantes, entre outros. Participou de uma montagem do musical “West Side Story”, como uma das solistas, em apresentações em Volta Redonda, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e com a mesma orquestra.

Nesse mesmo período participou com músicas do Clube da Esquina, no show “Viajando com o trem mineiro”, apresentado em diversas cidades do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Em São Paulo, ingressou em 2007 como artista, repórter e apresentadora do Telelibras, telejornal modelo em acessibilidade no Brasil, na Ong Vez da Voz, que trabalha com e para pessoas com todo o tipo de deficiência.

Em 2013 participou do espetáculo de circo “Belonging” e de 2013 a 2014, se integrou na escola de circo Crescer e Viver, no Rio de Janeiro, dedicando a maior parte de sua prática à lira, aparelho aéreo com o qual tem mais afinidade. Em 2014, Sara estreia em Londres – Inglaterra, no circo com o espetáculo “Belonging”, espetáculo reapresentado no Rio de Janeiro e em São Paulo, no mesmo ano.

Sara volta ao circo com a Cia. Iltda em 2016 com duas temporadas do espetáculo “Parada Shakespeare”, no Rio de Janeiro. O espetáculo apresenta cenas de Shakespeare com a linguagem circense e nos dois espetáculos, entre várias performances, Sara se apresenta cantando na lira a 5 ou 10m do chão.

Foi convidada pelo Consulado turco em 2017, para abrir o Festival Internacional de Arte Acessível da cidade de Mersin, na Turquia. Em seguida vai para a Suécia se apresentar em Estocolmo, no Svart Klubben, com a banda Synliga onde realizaram cinco shows. Em 2018 lançou seu segundo álbum solo: “Tudo o que me faz vibrar”, com músicas autorais e parcerias, e o EP em inglês “Live what I live”, além de alguns singles, incluindo uma releitura da música “Toda Espera”, de Jorge Vercillo. Atua ainda como cantora-dubladora, com participação no especial “O maravilhoso inverno do Mickey”, da Disney, além de ser arranjadora e produtora musical.

Se apresentou na Suécia durante 1 mês em 2019, cantando no Svartklubben com Ulf Nordquist e alguns integrantes da banda Synliga e em seguida vai para a Itália para 4 shows em Milão se apresentando com os músicos italianos Silvio Del Mastro, Fabiana Comerro e o percussionista brasileiro Gilson Silveira. Como dramaturga e atriz, protagonizou filmes publicitários de marcas como “Amazon” e “Mitsubishi” e integrou diversas companhias teatrais e elencos de peças e musicais no Rio de Janeiro e São Paulo, apresentadas também em Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Campinas, Niterói e Resende.

Tem 6 livros publicados – um de crônicas, “Quando botei a boca no mundo” –em 2013, 4 romances: o premiado “E não se esqueçam de regar os girassóis”, em 2017, “Lauren” – em 2019 (acompanhado pelo single Me deixe entrar), “O pai de Lauren” – em 2020, e “Enquanto amanhecemos” – em 2022, além de “Vem ver da minha janela”, um livro sobre suas viagens internacionais, – em 2020.

Traz ainda experiência na dança e no circo. É artista de voz e dubladora, apresentadora do podcast “Deixa que eu conto”, da Unicef Brasil – em 2021, narradora dos áudio-guias da “34ª Bienal de Artes de São Paulo” – em 2021, embaixadora do “Prêmio Alexa de Acessibilidade” – em 2020, e teve sua voz transformada, pela “F123”, na voz sintetizada “Letícia”, ferramenta de acessibilidade digital gratuita para pessoas com deficiência visual.

Por tudo isso Sara atua ainda como consultora em acessibilidade cultural e arte inclusiva. Todos os seus lançamentos musicais podem ser encontrados no “Spotify” e demais plataformas e seus livros estão disponíveis em formatos digital e impresso em seu site e na “Amazon”. Mais sobre seu trabalho pode ser encontrado em: @sarabentesoficial

Livros na Amazon: https://amzn.to/333mDvr

Site Oficial:http://www.sarabentes.com.br/page/

Facebook:http://www.facebook.com/sarabentesoficial

Instagram:https://www.instagram.com/sarabentesoficial

Youtube:https://www.youtube.com/SaraBentesOficial

Cleo Oshiro
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