O projeto foi aprovado na Câmara Alta na quarta-feira (29), com o apoio dos partidos governistas e outros, após sua aprovação na Câmara Baixa na sexta-feira.
Em uma sessão plenária da Câmara Alta antes da votação, o principal partido governista, o Partido Liberal Democrático, afirmou que o governo deve abordar as preocupações e dificuldades das pessoas. O partido observou que o governo também deve lidar com o aumento dos preços até que o Japão alcance uma completa saída da deflação.
O LDP destacou a extrema importância de aprovar rapidamente o orçamento suplementar para facilitar a implementação do pacote econômico.
O Partido Constitucional Democrático, Constitutional Democratic Party – CDP, da oposição, disse que a taxa de aprovação para a administração Kishida mostrou uma queda recorde, e as pessoas não apoiam suas medidas econômicas ou o plano de orçamento suplementar de forma alguma.
O CDP também afirmou que o governo está perdendo a confiança pública, pois as pessoas dizem que o que faz é diferente do que diz. O partido de oposição observou que Kishida diz que ouve as pessoas, mas apenas ouve e não cumpre seu dever político para com o povo.
O orçamento suplementar também inclui um auxílio de cerca de 470 dólares para famílias de baixa renda e uma prorrogação de subsídios para contas de gás, eletricidade e gasolina. O orçamento será usado ainda para realizar aumentos salariais sustentáveis e promover investimentos domésticos.