O primeiro-ministro tailandês, Srettha Thavisin, disse que enviará um ministro do gabinete ao Oriente Médio para tentar garantir a libertação dos reféns tailandeses mantidos pelos terroristas do Hamas.
O governo tailandês afirma que o ataque surpresa do Hamas em 7 de outubro deixou 32 tailandeses mortos. O governo também diz ter confirmado que outros 22 estão sendo mantidos como reféns pelo grupo.
Srettha divulgou o plano no domingo (29), sem dar detalhes. O governo, aparentemente, pretende promover negociações para libertar os cidadãos tailandeses conversando diretamente com os países relacionados.
Enquanto isso, no domingo, a Tailândia criticou a exibição de um vídeo macabro por Israel na Assembleia Geral da ONU.
Na quinta-feira (26), o embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan, exibiu o que ele disse ser um vídeo do Hamas mostrando seus combatentes decapitando um trabalhador rural tailandês. Ele disse: “Israel não está em guerra com seres humanos. Estamos em guerra contra monstros”.
O Ministério das Relações Exteriores da Tailândia emitiu uma declaração dizendo que a exibição do vídeo não demonstrou “o devido respeito e a devida consideração” pela vítima e sua família.
O ministério também condenou o assassinato de civis inocentes e pediu a libertação imediata de todos os reféns. A declaração não mencionou nem Israel nem o Hamas, pois o governo tailandês adota uma posição neutra em relação ao conflito.
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