As Filipinas acusaram a Guarda Costeira da China de atacar um de seus barcos de abastecimento no Mar do Sul da China.
As Forças Armadas das Filipinas disseram que duas embarcações privadas fretadas estavam em uma missão de rotina de rotação de tropas e reabastecimento, acompanhadas por duas embarcações da Guarda Costeira das Filipinas.
As Forças Armadas das Filipinas disseram que um dos barcos foi “bloqueado e atingido por canhões de água” por uma embarcação chinesa em águas próximas às Ilhas Spratly no sábado (5). Isso impediu que o outro barco descarregasse seus suprimentos.
Os militares denunciaram as ações em um comunicado, chamando-as de “desrespeito arbitrário à segurança das pessoas a bordo” e uma “violação do direito internacional”.
Ele disse que “condena veementemente e expressa grande preocupação com as ações excessivas e ilegais da Guarda Costeira da China”.
Mas um porta-voz da Guarda Costeira da China afirmou em um comunicado no domingo que quatro embarcações filipinas haviam “invadido ilegalmente as águas”.
A declaração disse que a guarda costeira da China havia implementado os controles necessários de acordo com a lei. Também pediu às Filipinas que interrompessem imediatamente as atividades que infringem os direitos da China nas águas.
A declaração disse que a China tem soberania “indiscutível” sobre as ilhas e suas águas adjacentes. Também disse que a guarda costeira continuará a “realizar atividades de proteção de direitos e aplicação da lei nas águas sob a jurisdição da China, de acordo com a lei”.
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