O domingo marcou o 34º aniversário do massacre de chineses pró-democracia por militares na Praça Tiananmen, em Pequim.
Como o presidente, Xi Jinping, assumiu um terceiro mandato, sem precedentes, como líder do Partido Comunista, o partido e o governo estão, aparentemente, tentando suprimir qualquer crítica contra eles.
Em 4 de junho de 1989, as tropas chinesas abriram fogo contra estudantes e outras pessoas que haviam se reunido na praça e em seus arredores para exigir democracia. O incidente resultou em um grande número de mortos.
O Partido Comunista e o governo afirmam que tomaram a decisão certa ao responder aos protestos. Eles dizem que o incidente foi um “tumulto”.
Discutir publicamente o incidente foi considerado um tabu na China, onde as informações são estritamente controladas.
Muitos turistas visitaram a praça e seus arredores na manhã de domingo (4), enquanto um grande número de policiais foi destacado para ficar atento a qualquer movimento de luto pelas vítimas.
Um grupo de parentes das vítimas, chamado de “Mães de Tiananmen”, publicou na Internet uma carta em nome de 116 pessoas, endereçada ao governo da China.
A carta diz que, embora não vejam esperança, eles não desistirão.
Diz que estão esperando ansiosamente que o governo peça desculpas a todos os parentes das vítimas e se arrependa publicamente da tragédia para fazer justiça às vítimas.
No entanto, a visualização da carta on-line é proibida na China.
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