Um painel consultivo da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA – FDA, recomendou a autorização de um novo medicamento para a doença de Alzheimer desenvolvido em conjunto pela empresa farmacêutica japonesa Eisai e pela parceira americana Biogen.
O painel de seis especialistas independentes concordou unanimemente, em uma reunião na sexta-feira (9), que a eficácia do lecanemab foi confirmada.
O painel afirma que o medicamento é indicado para o tratamento da doença de Alzheimer e que deve ser iniciado em pacientes com comprometimento cognitivo leve ou demência leve.
O medicamento foi projetado para retardar o avanço dos sintomas, removendo a beta amilóide acumulada no cérebro. Acredita-se que a proteína anormal seja a principal causa da doença.
O painel explicou que os dados dos fabricantes de medicamentos de um ensaio clínico final mostram que o medicamento foi eficaz em retardar a progressão do Alzheimer.
Em janeiro, a FDA aprovou o lecanemab em um processo acelerado para medicamentos destinados a tratar doenças graves.
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