Os líderes europeus se uniram novamente para desafiar as previsões russas de que se cansariam da guerra na Ucrânia. Eles se uniram para apoiar os ucranianos e alguns de seus vizinhos. Eles também viram as pessoas da antiga república soviética da Moldávia serem afetadas pela invasão.
Líderes de 47 nações se reuniram na quinta-feira em Bulboaca, que fica a apenas 20 quilômetros do território ucraniano, em uma demonstração de apoio aos dois países. Em junho de 2022, a União Europeia aceitou os dois países como candidatos a fazer parte de seu bloco.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy disse que quer ver “progresso” na adesão à UE – e a outra aliança. Zelenskyy disse: “As garantias de segurança no caminho para a adesão à OTAN são necessárias. No outono, em nossa adesão à UE, é necessária uma decisão clara e positiva”.
Zelenskyy acrescentou que está confiante de que os aliados fornecerão às suas forças armas mais avançadas, incluindo jatos de combate. Ele disse que essas garantias são importantes, e não apenas para os ucranianos.
A presidente da Moldávia, Maia Sandu, disse que, sem a resistência deles, seu país estaria ameaçado. Sandu disse: “Reunimos o continente para reafirmar nossa determinação coletiva e forte de trazer a paz de volta à Europa”.
O chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia disse na quinta-feira que a Ucrânia se tornou um “trampolim” para atacar seu país. Ele acrescentou que os líderes ocidentais estão “pressionando ativamente” a Moldávia a participar do conflito.
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