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Militares de Myanmar perdoam mais de 2.000 pessoas, mas não Aung San Suu Kyi

Os militares de Myanmar perdoaram mais de 2.000 prisioneiros políticos, mas a líder de fato deposta, Aung San Suu Kyi, parece não estar entre eles.

Militares de Myanmar perdoam mais de 2.000 pessoas, mas não Aung San Suu Kyi

Os militares de Myanmar perdoaram mais de 2.000 prisioneiros políticos, mas a líder de fato deposta, Aung San Suu Kyi, parece não estar entre eles.

A junta de Myanmar anunciou por meio da mídia estatal que planejava conceder perdão a 2.153 prisioneiros políticos na quarta-feira, um importante feriado budista.

Segundo informações, trata-se de pessoas que foram consideradas culpadas de divulgar informações falsas e colocar os militares em perigo desde o golpe de 2021.

A NHK confirmou que, entre os que receberam anistia, pelo menos cinco são jornalistas.

Um ativista pró-democracia que foi libertado de uma prisão na maior cidade de Myanmar, Yangon, disse à NHK que ele seria libertado na quinta-feira (4), depois de cumprir uma pena completa.

Ele classificou os perdões como uma farsa.

Aung San Suu Kyi foi condenada a um total de 33 anos de prisão. É provável que ela não tenha sido perdoada, pois não foi condenada pelas mesmas acusações que os que foram libertados.

Os militares parecem ter adotado o gesto de clemência em relação aos prisioneiros políticos para afastar as críticas internacionais sobre os ataques aéreos realizados contra civis e outras medidas.

SourceNHK

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