Centenas de funcionários de instituições estatais alemãs deverão deixar a Rússia, com base em uma solicitação de Moscou.
Os cidadãos alemães, incluindo funcionários públicos, diplomatas e funcionários de organizações de intercâmbio cultural, estão entre eles.
O principal jornal alemão, Sueddeutsche Zeitung, relatou os acontecimentos no sábado (27).
Em uma entrevista à NHK no domingo (28), o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha se recusou a comentar sobre o número de funcionários que deixarão a Rússia.
Um funcionário do ministério disse que Moscou estabeleceu limites para o número de funcionários das missões e organizações intermediárias alemãs na Rússia a partir de junho.
O funcionário disse que isso exige um grande corte em todas as áreas da presença da Alemanha na Rússia.
O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha condenou a decisão como “unilateral, injustificada e incompreensível”.
Em abril, a Alemanha expulsou diplomatas russos com o argumento de que queria “reduzir a presença dos serviços de inteligência” no país.
Há muito tempo, a Alemanha importa gás natural e outros tipos de energia da Rússia e dá importância às relações com o país.
Mas Berlim tem aumentado a pressão sobre Moscou por causa da invasão da Ucrânia. Os observadores dizem que as expulsões de diplomatas provavelmente piorarão ainda mais os laços bilaterais.
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