Países do G7 comprometem-se a apoiar a Ucrânia e sancionar a Rússia
Os ministros das Relações Exteriores do G7 concordaram em continuar a apoiar a Ucrânia e a impor mais sanções à Rússia. Isto ocorre quando os combates na Ucrânia se aproximam da marca de um ano.
O Japão sediou a reunião do G7 em Munique, Alemanha, no sábado (18). As conversações foram realizadas à margem da conferência de segurança internacional.
O Japão é o presidente do G7 deste ano, e a reunião foi a primeira conferência de ministros estrangeiros sediada por Tóquio nessa qualidade. O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, também foi convidado.
Os ministros confirmaram que convidarão os países que apóiam a Rússia a deixar de fazer isso. Eles também disseram que trabalharão ativamente com a Ucrânia.
Eles condenaram a Rússia por continuar a atacar civis e instalações de infra-estrutura chave na Ucrânia. Os ministros também confirmaram que responsabilizarão Moscou, de acordo com o direito internacional.
Os principais diplomatas disseram que compartilham a opinião de que é importante manter a ordem internacional com base no Estado de direito.
O Ministro das Relações Exteriores japonês, Hayashi Yoshimasa, levantou a questão dos lançamentos de mísseis da Coréia do Norte.
Hayashi disse que a taxa sem precedentes de lançamentos de mísseis balísticos de Pyongyang representa uma ameaça iminente à segurança do Japão e um sério desafio à paz e segurança internacional.
Ele descreveu as ações do Norte como totalmente inaceitáveis, e disse que trabalhará em conjunto com os outros membros do G7 para responder às ameaças.
Hayashi também expressou a vontade de trabalhar com as nações do G7 para tratar de outros assuntos, como a situação na região do Indo-Pacífico. O Japão está programado para sediar uma cúpula do G7 em Hiroshima, em maio.
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