Três anos desde que o Japão confirmou seu primeiro caso de infecção por coronavírus
Este domingo (15), marcou três anos desde que o Japão detectou seu primeiro caso de infecção por coronavírus. O vírus ainda está em expansão em todo o país, representando o desafio de equilibrar os esforços anti-infecciosos e as atividades sociais e econômicas.
O Ministério da Saúde diz que o Japão já teve cerca de 31 milhões de casos e aproximadamente 62.000 fatalidades relacionadas ao vírus.
O número de casos disparou no ano passado devido à variante, altamente infecciosa, Omicron, com mais de 27 milhões de casos e cerca de 39.000 mortes relatadas. Os números foram cerca de 18 vezes e 2,6 vezes maiores do que os respectivos níveis de um ano antes.
Mas o governo não declarou estado de emergência ou instou as pessoas a limitarem suas atividades desde a sétima onda de infecções no verão passado.
Encurtou bastante os períodos de isolamento para aqueles que testam positivo e facilitou os controles de fronteira antiinfecção nos aeroportos.
A mudança de postura ocorreu em meio ao progresso da vacinação, assim como a queda na taxa de mortalidade e o risco de sintomas graves.
O Ministério da Saúde está discutindo, agora, se deve baixar o status legal da infecção para a mesma categoria da gripe sazonal. Atualmente, os pacientes da COVID-19 só podem ser hospitalizados em instalações designadas, mas os hospitais comuns poderão admiti-los, uma vez que a recategorização ocorra.
Mas ainda não há um fim à vista para a pandemia, pois as infecções têm se espalhado mais rapidamente durante a atual oitava onda do que na sétima onda. O número de mortes diárias também tem estabelecido recordes nos últimos dias.
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