Enfermeira é demitida nos EUA por não receitar pílulas abortivas
Robyn Strader, uma enfermeira que trabalha no Texas, nos Estados Unidos, foi demitida da CVS Health Corporation por ter se negado a prescrever pílulas abortivas para uma paciente. Ela, que é cristã e membro da Igreja Batista, estava na empresa havia seis anos e meio.
A profissional abriu processo contra a CVS Health Corporation, visto que demissão por questões religiosas é ilegal nos EUA. No país, é proibido a dispensa com base em raça, cor, religião, sexo e nacionalidade. A defesa entende que Robyn deve exercer seu direito de liberdade. “O CVS está enviando uma mensagem de que os profissionais de saúde religiosos não são bem-vindos e não precisam se inscrever”, argumentam os advogados.
A Southern Baptist Ethics and Religious Liberty Commission (ERLC), igreja da qual a enfermeira faz parte, se manifestou sobre o caso. “Respeite as crenças profundamente arraigadas sobre a preciosidade da vida e honre as consciências individuais que acreditam que o aborto é um mal moral”, disse Brent Leatherwood, presidente da ERLC.
A enfermeira disse que a empresa tinha um sistema de acolhimento para profissionais religiosas. No entanto, essa política deixou de existir.
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