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quarta-feira, 15 outubro, 2025 9:59: pm
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Brasil: Moraes determina que interventor do DF esclareça conduta de agentes

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta terça-feira, 17, que Ricardo Cappelli, interventor de segurança pública do Distrito Federal (DF), esclareça a conduta dos agentes de segurança do Distrito durante os ataques que ocorreram na Praça dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro. A ordem consta em um ofício enviado por Moraes a Cappelli.

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Brasil: Moraes determina que interventor do DF esclareça conduta de agentes

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta terça-feira, 17, que Ricardo Cappelli, interventor de segurança pública do Distrito Federal (DF), esclareça a conduta dos agentes de segurança do Distrito durante os ataques que ocorreram na Praça dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro. A ordem consta em um ofício enviado por Moraes a Cappelli.

O magistrado ainda enviou um ofício ao ministro Flávio Dino, da Justiça e Segurança Pública, interpelando sobre a possibilidade de uma apuração de crimes contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro da Justiça é o responsável por solicitar qualquer tipo de investigação de crimes praticados contra o chefe do Executivo.

Moraes determinou um prazo de dez dias para que Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal, entregue um relatório parcial das provas já coletadas em relação aos atos de vandalismo praticados contra os Três Poderes. O magistrado ainda requereu que o documento identificasse possíveis investigados com foro privilegiado, como deputados que teriam incentivado a invasão.

Na segunda-feira 16, a Procuradoria-Geral da República acusou formalmente 39 pessoas de terem invadido e praticado atos de vandalismo no Senado. Elas foram acusadas de cinco crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado, associação criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Segundo o relatório da Diretoria-Geral do Senado, o valor total dos danos foi estimado em R$ 3,5 milhões. No entanto, o custo real dos ataques que destruíram móveis históricos e obras de arte é tratado como “inestimável” pela perícia.

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