Bloomberg ainda não conseguiu contato com sua jornalista que foi presa na China
A embaixada chinesa nos Estados Unidos diz que uma funcionária da Bloomberg News que foi detida na China no final de 2020 foi libertada sob fiança no início deste ano. Mas a Bloomberg diz que não conseguiu entrar em contato com ela.
A Bloomberg, sediada em Nova York, disse na terça-feira (14), que a embaixada chinesa nos EUA relatou a libertação da funcionária, Haze Fan, em seu website, datado de 6 de maio.
Ela é uma cidadã chinesa empregada no escritório da Bloomberg em Pequim. Ela foi detida em dezembro de 2020 por suspeita de cometer crimes que colocavam em risco a segurança nacional. O Ministério das Relações Exteriores da China disse que ela estava sob investigação das autoridades de Pequim.
A embaixada chinesa disse que ela foi presa em julho do ano passado e foi libertada sob fiança em janeiro deste ano, a pedido de seu advogado. E acrescentou: “O caso ainda está sob investigação de acordo com a lei”, e que seus direitos e interesses legítimos foram totalmente protegidos.
A Bloomberg disse que a empresa continuará a fazer todo o possível para ajudá-la e a sua família.
A promulgação da legislação anti-espionagem em 2014 levou a uma série de detenções de cidadãos, incluindo chineses e estrangeiros, levantando preocupações na comunidade internacional.
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