Sleep Tales lança “Horizons”, álbum de Lenny Loops e Paper Ocean, expoentes do Lo-Fi europeu

Sleep Tales acaba de lançar nesse 21 de março o álbum “Horizons”, parceria do italiano Lenny Loops com o alemão Paper Ocean. Nomes promissores da cena internacional do Lo-Fi, eles compuseram juntos com calma – a mesma calma que se evidencia na música feita pela dupla. Ao longo do trabalho, descobriram muitas afinidades, entre elas a Ciência da Computação (Ocean é formado e Lenny estuda), e isso se reflete na unidade do disco.

“Um dos artistas mais interessantes da nova geração, Lenny Loops entrega um álbum repleto de sentimento. Em parceria com o produtor Paper Ocean, ‘Horizons’ tem como destaque o trabalho textural, que leva o ouvinte para uma atmosfera de paz e tranquilidade. Perfeito para desconectar do stress do cotidiano”, avalia Yuri Bastos, A&R do selo e artista do Lo-Fi.

Pre-save: http://ADA.lnk.to/Horizons “O nosso álbum conta uma história de vida, já que ela é feita de períodos difíceis e belos, todos necessários para o nosso crescimento. Procuramos criar uma paisagem sonora que mostrasse os horizontes como metáfora de tudo o que nos espera”, diz Lenny. “Desde o início, sabíamos como queríamos que certas faixas soassem. Somos grandes fãs de música ambiente, então essa foi, definitivamente, a nossa pedra angular!”, arremata Ocean.

Lenny aprendeu piano de forma autodidata, influenciado pela música ambiente que permeou a sua adolescência. “Estava em busca da minha identidade sonora até descobrir as batidas do Lo-Fi, que expressam muito bem o meu amor pela música minimalista e suave”, afirma.Músico e produtor, Paper Ocean começou a produzir música em 2008, abraçado à sua primeira guitarra. “O design do meu som é definido pelas raízes no post-rock, hardcore melódico e pop eletrônico. Posso dizer que as bases para a minha paisagem sonora são as texturas orgânicas e as guitarras ambiente”.

Sleep Tales em foco:

Desde a estreia, há cinco meses, o Sleep Tales cresceu e apareceu. Montou a sua própria equipe, abriu o diálogo com um punhado de artistas ao redor da Terra e se aproximou de gigantes, entre eles a ADA, distribuidora internacional do Warner Music Group.

O foco do maior selo de lo-fi não-europeu e terceiro maior do mundo é trabalhar com músicas capazes de combater o estresse e a ansiedade do cotidiano, promovendo o relaxamento e o bem estar no caminho para uma agradável noite de sono ao fim da jornada. Você sabia que, só no Brasil, todo mês, cerca de 110 mil pessoas procuram por “música para dormir” no Google?

O termo Lo-fi, diminutivo de Low Fidelity (baixa qualidade, em inglês) é associado a registros sonoros com imperfeições que seriam consideradas erros no processo de gravação em fitas de rolo, como eram gravados os discos antigamente. Geralmente são gravações caseiras, sem o padrão-ouro cristalino de um estúdio.

O som nostálgico combinado com a leveza e a simplicidade típicas do jazz ajudam a construir um ambiente tranquilo para diversas pessoas, produzindo uma sensação de calma, relaxamento e bem estar. O termo foi popularizado nos anos 1980 pelo DJ William Berger, que tocava só músicas caseiras das antigas em seu programa na rádio.

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Sou a Cleo Oshiro, uma mineira que no ano de 2002 optou por viver no Japão com a família. Em 2010 a Revista GVK Internacional no Brasil, especializada em karaokê, me descobriu no Orkut e através da minha paixão pela música e karaokê, decidiram fazer uma matéria sobre minha vida aqui no Japão, afinal foi aqui na cidade de Kobe que ele surgiu e se espalhou pelo mundo. Com a repercussão da matéria, eles me convidaram para ser a Correspondente Internacional da revista no Japão e aceitei o desafio e não parei mais. Fui Colunista Social por 2 anos no Portal Mie/Japão, da Revista Baladas Internacional/ Suiça, na BDCiTV/EUA e na Revista Biografia/ Brasil, realizando entrevistas com várias personalidades do meio artístico. Minhas matérias são para divulgar o trabalho dos artistas, sem apelos sensacionalistas, mesmo porque meu foco é mostrar a imensidão de talentos espalhados pelo mundo sejam famosos ou não. Atualmente faço parte da equipe da Rádio Shiga, onde faço matérias artísticas e sou a idealizadora do programa musical The Best Of Brazilian Music em parceria com o Omote-san. O programa foi suspenso devido problemas interno, mas o tempo em que esteve no ar levava a música brasileira à outros países da Asia. O programa The Best Of Brazilian Music era apresentado em inglês pela DJ Shine Dory, uma filipina apaixonada pela MPB e Bossa Nova. A escolha pelo idioma foi para alcançar japoneses e estrangeiros que vivem no Japão, já que inglês é um idioma universal e os brasileiros já contavam com o acesso as informações dos artistas através das matérias publicadas por mim no site