Banda mineira Loss realizará turnê pela Europa em 2022

A Banda mineira Loss, formada por Marcelo Loss (vocal e baixo), Adriano Avelar (guitarra e vocal) e Teddy Bronsk (bateria) agora é destaque na Europa. Eles assinaram com a gravadora DyMM P&M que tem sedes em Londres e Lisboa, e o single “The Light”  antecede o álbum completo que será lançado no início de 2022 através de uma das plataformas da Universal Music”. “The Light” que está disponível nas principais plataformas de streaming, vem acompanhado de uma AMV (Anime Music Video), com criação do videomaker paquistanês Mahad.

Em 2020, a banda lançou com sucesso seu EP de estreia “Let´s Go” e já tem a sua primeira turnê pela Europa agendada pela gravadora a partir de junho de 2022. Loss apresenta uma sonoridade que remete ao classic e heavy rock, mas com referências modernas e flertando com diversos estilos musicais.

O EP “Let’s Go”, foi gravado em Belo Horizonte (MG) no estúdio Riff, com mixagem e masterização a cargo do renomado produtor dinamarquês Tue Madsen, que tem em seu currículo trabalhos com artistas como Rob Halford, Sick Of It All Meshuggah, Vader, Dark Tranquillity, Alchemia, Behemoth e Kataklysm, entre outras.

O EP conta com quatro faixas, e o primeiro single extraído de “Burn Inside”, teve seu clipe lançado em rede nacional pelo programa de TV Alto Falante, da TV Brasil e Rede Minas, em novembro de 2020 e o segundo clipe “Até Quando”, foi exibido em abril 2021 pelo mesmo programa, criado em 1997 pelo jornalista Terence Machado.

Em pouco mais de um ano de formação, a banda Loss teve sua música divulgada em sites e programas de 25 países, como Brasil, Espanha, Irlanda, Inglaterra, Portugal, Japão, Estados Unidos, Canadá, México, Colômbia, Equador, Costa Rica, Guatemala, Venezuela, Cuba, Paraguai, Argentina, Chile, Uruguai e Bolívia.

Marcelo Loss é vocalista e baixista da banda Loss, professor de música e advogado. Foi fundador da banda Concreto, com a qual gravou sete álbuns e dois DVDs. O último álbum da banda foi lançado em 2019 e contou com a bateria gravada por Vinny Appice (Black Sabbath, Dio e outros). Com a banda e outros projetos, Loss já se apresentou por todo o país, além de cidades como Los Angeles, NYC, Londres, Dublin e Pequim.

Adriano Avelar foi vocalista e guitarrista da banda Caxakustica, com a qual gravou um álbum em 2002. Tem no seu currículo gravações e participações ao lado de artistas variados, que vão desde compositores como Marku Ribas e Klinger, a rappers como Xis, Deleve, Thales Dusares e o ex-Planet Hemp Speed Freaks.

Teddy Bronsk foi fundador da lendária banda Witchhammer, uma das pioneiras do metal nacional na década de 80 e com a qual lançou quatro álbuns. Em 2008, se juntou ao Concreto, gravando dois álbuns e dois DVDs.

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Sou a Cleo Oshiro, uma mineira que no ano de 2002 optou por viver no Japão com a família. Em 2010 a Revista GVK Internacional no Brasil, especializada em karaokê, me descobriu no Orkut e através da minha paixão pela música e karaokê, decidiram fazer uma matéria sobre minha vida aqui no Japão, afinal foi aqui na cidade de Kobe que ele surgiu e se espalhou pelo mundo. Com a repercussão da matéria, eles me convidaram para ser a Correspondente Internacional da revista no Japão e aceitei o desafio e não parei mais. Fui Colunista Social por 2 anos no Portal Mie/Japão, da Revista Baladas Internacional/ Suiça, na BDCiTV/EUA e na Revista Biografia/ Brasil, realizando entrevistas com várias personalidades do meio artístico. Minhas matérias são para divulgar o trabalho dos artistas, sem apelos sensacionalistas, mesmo porque meu foco é mostrar a imensidão de talentos espalhados pelo mundo sejam famosos ou não. Atualmente faço parte da equipe da Rádio Shiga, onde faço matérias artísticas e sou a idealizadora do programa musical The Best Of Brazilian Music em parceria com o Omote-san. O programa foi suspenso devido problemas interno, mas o tempo em que esteve no ar levava a música brasileira à outros países da Asia. O programa The Best Of Brazilian Music era apresentado em inglês pela DJ Shine Dory, uma filipina apaixonada pela MPB e Bossa Nova. A escolha pelo idioma foi para alcançar japoneses e estrangeiros que vivem no Japão, já que inglês é um idioma universal e os brasileiros já contavam com o acesso as informações dos artistas através das matérias publicadas por mim no site