Militares de Myanmar respondem à resolução da ONU
Militares de Myanmar rejeitaram fortemente a última resolução das Nações Unidas condenando sua violência, dizendo que ela se baseia em alegações unilaterais e falsas suposições.
Os militares emitiram uma declaração na noite de sábado (19), a respeito da resolução que a Assembléia Geral da ONU adotou um dia antes.
A resolução insta os militares a porem fim à violência contra manifestantes civis pacíficos e libertarem os presos políticos, incluindo Aung San Suu Kyi. Ela também apela para um embargo de armas ao país.
Os militares estão reprimindo os manifestantes desde o golpe de fevereiro. Um grupo local de direitos humanos informou que 870 pessoas haviam sido mortas até sábado.
A resolução não é juridicamente vinculante, mas 119 países votaram a favor dela.
Os militares disseram, na declaração, que qualquer tentativa de interferir nos assuntos internos de Myanmar não será aceita.
Os militares se referem aos manifestantes que combatem o golpe como terroristas e defendem o uso da força contra eles, desafiando as preocupações da comunidade internacional.
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