União Européia considera a liberdade em Hong Kong severamente corroída
A União Européia criticou a China pelo que descreve como “uma erosão ainda mais severa” das liberdades fundamentais em Hong Kong no decorrer do ano passado.
A UE divulgou, nesta sexta-feira (12), um relatório sobre a evolução política e econômica em Hong Kong em 2020. O relatório anual observa a lei de segurança nacional para Hong Kong que Pequim impôs no ano passado.
Um resumo do relatório destaca que “Hong Kong sofreu uma erosão ainda maior de seu alto grau de autonomia, de seus princípios democráticos e das liberdades fundamentais que as autoridades chinesas se comprometeram a proteger até pelo menos 2047”.
Diz também: “Esta rápida deterioração põe em questão a vontade da China em manter suas obrigações internacionais”.
O dirigente de política externa da UE, Josep Borrell, disse em uma declaração que ao longo de 2020, o mundo testemunhou “uma alarmante deterioração política em Hong Kong”.
Ele criticou o Congresso Nacional Popular da China, que encerrou na quinta-feira (11), por decidir mudar o sistema eleitoral de Hong Kong.
A UE emitiu uma declaração após a decisão tomada na sessão em Pequim, dizendo que considerará tomar medidas adicionais.
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