Conselho de Segurança da ONU pede a libertação de Aung San Suu Kyi e outros
O Conselho de Segurança da ONU pediu a libertação imediata de todas as pessoas detidas no golpe de segunda-feira (1º), em Myanmar, incluindo Aung San Suu Kyi.
A Presidente do Conselho, Barbara Woodward, embaixadora britânica na ONU, emitiu uma declaração à imprensa na quinta-feira (4). Dois dias depois que os membros do conselho não conseguiram chegar a um acordo sobre uma minuta de declaração apresentada pela Grã-Bretanha para condenar o golpe.
A declaração à imprensa diz que os membros do CSNU “expressaram profunda preocupação” com a declaração do estado de emergência imposta pelos militares de Myanmar e a “detenção arbitrária” de funcionários do governo, incluindo Aung San Suu Kyi e o presidente Win Myint.
As declarações da imprensa têm menos peso do que outros tipos de declarações emitidas pelo conselho. A declaração de quinta-feira não incluiu algumas exigências solicitadas pelos Estados Unidos e nações européias, tais como a denúncia do golpe.
A missão permanente da China junto à ONU observou que houve reviravoltas e reviravoltas no período que antecedeu o comunicado de imprensa.
A missão chinesa emitiu sua própria declaração, refletindo um forte contraste com o desejo dos Estados Unidos e das nações européias de intensificar a pressão sobre os militares de Myanmar. A declaração instou a comunidade internacional a criar o que chamou de “um ambiente externo estável para resolver as diferenças internas em Myanmar.” A China tem laços estreitos com as forças armadas de Mianmar.
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