União Européia enfrenta atrasos nos suprimentos da vacina contra o vírus chinês
A União Européia vem expressando sua frustração com os atrasos no fornecimento de vacinas contra o coronavírus chinês.
A UE implementou uma vacina desenvolvida pela Pfizer e sua parceira BioNTech em dezembro. Mas, segundo informações, menos de 2% dos cidadãos haviam recebido pelo menos uma dose até domingo.
A Pfizer disse ter reduzido, temporariamente, as entregas de vacinas, já que está mudando o processo de produção em sua fábrica na Bélgica para aumentar a produção total.
Espera-se que em breve a UE aprove uma vacina da AstraZeneca. A empresa disse que os suprimentos iniciais, provavelmente, serão menores do que o planejado anteriormente.
A UE enviou uma carta à AstraZeneca neste domingo (24), exortando a empresa a honrar suas obrigações contratuais.
O Ministro das Relações Exteriores italiano, Luigi Di Maio, falou sobre possíveis ações legais contra fornecedores de vacinas quando apareceu na TV local no domingo (4).
A frustração está aumentando à medida que a UE lida com a propagação de novas variantes do coronavírus chinês, que se diz serem mais transmissíveis.
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