Sudeste Asiático lutando por vacinas contra o vírus chinês
Nações do sudeste asiático estão pressionando para a aquisição de vacinas contra o vírus chinês.
As autoridades sanitárias de Singapura dizem que as vacinas desenvolvidas pela gigante farmacêutica americana Pfizer e sua parceira alemã BioNTech chegaram e a vacinação deve começar no próximo mês.
Dizem que esperam assegurar doses suficientes, incluindo vacinas desenvolvidas internamente, para toda a população até 30 de setembro do próximo ano e conseguir que todos sejam vacinados até o final desse ano.
Os indonésios estão avaliando se devem dar autorização de uso emergencial para cerca de 155 milhões de doses de vacinas que compraram de uma empresa farmacêutica chinesa, que ainda necessita de validação científica.
A Tailândia está em negociações com empresas farmacêuticas sobre a compra de vacinas suficientes para metade da população do país. O país também está desenvolvendo vacinas por conta própria.
Espera-se que a Malásia obtenha vacinas para 70% de sua população, se as negociações transcorrerem sem problemas.
Mas outros países da região têm tido dificuldades. Espera-se que as vacinas que Myanmar irá adquirir cubram apenas 20% de sua população.
As Filipinas poderão adquirir apenas 3% de suas necessidades de vacinas até o final do próximo ano.
Estes países estão tentando comprar vacinas através das instalações da COVAX.
A instalação, liderada pela Organização Mundial da Saúde – OMS, entre outros, é um mecanismo global de compartilhamento de riscos para aquisição conjunta e distribuição equitativa de eventuais vacinas contra o vírus chinês.
Mas as instalações da COVAX só podem cobrir parte da população de cada país.
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