China “se opõe firmemente” às vendas de armas dos EUA para Taiwan
A China reagiu fortemente à decisão dos EUA de vender mais armas para Taiwan e ameaçou com possíveis retaliações.
Na quarta-feira (21), a administração americana do Presidente Donald Trump notificou o Congresso sobre as vendas planejadas que poderiam ter um valor total de cerca de 1,8 bilhões de dólares.
A notificação inclui vendas de mísseis de ataque terrestre transportados por caças, lançadores de foguetes de artilharia baseados em caminhões e cápsulas de sensores externos para aeronaves.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, disse aos repórteres na quinta-feira (22): “As vendas interferem seriamente nos assuntos internos da China, enviam um sinal seriamente errado às forças de independência de Taiwan e prejudicam gravemente as relações China-EUA e a paz e estabilidade no Estreito de Taiwan. A China se opõe firmemente às vendas”.
Ele pediu aos Estados Unidos que estivessem plenamente conscientes do perigo desta questão e que parassem as vendas de armas e as trocas militares com Taiwan.
Acrescentou: “A China dará uma resposta legítima e necessária de acordo com a forma como a situação se desenvolve”.
A China tem se irritado cada vez mais com os movimentos da administração Trump, como a venda de armas e as visitas de altos funcionários a Taiwan.
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