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OMS recomenda às nações que façam mais testes do coronavírus chinês

Diretor geral da Organização Mundial de Saúde, Tendros Adhanom Ghebreyesus

OMS recomenda às nações que façam mais testes do coronavírus chinês

Como a pandemia do coronavírus continua a crescer, a Organização Mundial de Saúde declara que, para conter o vírus, os países precisam saber até que ponto ele se espalhou. O diretor-geral da agência, Tedros Adhanom Ghebreyesus, está pedindo a todos os países que testem todos os casos suspeitos.

Os comentários vêm à medida que o número de infecções fora da China continental tem ultrapassado o dos casos confirmados no país.

A OMS diz que, até segunda-feira (16), pelo menos 167.000 pessoas tinham contraído o vírus em todo o mundo. Mais de 6.600 pessoas morreram.

Como o surto na Itália continua a crescer, mais países europeus estão intensificando os esforços para se isolarem.

O presidente francês Emmanuel Macron diz que o seu país está em guerra contra um inimigo invisível. Ele ordenou que as pessoas fiquem em casa durante os próximos 15 dias e saiam apenas quando necessário, com punição para os infratores.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, exortou as pessoas a evitarem viagens não essenciais, reuniões públicas e lugares lotados, incluindo pubs, restaurantes e teatros.

A União Européia está considerando uma proibição de entrada de 30 dias à medida que os países membros se movimentam para reforçar ainda mais os controles fronteiriços.

A Alemanha impediu que pessoas de cinco nações, incluindo a França e a Suíça, atravessassem as suas fronteiras. A proibição não afeta os viajantes diários ou o comércio.

A Rússia diz que proibirá quase todos os estrangeiros de entrar no país, de quarta-feira (18) até o início de maio.

A República Checa, a Suíça e a Espanha também estão colocando restrições aos países vizinhos.

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