EUA reforçam medidas contra coronavírus chinês
As autoridades americanas intensificaram suas medidas para conter a disseminação do novo coronavírus chinês, com o governador de Nova York ordenando restrições rigorosas aos movimentos das pessoas.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou a diretiva em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (20, exigindo que os trabalhadores de empresas não essenciais fiquem em casa, a partir das 20 horas deste domingo (21). A medida exclui a polícia, prestadores de cuidados de saúde e outros tipos de trabalhadores.
Cuomo advertiu que se as infecções continuarem a aumentar ao ritmo atual, o estado, provavelmente, precisará do dobro da capacidade atual de leitos hospitalares dentro dos próximos 45 dias.
Leitos adicionais podem vir do exército americano, que se prepara para enviar um navio-hospital para o porto de Nova York. O Corpo de Engenheiros do Exército está considerando a conversão de quartos de hotel e dormitórios universitários no estado em unidades de cuidados médicos improvisados.
Enquanto isso, o governo decidiu limitar as viagens não essenciais através das fronteiras com o Canadá e o México.
Os EUA confirmaram sua primeira infecção com o vírus no estado ocidental de Washington em janeiro. O número de casos em todo o país era de 15.219, até sexta-feira (20).
As áreas mais atingidas incluem o estado de Nova York, que viu 7.102 casos em menos de três semanas, desde que relatou sua primeira infecção no início deste mês.
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