Japão pedirá à UNESCO que considere ilhas remotas como locais cristãos. O governo japonês disse, na quinta-feira, que apresentará uma proposta à UNESCO para adicionar uma série de ilhas no sudoeste do país e vários locais ligados à história dos cristãos perseguidos do Japão como Patrimônio Mundial Histórico e Cultural.
Os locais naturais são a Ilha Amami-Oshima e a Ilha Tokunoshima, na Província de Kagoshima, bem como a parte norte da ilha principal da Província de Okinawa e da Ilha Iriomote, também em Okinawa.

Quanto aos locais culturais, lugares nas Províncias de Nagasaki e Kumamoto, no sudoeste do Japão, associados com a história dos cristãos perseguidos no Japão, serão recomendado.
A decisão de fazer a proposta foi tomada em uma reunião de ministérios e agências envolvidas.
Após a aprovação do gabinete, o governo apresentará a proposta à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) até 1 de fevereiro, e um painel da organização examinará e decidirá se os locais serão incluídos na lista, no verão de 2018, seguindo inspeções no local.
Os locais em Amami-Okinawa consistem em cerca de 38.000 hectares, conhecidos como habitat de espécies raras de animais e aves, como o coelho Amami e o gato Iriomote.
Os locais cristãos compreendem 12 ativos, incluindo a Igreja Oura, um tesouro nacional e a mais antiga igreja existente no país, em Nagasaki, e a Vila Sakitsu onde os cristãos disfarçados residiam, em Amakusa, Prefeitura de Kumamoto.
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