Promotoria pede 4 anos de prisão para marinheiro dos EUA acusado de estupro em Okinawa. Os promotores exigiram uma pena de prisão de quatro anos, nesta segunda-feira, para um marinheiro dos EUA, que se declarou culpado de estuprar uma japonesa em um hotel na província de Okinawa, sul do Japão, em março.
Em uma audiência no Tribunal Distrital de Naha, os promotores disseram, nas alegações finais, que a ação do réu, Justin Castellanos, 24 anos, de levar a vítima para seu quarto de hotel, para satisfazer seus desejos sexuais era “egoísta e absolutamente desprezível”, e necessita de uma punição severa.
O marinheiro, que serve na base norte-americana de Camp Schwab, no norte de Okinawa, foi indiciado por estuprar uma mulher, em seus 40 anos, uma turista da Província de Fukuoka, no sudoeste do Japão – em um hotel na capital da província, Naha, em 13 de março.
Enquanto os promotores alegam que ele se aproveitou do estado da mulher, que estava dormindo em um corredor do hotel, seus advogados estão buscando abrandar a acusação, dizendo que Castellanos havia previsto, inicialmente, cuidar da mulher depois de encontrá-la.
Castellanos pediu desculpas na corte por sua ação.
A sentença será proferida em 15 de julho.
Seu julgamento ocorre em um momento de forte sentimento anti-EUA, alimentado pelo caso de estupro e assassinato envolvendo Kenneth Franklin Shinzato, um ex-fuzileiro naval e funcionário na Kadena Air Base, da Força Aérea dos EUA, também em Okinawa.
Moradores de Okinawa estão furiosos por uma onde de crimes e acidentes envolvendo militares dos EUA e funcionários civis que trabalham em bases norte-americanas em Okinawa, que abriga a maior parte das instalações militares dos EUA no Japão.
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