Conselho de Ética aprova por 11 votos a 9 parecer pela cassação de Eduardo Cunha

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Conselho de Ética aprova por 11 votos a 9 parecer pela cassação de Eduardo Cunha. O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou hoje o pedido de cassação do mandato do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por quebra de decoro parlamentar. Por 11 votos a nove, os deputados acataram o parecer do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que afirma que Cunha quebrou o decoro ao mentir sobre ter contas no exterior durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras.

Segundo o relator, Cunha é o dono de pelo menos quatro contas na Suíça: Köpek; Triumph SP, Orion SP e Netherton. Ao pedir a cassação de Cunha, Rogério disse que as contas são verdadeiros “laranjas de luxo”. “Estamos diante do maior escândalo que este colegiado já julgou, não se trata apenas de omissão, de mentira, mas de uma trama para mascarar a evasão de divisas, a fraude fiscal”, disse Rogério. “Estamos diante de uma fraude, de uma simulação de empresas de papel, de laranjas de luxo criadas para esconder a existência de contas no exterior”, acrescentou. Cunha nega a propriedade das contas, mas admitiu ter o usufruto de ativos geridos por trustes estrangeiros. O processo de Cunha no Conselho de Ética é considerado o mais longo no colegiado e foi marcado por inúmeras manobras que protelaram a decisão dessa terça-feira. A representação contra Cunha foi entregue pelo PSOL e Rede à Mesa Diretora da Câmara, no dia 13 de outubro de 2015. A Mesa, comandada por Cunha, levou o prazo máximo de 14 dias para realizar a tarefa de numerar a representação e enviá-la ao Conselho de Ética, o que retardou o início dos trabalhos do colegiado. O processo só foi instaurado quase um mês depois da representação, em 3 de novembro de 2015. Agora o processo contra Cunha precisa ser analisado em plenário. Para que Cunha tenha o mandato cassado, é preciso pelo menos 257 votos, a maioria absoluta dos 513 deputados.
Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil Edição: Lana Cristina

Amanda Ruzza: A flexibilidade musical de uma grande baixista.

Amanda Ruzza: A  flexibilidade musical de uma grande baixista. Amanda Ruzza, baixista brasileira radicada nos Estados Unidos, descobriu seu dom musical ainda jovem – uma provável conseqüência da mistura cultural dos seus pais: uma chilena apaixonada por ópera e um italiano que adorava rock. O aparelho de som estava sempre ligado na sua casa, e música era uma constante influência no seu desenvolvimento cultural. Isso fez com que ela pegasse no baixo durante a infância, e com 13 anos, Amanda já estava tocando profissionalmente na noite de São Paulo.

DSC_0328001Durante sua carreira profissional no Brasil, trabalhou com grandes músicos, produtores e arranjadores, como Moogie Canazio, ganhador de vários Grammys, o grande arranjador Maestro Jobam e Osny Mello, produtor exclusivo da Sony Music no Japão. Além de ser fluente em muitos estilos musicais, Amanda também é fluente em diversos idiomas como: Português, Espanhol, Italiano e Inglês. Essa é uma das razões pelas quais é capaz de implementar culturas de países diferentes na sua maneira eclética de tocar baixo e criar música. gruvartist_eae0d_lg (1)A sua flexibilidade musical pode ser vista nos seus trabalhos com artistas americanos de estilos muito variados, como Amy Lee (cantora da banda de rock Evanescence), a cantora e compositora Jill Sobule, a guitarrista de blues africano Leni Stern, Eco-Music (a big band avant gard do saxofonista Fred Ho), o cellista Dave Eggar, e também com a sua própria banda de trabalho autoral, o Amanda Ruzza Group. Amanda usa a sua descendência internacional e multicultural como uma das suas maiores influências para compor e criar música proveniente de uma mistura de MPB, funk, rock, jazz e ritmos latino americanos. Amanda recebeu dois bacharelados da universidade americana The New School (localizada em Nova Iorque): contrabaixo de jazz, e literatura e musicologia. Como baixista de estúdio, teve a oportunidade de gravar com Bebel Gilberto, Jason Miles, Amy Lee, Dave Eggar e Arturo O’Farrill. Além do seu trabalho como baixista, recentemente produziu e arranjou o disco de estréia do grande saxofonista brasileiro Sérgio Galvão, intitulado ‘Phantom Fish’. O mesmo teve uma grande recepção das rádios e dos críticos tanto dos Estados Unidos, quanto da América Latina e do Brasil. 56918_dsc_0129001_resizedAntes de se mudar para Nova Iorque, Amanda atravessou os Estados Unidos, girou o mundo, e gravou com o Mustang Sally, um conjunto feminino de música country e rock proveniente da cidade de Nashville, Tennessee. Nessa época, teve a oportunidade de gravar com Barry Beckett, um grande produtor de R&B, pop e southern rock. Gravou quatro discos com a banda, e teve a oportunidade de se apresentar em bases militares das forças armadas americanas no Japão, Coréia do Sul e em diversos estados dos Estados Unidos. ‘This Is What Happened’, o primeiro disco solo de Amanda Ruzza foi lançado em 2012. 193A0131No momento, Amanda se apresenta ao vivo com sua banda e trabalha acompanhando outros artistas, gravando para produtores e estúdios, arranjando e produzindo diversos músicos. Confira alguns músicos com quem a Amanda já trabalhou. Adam Holzman, Alex Han, Alexandre Carvalho, Allison Miller, Amy Lee, Andy Milne, Arturo O’Farrill, Barry Beckett, Ben Stivers, Bill Ware, Chris Theberge, Christian Sands, Chuck Palmer, Cliff Korman, Craig Harris, Cuca Teixeira, Curtis Fowlkes, Dave Eggar, Eddie Allen, Franz Hackl, Gene Lake, Genji Siraisi, Gil Oliveira, Gilmar Gomes, Gio Moretti, Groove Collective, Guilherme Monteiro, Handel Tucker, Hector Martignon, Igor Kisil (Sweet Rain Records), Itaal Shur, Jack Jeffers, Jason Miles, Jeremy Viner, Jill Sobule, Kevin Mahogany, Klaus Mueller, Lakecia Benjamin, Léo Genovese, Machan Taylor, Mamiko Watanabe, Manú Koch, Maurice Brown, Mauricio Zottarelli, Michael Sarin, Mika Mori, Mino Cinelu, Misha Piatigorsky, Misha Tsiganov, Morley, Nelson Ângelo, Portinho, Ricardo Vogt, Rogério Boccato, Rubens de la Corte, Senri Oe, Sérgio Galvão, Simone Giuliani, Tonho Crocco, Tony Lewis, Tony Mason.10609716_705588099516865_5212027774698548981_n “… [Ruzza] exibe fôlego autoral e pegada vigorosa no baixo elétrico…” – Tárik de Souza, revista Billboard Brasil. “Uma baixista elétrica surpreendente, com um encanto especial, que distinguem a sua técnica e musicalidade…” – Edward Blanco, All About Jazz Magazine. Website: http://www.amandaruzza.com/portuguese/index.html Facebook: https://www.facebook.com/amandaruzzamusic/timeline?ref=page_internal Twitter: https://twitter.com/amandaruzza Tumblr: http://amandaruzza.tumblr.com/ Youtube: https://www.youtube.com/user/ricenbeans27 Radio Shiga by Cleo Oshiro Oficial Page: http://wp.radioshiga.com/programacao/

Japão, coletores de brotos de bambu desafiam avisos sobre ataques de ursos, apesar de 4 mortes

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Japão, coletores de brotos de bambu desafiam avisos sobre ataques de ursos, apesar de 4 mortes. Moradores que procuram por brotos de bambu sazonais no norte do Japão estão ignorando os avisos para evitar as montanhas, apesar das quatro mortes por ataques de ursos, disseram autoridades.

Os ataques de ursos contra seres humanos não são incomuns nas montanhas da Província de Akita, mas casos fatais são raros, com apenas oito, desde 1979 até o ano passado. No mês passado, três homens, dois de 70 anos e um de 60, morreram em aparentes ataques de ursos, enquanto colhiam brotos de bambu em uma floresta nas montanhas, perto da cidade de Kazuno. O corpo de uma quarta vítima, uma mulher de 74 anos, foi descoberto na sexta-feira, com os relatórios dizendo que ela estava colhendo plantas silvestres. Caçadores mataram um urso preto asiático, a apenas 10 metros do local onde seus restos foram descobertos, informou a emissora pública NHK na segunda-feira, citando um especialista, dizendo que, provavelmente, este urso atacou todos os quatro, porque uma parte humana foi encontrada em seu estômago. O especialista, Toshiki Aoi, professor emérito da Universidade de Iwate, no entanto, nota que é extremamente incomum para esse tipo de urso comer pessoas. Funcionários municipais alertaram os moradores para ficarem longe, mas alguns não estão atendendo às advertências, de acordo com o funcionário da prefeitura, Masaru Kobayashi. “Algumas pessoas ignoram o nosso aviso, pensando que não vão encontrar ursos, ou que podem lidar com a situação, caso encontrem”, disse Kobayashi, à AFP. Além de funcionários provinciais e municipais, policiais e bombeiros estão patrulhando as montanhas diariamente encorajando as pessoas a não irem para lá, disse Kobayashi. “É impossível fazer uma cerca em torno das montanhas”, disse ele. “Tudo que podemos fazer é aconselhar moradores a não ir.” Makoto Aoyama, uma funcionária municipal de Kazuno, disse que os brotos de bambu são um produto sazonal popular e alguns moradores ganham a vida vendendo. “Mas há sempre uma chance de encontrar ursos porque brotos de bambu são seu alimento básico na primavera”, disse ela. A cidade espalhou várias armadilhas de urso na sexta-feira, mas eles não conseguiram pegar nenhum, acrescentou.

União Européia declara guerra à liberdade de expressão na Internet

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União Européia declara guerra à liberdade de expressão na Internet. Nesta semana a União Européia, em parceria com o Facebook, Twitter, YouTube e Microsoft, apresentaram um “código de conduta” para combater a disseminação de “discurso ilegal de incitamento ao ódio” online na Europa. No dia seguinte o Facebook suspendeu a conta de Ingrid Carlqvist, a especialista sueca do Gatestone, por ela ter postado um vídeo do Instituto Gatestone em seu feed no Facebook — chamado “Epidemia de Estupros Cometida por Migrantes na Suécia”.

A União Européia (UE), em parceria com o Facebook, Twitter, YouTube (Google, portanto) e Microsoft, acabam de apresentar um “código de conduta” para combater a disseminação de “discurso ilegal de incitamento ao ódio” na Internet na Europa. Os proponentes da iniciativa sustentam que, na esteira dos ataques terroristas em Paris e Bruxelas, faz-se necessário tomar severas medidas restritivas para combater a propaganda jihadista na Internet.Aqueles que se opõem à medida, rebatem que a iniciativa equivale a uma agressão à liberdade de expressão na Europa. Os oponentes dizem que a definição da UE de “discurso de incitamento ao ódio” e “incitamento à violência” são tão vagos que poderiam incluir praticamente qualquer coisa considerada politicamente incorreta pelas autoridades européias, incluindo críticas à migração em massa, Islã e até à própria União Européia. Alguns membros do Parlamento Europeu caracterizaram o código de conduta na Internet da UE — que impõe que material “ofensivo” seja removido da Internet no máximo em 24 horas e substituído por “narrativas contra-argumentativas” — como “Orwellianas”.O “código de conduta” foi anunciado em 31 de maio em um comunicado (disponível somente em inglês) da Comissão Européia, o departamento administrativo não eletivo da União Européia. Segue uma síntese da iniciativa: “Ao assinarem este código de conduta, as empresas de TI se comprometem a continuar se empenhando em vigiar o discurso ilegal de incitamento ao ódio na Internet. Faz parte do processo o contínuo desenvolvimento de procedimentos internos e treinamento de equipes, para garantir a inspeção da maioria das notificações válidas para que seja removido o discurso ilegal de incitamento ao ódio em menos de 24 horas ou então desabilitar o acesso àquele conteúdo, caso seja necessário.”As empresas de TI também se empenharão em fortalecer as parcerias, de maneira continuada, com as organizações da sociedade civil que ajudarão a assinalar aquele conteúdo que promover o incitamento à violência e conduta abominável. As empresas de TI e a Comissão Européia também objetivam continuar o trabalho de identificação e promoção de narrativas contra-argumentativas independentes (ênfase adicionada), novas ideias e iniciativas e suporte a programas educacionais que encorajem o pensamento crítico”. Alguns trechos do “código de conduta” estão disponibilizados somente em inglês e por esta razão segue a tradução: “As empresas de TI alinhadas com a Comissão Européia e com os Estados Membros da UE se comprometem a obstruir o discurso ilegal de incitamento ao ódio na Internet. O discurso ilegal de incitamento ao ódio, conforme definido pelo Dispositivo Legal 2008/913/JHA de 28 de novembro de 2008, sobre o combate a determinadas formas e expressões de racismo e xenofobia dispondo-as por intermédio da legislação penal e leis nacionais, significa que toda conduta pública que incita à violência ou ao ódio direcionado a um grupo de pessoas ou a um membro deste grupo definido pela referência no tocante a raça, cor, religião, descendência ou origem nacional ou étnica….”As empresas de TI apoiam a Comissão Européia e os Estados Membros da UE em suas diligências de responderem ao desafio de assegurar que as plataformas online não deem oportunidade para que o discurso ilegal de incitamento ao ódio se torne viral na internet. O alastramento do discurso ilegal de incitamento ao ódio na Internet não atinge negativamente somente grupos e indivíduos alvo, como também impacta negativamente aqueles que se manifestam em defesa da liberdade e da não discriminação em nossas sociedades abertas, provocando um efeito arrepiante sobre o discurso democrático nas plataformas da Internet.”Ao passo que a execução eficiente das disposições que criminalizam o discurso de incitamento ao ódio dependerem de um sistema robusto de aplicação das penalidades do direito penal contra criminosos do discurso de incitamento ao ódio, tal trabalho deve ser complementado com ações apropriadas para garantir que o discurso ilegal de incitamento ao ódio na Internet seja rápido e eficientemente abordado por mediadores online e plataformas das redes sociais, mediante o aviso de recebimento de uma notificação válida em um prazo adequado. Para ser considerado válido neste aspecto, a notificação não poderá ser insuficientemente precisa ou inadequadamente fundamentada.”As empresas de TI, na vanguarda da reação ao alastramento do discurso ilegal de incitamento ao ódio na Internet, acordaram com um código de conduta juntamente com a Comissão Européia na definição dos comprometimentos públicos a seguir:
  • “As empresas de TI deverão dispor de processos claros e eficientes para reavaliar as notificações no tocante ao discurso ilegal de incitamento ao ódio, de modo que possam remover ou desabilitar o acesso àquele conteúdo. As empresas de TI deverão dispor de Diretrizes ou Normas Comunitárias esclarecendo que elas proíbem a promoção de incitamento à violência e conduta abominável”.
  • “As empresas de TI deverão reavaliar a maioria das notificações válidas para que seja removido o discurso ilegal de incitamento ao ódio em menos de 24 horas e desabilitado o acesso àquele conteúdo, caso seja necessário”.
  • “As empresas de TI e a Comissão Européia, reconhecendo o valor dos discursos contra-argumentativos independentes contra a retórica que enaltece o ódio e o preconceito, objetivam continuar trabalhando na identificação e promoção de contra-narrativas independentes, novas ideias e iniciativas e suporte a programas educacionais que encorajam o pensamento crítico”.
O acordo também reza que as empresas de Internet criem uma rede de “repórteres confiáveis”, em todos os 28 estados membros da UE, para assinalarem o conteúdo na Internet que “promove incitamento à violência e conduta abominável.”A Representante da Justiça, Consumo e Igualdade de Gênero da UE Vĕra Jourová,defendeu a iniciativa: “Os recentes ataques terroristas nos lembram da necessidade urgente de abordar a questão do discurso ilegal de incitamento ao ódio na Internet. Infelizmente as redes sociais são um dos instrumentos usados por grupos terroristas para radicalizar jovens e que racistas usam para espalhar violência e ódio. Esse acordo é um passo importante para garantir que a internet continue sendo um ambiente de expressão livre e democrática, onde leis e valores europeus são respeitados. Eu parabenizo o comprometimento de empresas globais de TI que reavaliarão a maioria das notificações válidas para a remoção do discurso ilegal de incitamento ao ódio em menos de 24 horas e desabilitar o acesso àquele conteúdo, caso seja necessário”. Há vozes discordantes. A National Secular Society (NSS) do Reino Unido alertou que o programa da UE “se baseia em uma definição vaga do ‘discurso de incitamento ao ódio’ e corre o risco de ameaçar debates na internet que criticam a religião”. Elaacrescenta: “O acordo vem em meio a reiteradas acusações de ex-muçulmanos, segundo os quais eles estão sendo censurados na internet pelas organizações de redes sociais . O Conselho de Ex-muçulmanos da Grã-Bretanha começou a coletar dados de seus seguidores mostrando que o Facebook está censurando ‘conteúdo ateu, secular e de ex-muçulmanos’ após falsas ‘denúncias em massa’ de ‘jihadistas cibernéticos’. Eles pediram aos seus correligionários que relatassem detalhes e evidências de quaisquer instâncias de páginas e grupos que estejam sendo banidos ou suspensos do Facebook por criticarem o Islã ou o islamismo“. O diretor de comunicações da NSS Benjamin Jones ressaltou: “Longe de cuidar da ‘jihad cibernética’ na Internet, o acordo corre o risco de produzir o efeito contrário, além de armar uma cilada a todo e qualquer debate crítico sobre religião, segundo as vagas diretrizes do ‘discurso de incitamento ao ódio’. O staff parcamente treinado do Facebook ou do Twitter, talvez com seu próprio viés ideológico, poderia facilmente interpretar críticas acaloradas ao Islã como ‘discurso de incitamento ao ódio’, principalmente se determinadas páginas ou usuários forem citados e denunciados em massa por islamistas”. Em uma entrevista concedida ao Breitbart London, o CEO do Index on Censorship, Jodie Ginsburg, salientou: “As leis que tratam do discurso de incitamento ao ódio já são demasiadamente amplas e ambíguas na maior parte da Europa. O acordo não define adequadamente o que é o ‘discurso ilegal de incitamento ao ódio’ e não proporciona salvaguardas suficientes para a liberdade de expressão.”Ele delega mais uma vez poderes a corporações não eleitas a determinarem o que significa discurso de incitamento ao ódio e a policiá-lo — medida esta que, com certeza, irá sufocar a liberdade de expressão na equivocada crença que isto irá nos tornar mais seguros. Não irá. Irá sim, simplesmente impelir ideias e opiniões não palatáveis para a clandestinidade onde são mais difíceis de policiar — ou de contestar.”Há precedentes de remoção de conteúdo de pontos de vista malvistos ou ofensivos e este acordo arrisca amplificar o fenômeno de apagar conteúdo polêmico — embora legal — por meio do uso indevido ou abuso nos processos de notificação”. Uma coalizão de organizações que defendem a liberdade de expressão, a European Digital Rights and Access Now, anunciou que não tomará parte de futuras negociações com a Comissão Européia, afirmando: “não temos confiança no mal elaborado ‘código de conduta’ que foi acordado”. Um comunicado alerta: “Em suma, o ‘código de conduta’ degrada a lei à condição de segunda categoria, atrás do ‘papel principal’ de empresas particulares que estão sendo contratadas para implementarem arbitrariamente seus termos de serviço. Esse processo instaurado fora de uma estrutura democrática de prestação de contas, explora a imputabilidade de diretrizes duvidosas em empresas que atuam na internet. Ele também cria graves riscos para a liberdade de expressão, uma vez que conteúdo legal — embora polêmico — pode muito bem ser apagado em consequência desse mecanismo de remoção voluntário e sem prestação de contas”.”Isto significa que o ‘acordo’ entre um punhado de empresas e a Comissão Européia provavelmente viola a Carta dos Direitos Fundamentais da União Européia (segundo a qual restrições aos direitos fundamentais deverão ser determinadas por lei), e irá, em termos práticos, revogar a jurisprudência do Tribunal Europeu de Direitos Humanos relativos à defesa da liberdade de expressão”. Janice Atkinson, membro independente do parlamento europeu da região sudeste da Inglaterra, resumiu a situação da seguinte maneira: “é Orwelliano. Quem leu 1984 o vê em ação ao vivo”.Mesmo antes da assinatura do código de conduta da UE, sites de redes sociais já reprimiam a liberdade de expressão, não raramente a pedido de governos estrangeiros.Em setembro de 2015, a Chanceler Alemã Angela Merkel foiacidentalmente ouvida com o microfone ainda ligado, frente a frente com o CEO do Facebook Mark Zuckerberg, confrontando-o sobre as providências que ele estava tomando para bloquear criticas a sua política de portas abertas para a imigração.Em janeiro de 2016, o Facebook lançou a “Iniciativa de Coragem Civil na Internet” direcionada aos usuários do Facebook na Alemanha, que tinha como meta “combater o discurso de incitamento ao ódio e extremismo na Internet”.Ao escrever uma matéria para o Gatestone Institute, o cronista britânico Douglas Murray observouque o ataque do Facebook contra o discurso “racista” “aparentemente inclui tudo que é desfavorável a atual catastrófica política de imigração da UE”. Ele ressaltou: “Ao decidir que os comentários “xenófobos” em reação à crise também são “racistas”, o Facebook transformou o enfoque da maioria dos povos europeus (que, se faz necessário enfatizar, são contrários à política da Chanceler Merkel) em visões “racistas”, classificando assim a maioria dos europeus de “racistas”. É uma política que fará a sua parte em remeter a Europa para um futuro desastroso.” O Facebook também está de olho nos colunistas filiados ao Gatestone Institute. Em janeiro de 2013, o Facebook suspendeu a conta de Khaled Abu Toameh por ele ter escrito sobre a corrupção na Autoridade Palestina. A conta foi reaberta 24 horas depois, com as duas publicações de posts apagadas sem nenhuma explicação. Abu Toameh realça: “é sempre uma questão de censura. Eles é que decidem o que é aceitável. Agora temos que tomar cuidado com o que postamos e com o que compartilhamos. Isso significa que não podemos mais criticar governos árabes”? Em junho de 2016, o Facebook suspendeu a conta de Ingrid Carlqvist, a especialista sueca do Gatestone, por ela ter postado um vídeo do Gatestone em seu feed no Facebook — chamado “Epidemia de Estupros Cometida por Migrantes na Suécia”. Em um editorial, o Gatestone ressaltou: “Após enorme pressão da base dos leitores do Gatestone, a mídia sueca começou a denunciar a censura coercitiva do Facebook. O tiro saiu pela culatra e o Facebook ativou o modo controle de danos. O Facebook reativou a conta de Ingrid — sem nenhuma explicação ou retratação. Ironicamente, a censura serviu apenas para chamar mais a atenção para o vídeo de Ingrid”.”O Facebook e a União Européia voltaram atrás — por enquanto. Mas eles estão extremamente comprometidos em evitar a disseminação de ideias que não gostam. Eles voltarão à carga”.
Soeren Kern é colaborador sênior sediado em Nova Iorque do Gatestone Institute. Ele também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madri. Siga-o no Facebook e noTwitter. Seu primeiro livro, Global Fire, estará nas livrarias em 2016. Publicado no site do The Gatestone Institute. Tradução: Joseph Skilnik

Wi-Fi free chegando às filiais do McDonald no Japão

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Wi-Fi free chegando às filiais do McDonald no Japão. O McDonald do Japão é famoso pelo “free smiles” no seu menu, e em breve estará oferecendo acesso gratuito à Internet também.

Já há alguns anos o McDonald do Japão tem invejado o Starbucks e outras casas de café “pela capacidade de atrair clientes” durante todo o dia, mesmo fora do horário de pico das refeições. Em resposta, a cadeia de hambúrgueres remodelou muitas das suas filias com maior estilo e conforto, e lançou o seu próprio menu McCafe de alto padrão (para uma cadeia de fast food), bebidas e sobremesas. Agora, as filiais do McDonald no Japão estarão adicionando outra coisa que é uma grande atração da Starbucks: Wi-Fi gratuito. O McDonald anunciou que irá selecionar alguns restaurantes para adicionar o acesso à Internet sem fio, com o serviço programado para estar disponível em cerca de 1.500 filiais em todas as 47 províncias japonesas, até o final de julho. Os clientes podem fazer login usando seu e-mail, Facebook ou conta no Twitter, e, inicialmente, a orientação será oferecida em Japonês, Inglês, Chinês e Coreano, e um idioma ainda não anunciado (embora uma aposta inteligente seria o Tailandês) para ser adicionado no futuro. As primeiras filiais do McDonald no Japão estarão recebendo o seu acesso Wi-Fi em 20 de Junho, por isso, se você está procurando um lugar para descansar os pés e aproveitar o ar condicionado neste verão, fica a dica.
Rocket News 24 by Casey Baseel Fonte: Fashion Press via Jin Top image: McDonald’s Japan
Twitter: Casey Baseel

Pedido de impeachment contra Janot protocolado no Senado Federal

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Pedido de impeachment contra Janot protocolado no Senado Federal. O pedido foi protocolado na tarde desta segunda-feira (13), pela advogada Beatriz Kicis.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu ao Supremo na semana passada a prisão da cúpula do PMDB pode ser o próximo a cair, segundo a jornalista, Joice Hasselmann, que anunciou em seu canal no youtube na tarde dessa segunda-feira(13) que o pedido de impeachment foi feito pela advogada Beatriz Kicis, juntamente com Claudia Castro e Patrícia Bueno, que idealizaram a ação e a protocolaram no senado. O pedido de impeachment de Janot será agora recebido pelo senador, Renan Calheiros(PMDB), que pode acatar, abrir uma comissão e fazer uma análise ou engavetar. Lembrando que Janot pediu, dias atras, o afastamento de Ranan da Presidência do Senado e sua prisão. Segundo a jornalista, Janot tratou de forma diferenciada a presidente afastada Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e merece sofrer o impeachment. A informação do pedido de impeachment contra o procurador-geral ainda não foi confirmada pelo Senado Federal.

Malásia proíbe companhia aérea islâmica, Rayani Air, de voar

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Malásia proíbe companhia aérea islâmica, Rayani Air, de voar. A primeira companhia aérea islâmico-compatível da Malásia, Rayani Air, foi proibida de voar por violar regulamentos aéreos.

O Department of Civil Aviation (DCA) – Departamento de Aviação Civil – disse que estava revogando a certificação da companhia aérea por causa de preocupações sobre sua segurança e administração. A Rayani Air iniciou, em dezembro último, a servir somente alimentos halal, sem álcool e equipe vestindo roupas modestas. A empresa possui dois aviões Boeing 737-400 em sua frota, cada um capaz de transportar cerca de 180 passageiros, oito pilotos e 50 tripulantes.
In this 22 December 2015, photo, Rayani Air flight crew pray before departure at Kuala Lumpur International Airport 2 in Sepang, Malaysia
Em 22 de dezembro de 2015, a tripulação da Rayani Air ora antes da partida, no aeroporto internacional de Kuala Lumpur 2 em Sepang, Malaysia Image copyright AP – pessoal não-muçulmanos é obrigado a “vestir-se decentemente”, enquanto a equipe feminina muçulmana usa hijab
O DCA, disse, nesta segunda-feira, que a Rayani Air já não poderia operar como uma companhia aérea comercial, após uma suspensão de três meses quando a companhia não seguiu os regulamentos de voos. Depois disso foi realizada uma auditoria de segurança, para avaliar suas operações. A comissão de aviação da Malásia disse em um comunicado que a companhia aérea “violou as condições da Air Service Licence (ASL) – Licença de serviço aéreo –  e não tem capacidade financeira e de gestão para continuar operando como companhia aérea comercial”. O DCA disse que havia realizado uma “deliberação aprofundada” sobre a resposta da companhia aérea da auditoria de segurança. Até a sua suspensão, a companhia aérea tinha enfrentado críticas, incluindo queixas sobre voos cancelados e greve de pilotos. Com base na ilha de Langkawi, a Rayani Air voava para a capital, Kuala Lumpur e para a cidade de Kota Bahru, no norte do país. Tinham planos de voar para mais cidades da Malásia e, eventualmente, agendar vôos para Meca, para a peregrinação do Hajj e Umrah, segundo relatos.

Três pontes em Okinawa que oferecem as mais espetaculares vistas panorâmicas sobre o mar

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Três pontes em Okinawa que oferecem as mais espetaculares vistas panorâmicas sobre o mar. As ilhas japonesas Miyako (宮 古 列島) estão localizadas a 300 quilômetros (186 milhas) ao sudoeste da ilha de Okinawa. A Ilha Miyako é o maior e mais populosa do grupo, com 46.000 habitantes, onde é realizado o Festival Anual Paantu (matéria em inglês), que deixa as crianças, efetivamente, traumatizadas, em troca de conceder-lhes boa sorte.

1 Cinco outras ilhas povoadas em torno das ilhas Miyako, também são administrados pela cidade de Miyako, enquanto as duas ilhas restantes, nas proximidades, Ilha Minna e Ilha Tarama, são administrados pela cidade de Tarama. 2 Embora seja inegável que o cenário em quase todos os locais na província de Okinawa sejam de tirar o fôlego, hoje gostaríamos de destacar os pontos de vista a partir de três pontes que ligam a Ilha Miyako a Ilha Ikema Island, a Ilha Kurima e a Ilha Irabu, respectivamente.

1. Ponte Ikema (池 間 大橋)

Vamos começar com algo que é extremamente, inegavelmente, eletrificantemente azul:
A ponte Ikema, tem 1.425 metros (4.675 pés) de comprimento, foi concluída em 1992, tornando-a mais antiga das três pontes neste post. A ilha de Ikema é relativamente pequena, a noroeste da Ilha Miyako, a ponte oferece vistas deslumbrantes sobre o oceano entre as duas massas de terra. https://www.instagram.com/p/BEWBK0ShOSP/
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Pode-se ver claramente a Ponte Ikema, nesta vista aérea.

Wikipedia/663highland

2. Ponte Kurima (来間大橋)

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Wikipedia/Metatron

A ponte Kurima conecta, graciosamente, a Ilha Miyako com a Ilha Kurima, a sudoeste. Concluída em 1995, com 1.690 metros (5.545 pés) de comprimento, é considerada como sendo a mais longa ponte de estrada de fazenda no Japão. https://www.instagram.com/p/6Gq6yaLvuq/ Não se surpreenda se ver algo como isso durante a travessia da ponte:

3. Ponte Irabu (伊 良 部 大橋)

A terceira ponte que estamos apresentando hoje é a Ponte Irabu, que liga a Ilha Miyako à Ilha Irabu. Irabu é a segunda maior das Ilhas Miyako e a segunda mais populosa também, com cerca de 5.000 habitantes.Também é a mais nova de nossa lista,, tendo sido concluída somente no ano passado, com a construção custando cerca de  38 bilhões ienes (US $ 357 milhões). Ganhou o título de a mais longa ponte sem pedágio em todo o Japão, medindo 3.540 metros (11,614 pés) de comprimento.
A ponte Irabu é um bom ponto de partida para observar os recifes de coral. https://www.instagram.com/p/-nxEIKobQI/ https://www.instagram.com/p/BFlZK7LG9aE/
Rocket News 24 by Krista Rogers Fontes: Retrip, Wikipedia/Miyako Islands (Japanese) Imagens: Instagram/yaguchiseina_photo

Datos definitivos confirman triunfo de Kuczynski

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Datos definitivos confirman triunfo de Kuczynski. El nuevo mandatario electo logró finalmente el 52,12% de los votos en el recuento del organismo electoral, con una diferencia de 43 mil votos sobre Fujimori.

La Oficina Nacional de Procesos Electorales (ONPE) de Perú confirmó el triunfo electoral del candidato presidencial de Peruanos por el Kambio, Pedro Pablo Kuczynski, con el total de actas contabilizadas, por una diferencia menor a 43 mil votos. Kuczynski superó a Keiko Fujimori con 50.12 por ciento de los votos, dijo el diario La República al citar a la ONPE, con una diferencia de 42 mil 597 votos, mientras que la aspirante de Fuerza Popular consiguió 49.88 por ciento. PPK alcanzó ocho millones 591 mil 802 votos, contra ocho millones 549 mil 205 sufragios de Fujimori. El resultado, que confirma con la totalidad de los resultados el triunfo de Kuczynski, incluye las actas que fueron impugnadas u observadas por el Jurado Electoral Especial. Mariano Cucho, jefe de la ONPE, señaló que desde el domingo 5 de junio, día de los comicios de segunda vuelta, el órgano electoral trabajaba para difundir resultados oficiales. En la presentación de los resultados, indicó que “el término fraude no es responsable ni propio de un demócrata”, al referirse a las declaraciones de algunos políticos. En tanto y según el diario peruano El Comercio, que citó documentos oficiales, se prevé que en sus primeros 100 días de gobierno, que comenzarán el próximo 28 de julio, Kuczynski instrumente un paquete de medidas para mejorar la condición económica y de seguridad del Perú. Como primer punto, PPK plantea una ley que le permita refundar la Policía Nacional, a fin de retirar de la institución a los agentes “corruptos” y volver a entrenar a ciertos elementos. Además, señala que mejorará las condiciones salariales de los policías. También propone cambiar la composición del Consejo Nacional de la Magistratura (CNM), que a su juicio se ha convertido en “un mercado de influencias”, en vez de ser un órgano que elija a los mejores jueces y fiscales del país. En el sector económico, PPK promete aumentar el sueldo mínimo a 850 soles, eliminar las trámites que dificultan la inversión y el desarrollo, otorgar incentivos tributarios a la pequeña y mediana empresa y bajar el Impuesto General a las Ventas (IGV) del 18 por ciento al 15 por ciento. “El primer año caerá el ingreso del IGV dos mil millones de soles. Pero al segundo año los 600 mil que pagan IGV regularmente serán 800 mil y al tercer año 900 mil”, explicó el propio Kuczynski a la revista Caretas, al comentar su iniciativa de reducción de impuestos.

Restos humanos encontrados no estômago de urso morto em Akita, Japão

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Restos humanos encontrados no estômago de urso morto em Akita, Japão. Restos humanos foram encontrados no estômago de um urso que foi morto a tiros, na sexta-feira.

O fato aconteceu em uma área, ao norte do Japão, onde o cadáver de uma pessoa, que se acredita ter sido atacada, foi encontrado, disse o governo local na segunda-feira. O urso preto asiático 1,3 metros de comprimento, foi morto por um caçador na sexta-feira, em uma floresta em Kazuno, na Província de Akita, depois do cadáver, do que parece ser a quarta vítima de uma série de ataques de ursos, ter sido encontrado no mesmo dia. A polícia vem investigando se foi o mesmo urso que atacou algumas ou todas as vítimas. Desde o final de maio, os cadáveres de dois homens e uma mulher de 70 anos e um homem de 60 anos foram encontrados na floresta, segundo a polícia. Acredita-se que foram até a área para colher vegetais selvagens. Takeshi Komatsu, um veterinário do governo municipal de Kitaakita, da província de Akita, disse que em função dos ataques terem ocorrido em uma área limitada, durante um curto período de tempo, as quatro pessoas foram, provavelmente, mortas pelo mesmo urso. Notando que as vítimas tinham sido severamente espancadas, Komatsu disse que: “Depois de provar os seres humanos, o urso pode ter aprendido que pode nos comer.”