Festa do Peão de Hortolândia será o celeiro da música sertaneja.
Festa do Peão de Hortolândia será o celeiro da música sertaneja. Entre os dias 27 e 31 de julho, a cidade de Hortolândia/SP será o celeiro dos principais artistas da música sertaneja. Grandes nomes da atualidade do segmento se apresentam durante a Festa do Peão de Hortolândia.
Maiara & Maraisa fazem o show de abertura do evento, no dia 27. No dia seguinte, Henrique & Juliano comandam a festa. No dia 29, Pedro Paulo & Alex e Zé Felipe agitam o público presente. Dia 30, é a vez de Fiduma & Jeca e Gustavo Mioto subirem ao palco.
E para encerrar em grande estilo, Zé Neto & Cristiano cantam no dia 30. É esperado um público de 45 mil pessoas durante os cinco dias do evento.
Neste ano, a Festa do Peão de Hortolândia será realizada na Avenida Santana, 308 – Fazenda São João da Várzea – próximo ao Terminal Metropolitano e leva a assinatura da JM Produções, com o apoio da Associação do Clube dos Cavaleiros de Hortolândia.
Serão 150 mil metros quadrados de entretenimento, incluindo praça de alimentação, arquibancada coberta para mais de dois mil lugares, camarote corporativo, área vip, camarote prime (open bar) e estacionamento.
Além disso, o complexo conta com monitoramento por câmeras para garantir a segurança do público.
“Estamos regularizados e dentro de todas as normas e especificações solicitados pelos órgãos responsáveis. Buscamos os melhores profissionais e parceiros para oferecer o que existe de melhor em shows e entretenimento.
Durante os cinco dias de festa, o público de Hortolândia e região terá uma semana toda de lazer para curtir com os amigos e a família”, disse o presidente da Festa do Peão de Hortolândia, Antonio Ferreira Celestino (Toninho).
“Mais do que resgatar a cultura da festa do peão do município, queremos oferecer ao público presente uma semana especial com grandes shows. Grandes artistas, especialmente da nova geração da música sertaneja, estarão se apresentando em Hortolândia pela primeira vez, despertando o interesse da população de outras cidades da região, o que fará movimentar toda a economia do município, através dos setores de alimentação, transporte e hotelaria”, comentou Junior Molinari, da JM Produções.
A venda de ingressos para a Festa do Peão de Hortolândia já começou e poder ser adquirido pelo site Blue Ticket (www.blueticket.com.br). Os interessados poderão adquirir o “Passaporte” – primeiro lote – que dá direito aos cinco dias de festa por R$ 100,00.
SHOWS
27/07 – Maiara & Maraisa
28/07 – Henrique & Juliano
29/07 – Pedro Paulo & Alex e Zé Felipe
30/07 – Fiduma & Jeca e Gustavo Mioto
31/07 – Zé Neto & Cristiano
DESFILE DE CAVALEIROS
No dia 24 de julho, a partir das 10h, com saída programada do Parque Chico Mendes, região central do município, acontece o tradicional Desfile de Cavaleiros. A organização espera reunir mais de quatro mil participantes.
FESTA DO PEÃO DE HORTOLÂNDIA
Data: 27 a 31 de julho
Local: Avenida Santana, 308 – Fazenda São João da Várzea – Hortolândia/SP.
Informações: (19) 9 9799 1001
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A festa teve a participação de brasileiros, filipinos e japoneses com início às 10 horas, com uma missa celebrada pelo Padre Domingos da paróquia local.
Os brasileiros tiveram a oportunidade de assistir uma missa celebrada em português.
Logo após a missa foi iniciado várias rodadas de bingo e apresentações de dança dos filipinos e demonstração de capoeira do grupo Senzala da cidade de Toyohashi, formado por brasileiros.
O público presente também teve a oportunidade de matar a saudade das comidas típicas e provar um delicioso espetinho de carne (churrasco).
O calor foi intenso mas mesmo assim todos ficaram até o final acompanhando a tradicional
dança da quadrilha.
Em eventos como este os brasileiros residentes no Japão podem matar um pouquinho da saudade de seu país do coração.
Outra funcionária da base norte-americana em Okinawa presa por suspeita de dirigir embriagada
Outra funcionária da base norte-americana em Okinawa presa por suspeita de dirigir embriagada. Uma funcionária civil, de uma base dos EUA na província de Okinawa, foi presa por suspeita de dirigir embriagada, após uma colisão com dois veículos, na madrugada de domingo.
A polícia da província de Okinawa divulgou o nome da suspeita, Francis Shayquan, 24 anos, residente na cidade de Okinawa, que supostamente, dirigia sob influência de álcool, perto de sua casa, fora da base, em torno de 04:30 de domingo. A detenção ocorreu em meio aos esforços para reforçar a disciplina entre o pessoal ligado às bases norte-americanas, na província de Okinawa, que abriga a maior parte das instalações militares dos EUA no Japão. A suspeita, uma funcionária de uma loja em uma base militar dos EUA, negou a acusação, dizendo que não tinham consumido álcool desde o dia anterior, de acordo com a polícia. O teste de respiração (bafômetro) administrado pela polícia local indicou um nível de álcool no sangue quatro vezes maior do que limite legal. Os militares dos EUA haviam proibido seus membros em serviço na província de beber álcool fora da base e fora de suas casas, para reforçar a disciplina, depois do estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos, de Okinawa, por um funcionário civil, no início deste ano. Os militares norte-americanos também haviam incentivado os funcionários civis a aderir à proibição, inicialmente aplicada até 24 de junho e, posteriormente, estendido para 28 de junho. A polícia prendeu a suspeita depois que seu veículo colidiu com um carro, dirigido por um homem, em um cruzamento. O motorista, do sexo masculino, foi levado para um hospital. No início deste mês, uma marinheira da marinha EUA também foi presa por suspeita de dirigir embriagada, ferindo duas pessoas em Okinawa. O recente estupro e assassinato alimentou a raiva entre os moradores locais, com dezenas de milhares de pessoas presentes em uma manifestação, há uma semana, para protestar contra os crimes cometidos por militares norte-americanos.Nelson Faria: A brilhante trajetória do músico de prestígio internacional.
Nelson Faria: A brilhante trajetória do músico de prestígio internacional. Nascido em 23 de março de 1963, em Belo Horizonte-MG, Nelson Faria é um dos mais expressivos músicos brasileiros, contando em seu curriculum a edição de 8 (oito) livros didáticos, sendo 2 (dois) editados nos EUA, Japão e Itália, 14 (quatorze) CD’s, 1 (um) DVD, 1(uma) vídeo-aula (Toques de Mestre), um App – Nelson Faria Guitar lessons, além da participação em mais de 200 CD’s de diversos artistas nacionais e internacionais como músico e arranjador. Também assina o modelo de guitarra Condor Nelson Faria Signature (JNF-1), desenvolvido pelo artista em parceria com a renomada fábrica de instrumentos.
Além do Brasil, Nelson Faria já se apresentou no Japão, Estados Unidos, Canadá, Israel , Argentina, Portugal, Espanha, França, Alemanha, Áustria, Macedônia, Itália, Turquia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Lituânia, Estônia, Finlândia, Islândia, Suíça, Holanda, Slovênia, Bósnia, Inglaterra, Malásia, Indonésia, Ilha de Malta, República Dominicana, Colômbia, Ilhas Canárias, Ilha da Madeira, Martinica e Republica Checa.
Destacam-se em seus trabalhos como arranjador, seu CD “Live in frankfurt” ao lado da Hr-Bigband, o CD “Malabaristas do Sinal Vermelho” e o DVD “Obrigado Gente”, de João Bosco, ambos indicados ao Grammy Latino além de, como arranjador e compositor, ter trabalhado com a KMH Jazz Orquestra (Suécia), UMO Jazz Orchestra (Finlândia), Frost Jazz Orchestra (USA), Hr-Bigband (Alemanha), CODARTS Big Band (Holanda), 2 O’clock Big band (Holanda), Jerimum Jazz Band (Brasil), Banda Pequi (Brasil), Orquestra da FURG (Brasil), Orquestra Bons Fluidos (Brasil), BigBand da UFMG (Brasil), Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Jazz Sinfônica (SP) e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. Em 2013 Nelson estreou sua atuação como compositor sinfônico com a peça “Concerto Brasileiro para Violoncelo e Orquestra” tendo Gustavo Tavares como solista à frente da Orquestra Sinfônica Nacional.
Apresentou-se nos mais importantes festivais de internacionais de Jazz, como North Sea Jazz Festival (Holanda), Montreal Jazz Festival (Canadá), Montreaux Jazz Festival (Suiça), San Francisco Jazz Festival (USA), Miami Festival (USA), Jazz a Vienne (França), Marcelle Jazz Festival (França), Tel Aviv Jazz Festival (Israel), Sarajevo Jazz Festival (Bósnia), Free Jazz Festival (Brasil), Kaunas Jazz Festival (Lituânia), Skope Jazz Festival (Macedônia), Malta Jazz Festival (Malta), Funchal Jazz Festival (Madeira), Frascatti Jazz Festival (Itália), Java Jazz Festival, Pennang Jazz Festival, Vicenza Jazz Conversations, entre outros…
Em 2001, agraciado com a Bolsa Virtuose, concedida pelo Ministério da Cultura, participou do programa BMI Jazz Composers Workshop, em Nova York – USA, tendo como professores Manny Albam, Jim McNeely e Michael Abene. Durante os meses em que esteve na cidade americana participou de várias gravações com músicos nova-iorquinos e brasileiros, apresentando-se em vários clubs de Jazz e no Kennedy Center, em Washington DC – USA
Como educador Nelson Faria também acumula muitos projetos bem-sucedidos. Entre 1987 e 1999 lecionou disciplinas de arranjo, harmonia, improvisação e guitarra na Faculdade de Música da Universidade Estácio de Sá, e no curso CIGAM (Curso Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical), ambos no Rio de Janeiro – RJ. Paralelamente ministrou inúmeros cursos e workshops em todo o país, dentre os quais destacam-se o Primeiro Seminário Brasileiro de Música Instrumental (Ouro Preto – MG), o Curso Internacional de Verão de Brasília – DF, o Festival de Música da Universidade do Rio Grande do Norte, Oficina de Música de Itajaí – SC, EM&T (Escola de Música e tecnologia – SP) , Conservatório Souza Lima (SP), Festival Internacional de Domingos Martins – ES, Festival de Ibiapaba e a Oficina de MPB de Curitiba – PR.
No exterior Nelson também atuou como professor convidado nas Universidades Manhattan School of Music (NY – USA), New School of Music (NY-USA), Berklee College of Music (Boston – USA) , University of South Califórnia (LA-USA), Stockholm Royal College of Music (Suécia), Göterborgs Universitet (Suécia), Sibellius Academy (Finlândia), University of Miami (USA), San Francisco State University (USA), Malmo Universitet (Suécia) e nos consevatórios de Amsterdam e Rotterdam (Holanda). Realizou também workshops na International Association of Jazz Educators (IAJE ) em Nova Iorque – USA
Desde janeiro de 2010 mora parcialmente na Suécia, onde trabalha como professor na Universidade de Örebro.
“Nelson Faria é também host do programa musical e de entrevistas “Um café lá em casa”, onde recebe seus amigos e músicos que admira para um bate papo sobre vida, carreira e claro, muita música.Em formato de websérie e com entrevistas semanais veiculadas no YouTube, o programa vem alcançando um público cada vez maior e tendo um importante papel na difusão da cultura musical brasileira, colaborando não apenas para a preservação da memória dos grandes nomes da música, como também para a valorização de novos talentos que despontam na cena musical.
De forma descontraída e intimista, Nelson entrevista os mais diversos cantores, arranjadores, instrumentistas e compositores, que são instigados a contar suas histórias e, ao longo do programa, apresentam suas músicas.Outro produto veiculado no mesmo canal é a playlist “Fica a dica“. Uma vez por semana, o guitarrista apresenta dicas sobre diferentes temas musicais, como resoluções harmônicas, fraseado, aplicação de escalas, técnica, leitura, improvisação e muito mais.
Tudo isso de forma simples e direta, compartilhando informações de alta relevância para músicos de todos os níveis.
O perfil do público do programa é composto por homens e mulheres de diferentes idades, em sua maioria músicos, estudantes de música e admiradores da música brasileira em geral.
Além de publicados no YouTube e em nossa fanpage no Facebook, os vídeos são também compartilhados no perfil pessoal e na fanpage do artista, totalizando mais de 1 milhão de visualizações.”
CDs/DVDs/Apps e livros editados:
• “Toques de Mestre” (Giannini 1991)
• A Arte da Improvisação (Lumiar Editora, 1991)
• “Ioiô” (Perfil Musical 1993)
• The Brazilian Guitar Book (Sher Music Co/Arikita Music Japan., 1996/ Marco Volonte, Itália 2010)
• Escalas, Arpejos e Acordes para Violão e Guitarra (Lumiar Editora, 1999)
• Inside the Brazilian Rhythm Section c/ Cliff Korman (Sher Music Co. / ATN Music Japan, 2002)
• “Nelson Faria” (Independente 2003)
• “Beatles, um Tributo Brasileiro” (Solo Music, 1998), com o pianista José Namen
• ”Janelas Abertas” (Lumiar Discos, 1999), em duo com a cantora Carol Saboya
• “Três/Three” (Independente, 2000), em trio com Nico Assumpção e Lincoln Cheib
• “Vento Bravo” (Delira Música 2005) em trio com Kiko Freitas e Ney Conceição
• “Nosso Trio Ao Vivo” (Delira Música 2006) em trio com Kiko Freitas e Ney Conceição
• Toque Junto Bossa Nova (Lumiar Editora 2008);
• “Buxixo” (Delira Música 2009) em Duo com o pianista Gilson Peranzzetta
• “Banda Pequi, Nelson Faria e Leila Pinheiro (UFG – 2010)
• Harmonia Aplicada ao Violão e à Guitarra (Irmãos Vitale 2010);
• “Nelson Faria & HR Big Band live in Frankfurt (NF Music – 2011)
• “Na esquina de Mestre Mignone” (TF Music – 2012) em Duo com Gustavo Tavares)
• “Céu e Mar” (Far Out Records – 2012) em duo com Leila Pinheiro
• Música Brasileira para Violoncelo e Violão c/ Gustavo Tavares (Vitale 2013) ;
• Exercícios de Leitura para guitarristas e violonistas (Vitale 2014)
• “The Chamber Music Project” (2014) – Who’s The Bossa?
• “Chamber Bossa” (TF music 2015) em trio com Gustavo Tavares e Rodolfo Cardoso)
• “Nelson Faria App – Guitar lessons, (2015, Actual Apps)
• “DVD – Banda Pequi convida João Bosco e Nelson Faria” (2016)
Website: http://www.nelsonfaria.com/music
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Vítima de estupro praticado por militar dos EUA no Japão conta sua trajetória
Vítima de estupro praticado por militar dos EUA no Japão conta sua trajetória. A australiana Catherine Jane Fisher, vítima de estupro praticado por militar norte-americano em Okinawa e autora do livro “Eu sou Catherine Jane”, no qual narrou a história dos anos de luta contra militares dos EUA e as autoridades japonesas para conseguir encaminhar o próprio caso para justiça, conversou com a Sputnik.
Segundo Fisher, a polícia japonesa em 2002, quando ocorreu o estupro, não estava preparada para receber casos como o seu. Além de não possuir equipamento, a polícia só permitiu que Catherine fosse a um médico no dia seguinte. Até o DNA do agressor Catherine guardou com meios próprios.
“Nos últimos 14 anos eu milito para que isso mude. No meu caso, como eu entrei na justiça contra o agressor, ele fugiu do país. Eu, logicamente, fui buscar apoio com o governo japonês, mas eles me disseram não poder fazer nada”. Segundo Catherine, ela, por conta própria, descobriu que seu agressor foi preso nos EUA por um outro crime. Mesmo assim, o governo do Japão não pode ajudar a sua causa. “Conforme o acordo sobre o status de forças armadas, os militares dos EUA são obrigados somente a respeitar as leis do Japão, mas sem obrigação de cumprí-las. Naquela época eu disse a eles (oficiais japoneses) que então chegou a hora de mudar os acordos, que obviamente não estão protegendo de modo algum as vítimas de agressões. As vitimas e os parentes de vítimas eram tratados como criminosos”, disse Fisher. Durante anos, Fisher moveu processo contra o seu agressor e acabou vencendo o caso, ganhando compensação do governo japonês e dos EUA. “Assim eu criei um precedente e provei que os EUA retiraram o agressor do país durante o meu processo. Mais um precedente foi criado quando os documentos judiciais do Japão foram aceitos pelos EUA. Agora, quando ocorre mais um incidente, as autoridades japonesas manifestam protestos. Em seguida, porém, os militares americanos dizem estar fazendo o possível para garantir a segurança e responsabilizar os culpados. Mas nada disso acontece. Esse é um outro problema. Os cidadãos americanos nem suspeitam que seus agressores são enviados de volta para os EUA, e lá todos ficam sem saber que a pessoa cometeu um crime. Catherine lamentou muito as últimas notícias sobre estupros e mortes de japoneses por militares norte-americanos em Okinawa e disse que vai continuar a sua militância. Atualmente a australiana está organizando a realização de uma exposição sobre as vítimas da violência de militares norte-americanos no Japão.Lâmpadas incandescentes não poderão ser vendidas no Brasil a partir do dia 30
Lâmpadas incandescentes não poderão ser vendidas no Brasil a partir do dia 30. A partir da próxima quinta-feira (30), as lâmpadas incandescentes não poderão mais ser vendidas no Brasil.
As alternativas para os consumidores são as lâmpadas fluorescentes ou as de LED que, apesar de mais caras, consomem menos energia e duram mais. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75%, se comparada a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. E se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%. A durabilidade da LED é 25 vezes superior às lâmpadas incandescentes e até quatro vezes maior que as lâmpadas fluorescentes. Para o diretor técnico da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux ), Isac Roizenblatt, vale a pena investir em lâmpadas mais modernas, porque o retorno financeiro é grande. “O que custa pesado para os consumidores não é o preço da lâmpada de fato, é o preço da energia ao longo do tempo. Então, esse investimento retorna rapidamente”, avalia. Enquanto uma lâmpada incandescente de 60 watts custava em média R$ 2,90, uma equivalente de LED custa em torno de R$ 8,90. Segundo a Abilux, o preço da lâmpada de LED vem caindo cerca de 30% por ano no Brasil. Roizenblatt também aponta que as lâmpadas incandescentes emitem 95% de calor e apenas 5% de luz, o que prejudica o meio ambiente. “É uma lâmpada que tem baixíssima eficiência e vida curta”, explica. Segundo ele, a melhor opção é usar as lâmpadas LED, que são mais eficientes e não contêm metais pesados, como as fluorescentes, que têm mercúrio em sua composição. O uso de lâmpadas LED já é adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela e na União Europeia. A troca das lâmpadas incandescentes no Brasil começou em 2012, com a proibição da venda de lâmpadas com mais de 150W. Em 2013, houve a eliminação das lâmpadas de potência entre 60W e 100W. Em 2014, foi a vez das lâmpadas de 40W a 60W, e o processo de substituição acaba no dia 30 junho deste ano, com a proibição das lâmpadas com potência inferior a 40W. A partir dos prazos finais estabelecidos, fabricantes, atacadistas e varejistas serão fiscalizados. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem não atender à legislação poderá ser multado. Segundo a Abilux, se todas as lâmpadas do país fossem substituídas por LED, haveria uma redução de cerca de 10% no consumo de energia elétrica. “Não só o cidadão ganha quando usa uma lâmpada mais moderna, mas o país ganha porque transfere investimentos em geração e distribuição de energia. A diferença de eficiência é tão grande que reflete em todo o país porque não existe lugar onde não se usa uma lâmpada, em ambientes externos e internos. Então, vale a pena”, diz Roizenblatt. Segundo dados da ONU, a substituição das lâmpadas incandescentes no mercado é capaz de economizar anualmente cerca de 5% de toda a energia elétrica utilizada no mundo. Nas lojas de Brasília, já é difícil encontrar lâmpadas incandescentes para vender, embora ainda haja procura dos consumidores. “Algumas pessoas ainda procuram, se tivéssemos ainda em estoque, com certeza venderíamos”, diz o gerente de vendas de uma loja da capital, Sebastião Pereira Costa. Segundo ele, as pessoas procuram porque gostam da cor da luz incandescente e não se acostumam com a luz emitida pelas lâmpadas LED. “A qualidade da luz incandescente ainda é a melhor, apesar de ter um maior consumo de energia, esquentar muito e durar pouco”, diz. De acordo com o gerente, existem hoje no mercado opções de lâmpadas LED com luminosidade amarelada, parecida com as incandescentes.Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil Edição: Fernando Fraga
Uma mulher morta e duas feridas em ataque a faca em Tachikawa
Uma mulher morta e duas feridas em ataque a faca em Tachikawa. Uma mulher de 57 anos de idade esfaqueou sua irmã mais nova e sua mãe de 80 anos, e depois esfaqueado a si mesma, em seu apartamento em Tachikawa, em Tóquio, disse a polícia neste sábado.
Segundo a polícia, a irmã mais nova morreu em função dos ferimentos, enquanto que a suspeita e a mãe vão sobreviver. As duas irmãs viviam com a mãe, informou a Fuji TV. A polícia disse que recebeu uma chamada do guarda de segurança do edifício, em torno de 15:30 da sexta-feira, relatando que o sangue estava escorrendo para fora, por baixo da porta da frente do apartamento. A polícia foi para o local e entrando no apartamento desbloqueado, encontraram as três mulheres sangrando. Duas facas ensanguentadas foram encontradas na cena do crime. Elas foram levadas para o hospital onde a irmã mais nova, Kayoko Sekine, foi declarada morta. A suspeito tinha facadas no pescoço e no estômago, enquanto sua mãe tinha facadas nas costas. A polícia disse que a suspeita foi capaz de fazer uma declaração na qual ela disse que esfaqueou sua mãe, a irmã mais nova e, em seguida, tentou se matar. Ela disse que vinha lutando com sua irmã mais nova. A polícia disse que vai esperar até a suspeita se recuperar antes de interrogá-la mais detalhadamente sobre o crime.China: Tornado e tempestade de granizo matam pelo menos 98 pessoas
China: Tornado e tempestade de granizo matam pelo menos 98 pessoas. Um tornado e uma tempestade de granizo mataram pelo menos 98 pessoas e feriram cerca de 800 na província chinesa de Jiangsu, de acordo com a mídia estatal.
Acompanhado por uma chuva torrencial, o tornado atingiu os arredores da cidade de Yancheng na tarde de quinta-feira. Ventos de até 125 kmh (78 mph) atingiram os arredores da cidade. A busca por sobreviventes nos escombros já foi concluída, com uma operação de limpeza, agora, em curso, disse o chefe do corpo de bombeiros provincial. O Presidente Xi Jinping tinha ordenado que “todos os recursos de resgate fossem utilizados”, após o que, a agência de notícias Xinhua, classificou como um dos piores desastres a se abater sobre Jiangsu. Também foi o pior furacão a atingir a China, em meio século, acrescentou.
Os danos do furacão foram significativo. Havia postes e cabos caídos na estrada que leva a aldeia Xintu.
Uma mulher de 60 anos disse que nunca tinha visto nada parecido; telhados arrancados, paredes caídas, carros submersos em canais, janelas quebradas, por onde passou, o vento destruiu tudo.
Famílias tentam reunir os pertences que restaram, de uma pilha de escombros.
Em uma das extremidade da aldeia, dois homens levam uma grande porca, e a maioria de seus leitões, do local semi destruído. Eles estavam dormindo quando metade do telhado caiu.
Em uma fila de casas, uma família peneira os escombros do que restou de sua residência e mantém luto pela morte de uma menino de 5 anos, que estava dentro com sua avó, quando o tornado os atingiu.
Os tio do menino, entre lágrimas, dizem que o garoto era como um filho para eles.
Na sexta-feira, as equipes de resgate estavam transportando moradores feridos em ambulâncias e entregando comida e água aos sobreviventes, disse a Xinhua.
A pesada chuva e a possibilidade de mais chuvas de granizo e tornados, complicam ainda mais os esforços de resgate.
Mais de 1.300 policiais foram mobilizados para ajudar, enquanto tendas e outros suprimentos de emergência estavam sendo enviados de Pequim.
O fim do mundo
“Era como o fim do mundo”, disse o morador local Xie Litian.
“Eu ouvi o vendaval e corri para fechar as janelas, mal tinha chegado no topo da escada, quando ouvi um estrondo e vi a parede inteira sendo arrancada.”
Muitas partes da China foram atingidas por chuvas torrenciais esta semana.
Inundações no sul mataram 22 pessoas no início da semana e deixaram cerca de 200.000 desabrigados, segundo a imprensa estatal.
O sul da China é atingido todos os anos por pesadas chuvas durante a estação das monções, que vai de maio a julho.
Mas estação chuvosa deste ano tem sido particularmente pesada, com níveis de água em alguns dos principais rios superiores aos de 1998, quando inundações desastrosas afetaram 180 milhões de pessoas, segundo a mídia estatal.
As perdas econômicas diretas de inundações são estimados em 2,7 bilhões de yuans (US $ 410 milhões).
O Vice-premiê, Wang Yang, disse que a China enfrenta condições climáticas voláteis como resultado da influência do El Nino na padrões climáticos. Até laboratório de doping brasileiro está suspenso dos jogos olímpicos
