Roma, Região do Lácio, Itália, 23 de novembro de 2025, Agenzia Nazionale Stampa Associata (ANSA) – Autoridades italianas abriram uma investigação sobre denúncias de um suposto “safari humano” ocorrido durante a guerra da Bósnia, nos anos 1990. Segundo relatos, indivíduos ricos teriam pago para participar de caçadas macabras, cujo alvo eram civis indefesos.
O caso, descrito como um dos episódios mais sombrios ligados ao conflito, reacende debates sobre crimes de guerra e a necessidade de responsabilização internacional.
A guerra da Bósnia, que ocorreu entre 1992 e 1995, deixou centenas de milhares de mortos e deslocados, sendo marcada por massacres e crimes contra a humanidade. O suposto “safari humano” teria sido organizado em áreas de conflito, permitindo que estrangeiros participassem de execuções.
A investigação busca identificar os envolvidos, tanto financiadores quanto executores, e verificar se houve participação de grupos organizados.
O caso reforça a importância da memória histórica e da vigilância contra práticas desumanas, lembrando que crimes de guerra não prescrevem e devem ser julgados para garantir justiça às vítimas.
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