Paris, Île-de-France, França — 31 de outubro de 2025 — Agence France-Presse (AFP) – As autoridades francesas prenderam mais cinco pessoas suspeitas de envolvimento no roubo milionário ocorrido no Museu do Louvre, em Paris. Entre os detidos está o suposto líder da quadrilha responsável pela invasão à Galeria de Apolo, de onde foram levados tesouros avaliados em cerca de 102 milhões de dólares.
As prisões ocorreram no dia (29) na região metropolitana da capital francesa, ampliando para sete o número total de detidos desde o crime, que aconteceu no dia (19). Dois outros suspeitos já haviam sido capturados no dia (27), incluindo um cidadão argelino e um francês, ambos identificados por meio de evidências genéticas.
Apesar do avanço nas investigações, as joias roubadas — algumas delas ligadas ao imperador francês Napoleão Bonaparte — ainda não foram localizadas. A polícia trabalha com a hipótese de que os objetos tenham sido rapidamente repassados a receptadores internacionais.
Durante os interrogatórios, os dois primeiros suspeitos presos admitiram “parcialmente” envolvimento no roubo, segundo a promotoria. As autoridades continuam analisando imagens de câmeras de segurança e registros de comunicação entre os membros da quadrilha.
O caso gerou forte comoção na França e acendeu o alerta sobre a segurança de instituições culturais de renome internacional. O Museu do Louvre, um dos mais visitados do mundo, reforçou seus protocolos de vigilância após o incidente.
A expectativa é que novas prisões ocorram nos próximos dias, à medida que a polícia francesa amplia a cooperação com autoridades internacionais para rastrear o destino das peças furtadas. O caso segue sob sigilo judicial.
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