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Israel e grupo terrorista Hamas assinam primeira fase de plano de paz

Trump anuncia acordo que prevê libertação de reféns e retirada de tropas como início de cessar-fogo em Gaza

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Jerusalém, Distrito de Jerusalém, Israel — 9 de outubro de 2025 — The Jerusalem Post – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que Israel e o grupo terrorista Hamas assinaram a primeira fase de um plano de paz para a Faixa de Gaza. O acordo prevê a libertação de todos os reféns mantidos pelo Hamas e a retirada das tropas israelenses para uma linha previamente acordada, como parte dos primeiros passos rumo a um cessar-fogo duradouro.

A declaração foi feita por Trump em sua rede social, onde classificou o momento como histórico e agradeceu aos mediadores do Catar, Egito e Turquia. O plano, elaborado pela Casa Branca, inclui 20 pontos e propõe uma governança internacional para Gaza, além do desarmamento do Hamas.

“Tenho muito orgulho em anunciar que Israel e o Hamas assinaram a primeira fase do nosso Plano de Paz”, escreveu Trump.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também se pronunciou, afirmando que todos os reféns serão trazidos de volta com segurança. A expectativa é que a libertação ocorra nos próximos dias, com apoio logístico da Cruz Vermelha e coordenação entre os governos envolvidos.

O plano prevê que os militantes do Hamas que entregarem suas armas poderão receber anistia, desde que se comprometam com a convivência pacífica. Eles não poderão participar do futuro governo de Gaza. A proposta também inclui a entrada de ajuda humanitária e a criação de mecanismos de monitoramento internacional.

“Este é um grande dia para o mundo árabe, para Israel e para todas as nações vizinhas”, declarou Trump.

As negociações ocorreram em Sharm el-Sheikh, no Egito, com delegações de Israel e do Hamas, além de representantes dos Estados Unidos. A assinatura da primeira fase do plano é vista como um avanço significativo após dois anos de conflito, que já deixaram mais de 67 mil mortos na Faixa de Gaza e centenas de reféns.

A comunidade internacional acompanha com atenção os próximos passos, enquanto líderes regionais expressam apoio ao acordo e esperam que ele represente o início de uma nova era de estabilidade no Oriente Médio.

SourceNHK

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