Tel Aviv, Distrito Central, Israel — 14 de outubro de 2025 — Reuters – O conflito entre o grupo Hamas e Israel, iniciado em 7 de outubro de 2023 com um ataque surpresa que matou cerca de 1.200 pessoas, resultou no sequestro de aproximadamente 250 indivíduos levados à Faixa de Gaza. Desde então, a libertação dos reféns tem ocorrido em fases, marcadas por negociações e cessar-fogos intermediados por países como Catar e Estados Unidos.
A primeira liberação aconteceu cerca de duas semanas após o início das hostilidades, quando uma mulher norte-americana e sua filha foram soltas por motivos humanitários. Um mês depois, durante uma pausa de sete dias nos combates, cerca de 100 reféns israelenses e estrangeiros foram libertados.
Entre janeiro e março de 2025, outro cessar-fogo permitiu a entrega de aproximadamente 40 pessoas em etapas. Em paralelo, o Exército israelense realizou operações pontuais de resgate, embora muitas tenham resultado em baixas.
A libertação mais recente, ocorrida no dia (13), envolveu 20 reféns vivos entregues à Cruz Vermelha, como parte de um novo acordo de cessar-fogo. A expectativa é que os corpos dos reféns falecidos sejam devolvidos nos próximos dias, embora o processo possa se estender.
O plano de paz atual, proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enfrenta resistência por parte do Hamas, especialmente em relação à governança da Faixa de Gaza e ao desarmamento do grupo. A continuidade das negociações depende da adesão aos termos acordados e da mediação internacional.
Com dois anos de confrontos, o conflito entre Hamas e Israel continua a gerar impactos profundos na região, com perdas humanas, deslocamentos forçados e desafios diplomáticos que exigem soluções urgentes e sustentáveis.
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