Londres, Inglaterra, Reino Unido — 18 de setembro de 2025 BBC News – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou no dia (17) sua segunda visita oficial ao Reino Unido como convidado de Estado, sendo recebido com honras pela família real britânica no Castelo de Windsor. Acompanhado da primeira-dama Melania Trump, o líder americano desembarcou na noite do dia (16) e foi saudado por Rei Charles III, Rainha Camilla, Príncipe William e Princesa Kate em uma cerimônia marcada por salvas de canhão, desfile militar e banquete real.
A visita tem como objetivo reforçar a chamada “relação especial” entre os dois países e aprofundar a cooperação econômica e diplomática. Entre os anúncios feitos, destaca-se um acordo bilateral para colaboração em setores de tecnologia avançada, como inteligência artificial, semicondutores e computação quântica.
“É uma grande honra ser recebido novamente com tanta elegância. O Castelo de Windsor é realmente impressionante,” declarou Trump ao chegar à residência real.
O governo britânico confirmou que empresas americanas como Microsoft e Google investirão cerca de 31 bilhões de libras — aproximadamente US$ 42 bilhões — em infraestrutura tecnológica no Reino Unido. O pacote inclui centros de pesquisa em IA, parcerias acadêmicas e expansão de data centers.
A agenda presidencial também prevê um encontro com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer no dia (18), em Chequers, residência oficial do chefe de governo. Os líderes devem discutir temas como comércio bilateral, segurança digital, regulação de plataformas online e conflitos internacionais.
“Esta visita mostra que os laços entre Reino Unido e Estados Unidos continuam fortes e estratégicos,” afirmou um porta-voz do governo britânico.
Apesar da recepção oficial, a presença de Trump gerou protestos nas imediações do Castelo de Windsor. Manifestantes exibiram faixas críticas e imagens projetadas em torres do castelo, enquanto a polícia reforçou a segurança com mais de 1.600 agentes mobilizados.
Trump permanecerá em Windsor até o dia (19), com eventos restritos ao público. A visita é considerada histórica por ser a segunda vez que um presidente americano recebe honras de Estado no Reino Unido, reforçando o simbolismo diplomático entre as nações.
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