Jerusalém, Israel, 26 de fevereiro de 2025, The Jerusalem Post – O exército israelense enviou tanques para a Cisjordânia pela primeira vez em cerca de 20 anos. A medida está sendo vista como parte de um esforço para fortalecer as operações militares no território palestino ocupado.
Israel e o grupo islâmico Hamas implementaram o acordo de cessar-fogo em Gaza, que deve durar até 1º de março.
Em contraste, o país iniciou operações militares na Cisjordânia. Descreveu as ações como “atividades de combate ao terrorismo”.
O exército israelense anunciou que suas forças de segurança prenderam mais de 30 pessoas e confiscaram armas no território no fim de semana.
Tanques e bulldozers israelenses entraram em campos de refugiados na cidade de Jenin, no norte, no domingo (23).
Veículos de comunicação dizem que esta é a primeira vez que Israel toma tal atitude “desde o auge da segunda intifada, ou levante palestino, em 2002”.
O Ministro da Defesa israelense, Israel Katz, informou que cerca de 40.000 palestinos foram removidos dos campos.
Katz disse que instruiu os militares “a se prepararem para uma permanência prolongada nos campos que foram liberados para o próximo ano e a não permitir que os residentes retornem e o terrorismo cresça novamente”.
Na segunda-feira (24), o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse: “Estou gravemente preocupado com o aumento da violência na Cisjordânia ocupada por colonos israelenses e outras violações, bem como com os apelos à anexação”.
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