Seul, Coreia do Sul, 29 de dezembro de 2024, Yonhap News. Uma equipe conjunta de investigação na Coreia do Sul convocou o presidente Yoon Suk-yeol pela terceira vez para depor no domingo (31), às 10h. O interrogatório está relacionado à breve declaração de lei marcial feita em 3 de dezembro, sob suspeitas de insurreição e outros crimes.
As convocações anteriores, feitas em 18 de dezembro e quarta-feira (27), foram ignoradas por Yoon, o que levou os investigadores a intensificar a pressão. Caso ele continue a não comparecer, a equipe pode solicitar um mandado de detenção.
O grupo de investigação, composto por autoridades policiais e judiciais, enfrenta desafios devido à sobreposição de competências entre diferentes órgãos, segundo os advogados de Yoon. A defesa do presidente questiona qual instituição tem autoridade legal para conduzir o caso e expressa cautela em relação à participação no interrogatório.
Paralelamente, o Tribunal Constitucional iniciou na sexta-feira (29) o julgamento para decidir se confirma a moção de impeachment aprovada pelo parlamento contra Yoon. Os advogados do presidente afirmaram que o caso de impeachment terá prioridade sobre as investigações em andamento.
A crise política continua a gerar incertezas no cenário nacional, com possíveis desdobramentos tanto na esfera judicial quanto no futuro político de Yoon.
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